Quem gosta de altas velocidades, perseguições e sangue vai gostar com certeza da “Corrida Mortal”, um dos filmes que tem estreia marcada em Portugal para a próxima quinta-feira, dia 23. Muito semelhante a um vídeo jogo, mas com actores de carne e osso, “Corrida Mortal” é quase na totalidade passado numa prisão “Terminal Island”, para onde são enviados os piores criminosos e de onde só saem mortos. Chegou-se a fazer combates, tal qual gladiadores da Roma Antiga, mas numa era digital onde tudo é transmitido em directo e quanto mais polémica lançar melhor, depressa se percebeu que tinha que acontecer mais alguma coisa para suscitar o interesse do público. O cenário é devastador: passa-se no futuro, em que os EUA batem records no níveis de desemprego. A criminalidade dispara e por isso mesmo os serviços prisionais já não dão resposta. É preciso fazer alguma coisa. Nasce a Corrida Mortal, onde o vencedor de 5 etapas ganha a liberdade de volta, mas para ganhar é preciso não morrer em prova. Com Jason Statham e Joan Allen nos principais papéis, o filme aposta na ideia de que tudo é possível fazer e manipular para ter audiências. Ele é um ex-presidiário que quando tenta endireitar a vida se vê condenado pela morte da mulher que amava. Ela é a directora do estabelecimento prisional, fria e calculista, que tudo faz para manter uma lenda viva na prisão. A interpretação de Joan Allen é a principal pérola deste filme.
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Vertiginosa “Corrida Mortal”
Quem gosta de altas velocidades, perseguições e sangue vai gostar com certeza da “Corrida Mortal”, um dos filmes que tem estreia marcada em Portugal para a próxima quinta-feira, dia 23. Muito semelhante a um vídeo jogo, mas com actores de carne e osso, “Corrida Mortal” é quase na totalidade passado numa prisão “Terminal Island”, para onde são enviados os piores criminosos e de onde só saem mortos. Chegou-se a fazer combates, tal qual gladiadores da Roma Antiga, mas numa era digital onde tudo é transmitido em directo e quanto mais polémica lançar melhor, depressa se percebeu que tinha que acontecer mais alguma coisa para suscitar o interesse do público. O cenário é devastador: passa-se no futuro, em que os EUA batem records no níveis de desemprego. A criminalidade dispara e por isso mesmo os serviços prisionais já não dão resposta. É preciso fazer alguma coisa. Nasce a Corrida Mortal, onde o vencedor de 5 etapas ganha a liberdade de volta, mas para ganhar é preciso não morrer em prova. Com Jason Statham e Joan Allen nos principais papéis, o filme aposta na ideia de que tudo é possível fazer e manipular para ter audiências. Ele é um ex-presidiário que quando tenta endireitar a vida se vê condenado pela morte da mulher que amava. Ela é a directora do estabelecimento prisional, fria e calculista, que tudo faz para manter uma lenda viva na prisão. A interpretação de Joan Allen é a principal pérola deste filme.
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