segunda-feira, 10 de setembro de 2018

É segunda-feira e estamos cá para ela!

Go!


Se é para trabalhar que seja em bom. Não queremos ser mais um, queremos ser os melhores, certo?
A semana está ai e temos que a agarrar. Bom dia e boa semana!

domingo, 9 de setembro de 2018

Nutwood - uma razão gelada (e tão boa) para ir à Ericeira

Foi a grande novidade de Verão na Ericeira no que toca a gelados: a Nutwood instalou-se a meros 100 metros a norte do muro da Praia dos Pescadores da Ericeira e vale cada passinho que se dá para ir comer um gelado!
A marca é portuguesa e nasceu há cerca de dois, três anos, em Torres Vedras e chegou neste Verão à Ericeira. Tanto orgulho no que é nacional!
As receitas seguem os segredos dos gelados italianos e eu garanto são os gelados mais cremosos que já comi! Há uma enorme variedade de sabores e são todos fabricados de modo artesanal a partir de fruta fresca ou frutos secos, o que faz com que a oferta seja diferente de semana para semana, mês para mês. O meu preferido é o de snickers, que vêem na foto, mas avelã, manga, limão e chocolate vêm logo a seguir!!! A loja é simpática e não esquece os clientes de quatro patas, com um espaço à porta para que também eles se possam refrescar. Não tem esplanada (parece que a de Torres Vedras tem!), mas ainda bem, porque assim damos uma volta pela vila de gelado na mão e não fica tanto peso na consciência, para que possamos voltar ainda mais vezes!
As noites ainda estão boas pela Ericeira e assim, as desculpas para ficar em casa são ainda mais difíceis de encontrar...
O que estão a pensar fazer neste domingo?

sábado, 8 de setembro de 2018

O "velho" Bongo tem nova receita mais saudável


Com o regresso à escola voltam as dores de cabeça com os lanches a preparar para os mais pequenos. Todas as mães procuram encontrar snacks diferentes e fáceis de organizar na correria do dia-a-dia e, mais importante que tudo o resto, que sejam saudáveis. A equação nem sempre é fácil de resolver, mas cá por casa temos marcas amigas que nos acompanham o ano inteiro: no recreio da escola, no lanche dos jogos de futebol, ou nos piqueniques na praia. O Bongo é uma dessas marcas amigas e tem uma nova receita que me deixa mais descansada.
Os miúdos sabem que não podem beber sumo todos os dias. Para a escola só podem levar uma vez por semana e ao fim-de-semana, ou em festas, podem beber também, mas não qualquer um.

Disponível em cinco sabores diferentes: 8 frutos, Laranja, Maçã, Manga e Banana, o novo Bongo é composto por 80% de fruta e 20% de água, sem adição de açúcares e sem ingredientes artificiais. Nutricionalmente mais equilibrada, a nova receita contém apenas os açúcares naturalmente presentes na fruta. Excelente notícia, não?!
Cá em casa somos todos fãs e foi por isso que ficaram radiantes com a chegada desta caixa "tesouro" que a marca nos enviou para conhecermos a nova história Bongo. Obrigada!

E vocês, que marcas fazem parte da vossa vida?

Livro do fim-de-semana #42


Quem tem medo de ratos ponha a mão no ar!
De certeza que são muitos por aí de braços esticados, por aí e por aqui que também não simpatizamos nada com esse bicharoco. Nem de ratos, nem de aranhas, baratas... nada!


Mas deste livro ficámos fãs quando em Junho deste ano o encontrámos na Feira do Livro de Lisboa. o "Grande Livro dos Medos de Emily Gravett do Pequeno Rato" é um livro que merece muito a pena folhear. Não tem uma história soberba, aliás, podemos ser nós próprios a construir e completar a história com as nossas próprias vivências, mas tem pormenores de ilustração e acabamentos espectaculares. Parece estar todo ruido, parece antigo, tem recortes de jornais, fotos agarradas só por um cato que por baixo escondem outras imagem. É giro, mas mesmo giro. E como o título deixa adivinhar fala dos medos. Medos que todos conhecem, como os medos dos ratos, das aranhas, das alturas, dos monstros e do escuro, mas medos que muitos de nós nem sonha que alguém pode ter. Alguém sabia que há quem tenha medo do barulho? De dormir? De Tomar Banho? Pois é, este livro revela uma fobia por cada página e convida a todos os leitores a fazerem desenhos e a escreverem sobre isso. No fundo, é uma espécie de "Quem canta seus males espanta". Até pode ser que ao falarmos sobre os nossos medos, eles fiquem mais pequeninos e quem sabe, até desapareçam!

Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura Ler+, o livro tem autoria de Emily Gravett,e pertence aos Livros Horizonte e é a nossa recomendação de leitura para este fim-de-semana.

