Desde o meu último post, publicado há precisamente uma semana atrás, a minha vida mudou. Mudou, não radicalmente, mas mudou. Mudou para melhor. Nasceu a princesa-mais-que-tudo-mais-pequena, para se juntar aos meus dois tesouros de quatro anos e de apenas 16 meses. Agora somos oficialmente cinco. E eu estou muito feliz. Esta última gravidez foi inesperada. Em quatro anos tive três filhos e isso é, de facto, um ranking pesado, por assim dizer. Foi assim que aconteceu e se calhar é por isso que é assim tão perfeito. A planear as coisas não teria tido esta bebé tão próxima do irmão. Ele ainda é tão pequenino… mas a verdade é que tudo se compõe e adapta de uma forma tão harmoniosa e espectacular que tudo se torna ainda mais mágico. A mana mais velha é a melhor irmã do mundo. Recebeu tão bem o irmão, no ano passado, que pensei que agora não ia ser igual. Mas foi. Ela dá beijinhos na mana o tempo todo. Tem que lhe pegar ao colo, vezes sem conta, olha para ela como se fosse eu. É comovente. Mas o engraçado é que ele, espalha brasas como mais nenhum, bruto mesmo, para quem o conhece de perto, capaz de passar por cima de qualquer coisa e de mão levantada para quem se opuser, está rendido à bebé. Faz festinhas maravilhosas na cabecita dela… e a mão dele é do tamanho da cabeça dela! Fica quietinho a olhar para ela e está apaixonado. Outra vez apaixonado, porque com a mana crescida é igual. Este é um post lamechas. É sim, senhor, mas eu estou babadíssima com a família que conquistei. É incrível como o amor é mágico (tal qual dizem os Expensive Soul!!) e tem esta capacidade de se multiplicar. Amo os três por igual e passado seis dias do nascimento da mais pequenina já não saberia viver sem ser assim, a cinco!
(Entretanto, o meu enorme obrigada a todos os que estiveram comigo nestes dias, pessoalmente, por mensagens, por telefonemas, em pensamento... É tudo muito mais fácil quando temos quem goste de nós!)
Nenhum comentário:
Postar um comentário