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Sair da zona de conforto e voltar a estudar


Terminei a minha licenciatura em Ciências da Comunicação com 21 anos e logo no ano seguinte decidi fazer uma pós-graduação em Comunicação Institucional. Comecei a trabalhar no verão do terceiro para o quarto ano da faculdade. Tinha uma sede imensa para entrar no mercado de trabalho e começar a pôr em prática o que ouvia na teoria. Sempre adorei aprender e trabalhar também significava e continua a significar aprender. Tirei o curso que quis. Era o que sonhava desde os meus 10 anos. Gostei, mas soube-me a pouco... tenho que confessar. Pensei em fazer outro, mas dediquei-me ao trabalho e à família que fui construindo.
Veio a crise e deixei o jornalismo que há muito vivia em crise. Fui parar assim meio de sem querer, mas de forma plena e consciente, aos Recursos Humanos e fiquei completamente rendida à área. Primeiro porque consegui aproveitar muitas valências das minhas formações em comunicação e depois porque aquilo que me levou ao jornalismo foi "ouvir as pessoas e as suas histórias" e os Recursos Humanos são o quê na sua essência? Conhecer as pessoas. Dar atenção às pessoas. Estar com as pessoas e saber ouvi-las mesmo quando nada dizem.
Foi há quatro anos que abracei este nova faceta profissional e não me arrependo nada, em dia nenhum. De tal forma que considerei que devia apostar mais na minha formação nesta área. Não me bastava o trabalho do dia-a-dia deveras intenso. Precisava mais. De aprofundar. Saber mais. Seguir em frente. E foi por isso que me fiz à estrada e voltei à Universidade, mais precisamente à Universidade Católica no inicio deste ano.
Se trabalhar e ser mãe de três crianças já não é fácil, acrescentar um curso aos nossos dias durante um ano, não é propriamente a salvação! Mas foi a melhor decisão que tomei em toda a minha vida, porque é muito, muito enriquecedor.
Na véspera de começar o curso, no dia antes e no próprio dia antes de sair do trabalho e ir, estava super nervosa e só pensava que não me devia ter inscrito. Que devia estar sossegada, que estava bem, para quê complicar? Mas nesse mesmo dia e nos dias seguintes comprovei que tinha sido a decisão certa não só para mim, mas também para dar o exemplo aos meus filhos. Nunca devemos parar de estudar, nunca!
É verdade que os miúdos já não são bebés, mas exigem muito trabalho. Acho que cada vez mais, com a entrada na pré-adolescência, por exemplo, precisam de mais acompanhamento e um curso que me obriga a estar ausente um sábado inteiro de duas em duas semanas pode tornar-se pesado...
Mas por outro lado, sinto esse tempo como meu e isso já não acontecia há muito e, a verdade tem que ser dita, fico mais pre disposta a aproveitar melhor os domingos! Há tempo para tudo e tempo para todos. Há. Basta querer. O trabalho doméstico tem que  fazer de igual modo e distribui-se pela semana inteira e os domingos são para eles os quatro e ganham mais significado.
Estou a gostar tanto do curso que estou a fazer, mas tanto, não só pelos conteúdos, mas sobretudo pelas pessoas que se conhecem... lá estou eu com as pessoas, que já tenho outros debaixo de olho! Mas para já, até Dezembro estou entregue a este... o resto logo se verá?
E, se me permitem, um conselho às mães e pais que querem voltar a estudar. Vão. Não é fácil, mas mesmo por isso, sabe muito bem. É uma decisão que tem que ser feita em família, porque rouba tempo a todos, mas compensa. Desafiem-se e acreditem que tudo se encaixa.
Este regresso à escola vai ser vivido mais intensamente, porque regressam eles e regresso eu também. Que venham os dias de estudo!

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Setembro


Setembro é um dos meus meses favoritos do ano. Para muitos significa o fim da boa vida, o fim das férias, da praia, dos dias sem horas. Mas para mim Setembro significa recomeçar com toda a força que isso tem: novos planos, novas decisões, cabeça limpa pelas ondas do mar. Vejo Setembro como um Janeiro quente!
Vivendo num sitio de praia, Agosto é um mês caótico, sem lugares para estacionar, restaurantes cheios, barulho até mais não. Se no inicio de verão sabe bem o movimento, no final já ninguém aguenta e sabe bem entrar em Setembro e ter a vila de volta a quem cá mora o ano inteiro.
Estamos de férias esta semana, sem grandes planos, a não ser estarmos todos juntos, reencontrarmo-nos, ouvirmo-nos e prestarmos atenção uns aos outros. É assim uma espécie de paragem no tempo entre a loucura que é o Verão e as férias grandes dos pequenos e o regresso às rotinas e aos horários apertados.
Os miúdos estiveram fora de casa dois meses inteiros e agora que regressaram a casa nem vontade de ir à rua têm. As manhãs são lentas, preguiçosas. Pedem para ficar em casa. Gostam de estar no quarto, entre as suas coisas. Temos andado a preparar o regresso à escola com calma, sem stress algum: um bocadinho cada dia e até disso tiram um enorme prazer. Como eles dizem (e nós também o dizíamos): o melhor da escola é a compra dos materiais novos!
Que Setembro seja doce e sereno!