segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Um 2013...

Cheio de energia para todos, porque acho que vamos mesmo precisar muito dela. Muito amor, saúde e sonhos concretizados.
Há um ano apenas desejei um ano cheio de ideias, para 2013 peço que elas todas ganhem espaço para se concretizarem!
Um Feliz, mas mesmo feliz, 2013!

Acho que podia passar o ano inteiro nisto

Almoço com amigos aqui, lanche com outros amigos acolá, jantar marcado à ultima da hora com mais amigos. Têm sido assim, felizes, estes últimos dias de 2012 e acho mesmo que podia passar o ano inteiro, sempre rodeada de quem gosto. Mas também sei que mais cedo ou mais tarde teria que investir numa viagem aos EUA em busca de roupa XXXXL.
Mas sabe tão bem partilhar refeições com os amigos... hum, se sabe!!!!

sábado, 29 de dezembro de 2012

Ice Park Extreme


No início de Dezembro tracei um calendário de Natal, para substituir em parte o calendário de chocolate que tanto está na moda e que enche os miúdos de chocolate muitos dias antes da consoada. Claro que eles também tiveram o dito calendário de guloseimas, mas enfim, já foi uma tentativa. Voltando ao calendário de actividades: fi-lo sem dias pré-definidos para cada ideia. Ou seja, funcionava como uma lista de objectivos para fazer, ver, concretizar. Uma das sugestões era levar a pequenada ao Ice Park Extreme, novidade este ano no Parque Eduardo VII. Fomos lá ontem e não sei se por ser o último dia da acção, a verdade é que fomos nós os cinco e Lisboa inteira. Não faço ideia se por isso, para mim, a desilusão foi total. Primeiro: o cartaz fala em gigantesca pista de gelo. Para mim, ali não havia nada de gigantesco, a não ser as filas para participar em qualquer coisa. Para andar de patins num mini ringue de gelo, esperava-se uma média de duas horas. Bonito…
Achei o espaço muito, muito apertado, umas coisas em cima das outras, sem grande sentido de estética. Claro que os meus filhos gostaram de tudo o que viram, mas não conseguiram andar em nada. Chegámos às quatro da tarde, mais coisa menos coisa, e pouco tempo depois ouvimos no altifalante que as filas estavam encerradas, visto terem precisamente duas horas de espera .  Enfim, digamos que foi assim uma entrada por saída que me deixou desiludida. Menos mal para os miúdos que eu não lhes tinha dito onde íamos nem que íamos ver algo verdadeiramente espectacular. Assim, não me cobraram nada!!

Acabado de ler

"A felicidade é uma questão de atitude"
... a quem o dizem senhores, a quem o dizem. Se acredito? Completamente!

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

2012


Não foi um ano maravilhosamente bom. Bem vistas as coisas não foi um ano bom, sequer. Profissionalmente foi o pior ano de sempre cá por casa, em especial neste segundo semestre, em que penso mesmo que a vida decidiu pôr-me à prova, do tipo “Deixa cá ver até onde aguentas tu”. Ainda assim custa-me sempre dizer que tenha sido um ano mau, porque tenho comigo todas as minhas pessoas e todas elas com saúde. Além disso foi um ano em que ganhei novos amigos (na foto podem ver um presentinho de natal que me encheu o coração!), em que tracei novos planos, em que iniciei novos projectos. Só por aí, sei à partida que 2013 vai ser um ano de muita luta, muito trabalho e sobretudo muita ginástica psicológica e poder de adaptação. Os problemas profissionais de 2012 só tendem a agravar-se e por isso sei que vêm lá dias complicados, muito complicados. Mas ainda assim encho-me de esperança para o novo ano. Sou uma pessoa de trabalho, de não baixar os braços, de não desistir e, mais importante que tudo, quero mesmo dar corpo a muitas ideias. E ter ideias já é bom, não é? Vejo terminar um ano sem muito brilho, mas com alguns pontos de luz que, acredito e acredito mesmo, serão lanternas para 2013. Para além de saúde e amor para mim e para os meus, guardo para o próximo ano os desejos de paz e esperança. Esperança num futuro melhor, com mais trabalho e consequentemente mais vida, dinamismo, alegria, movimento e cor. Vou continuar a passar por aqui todos os dias, mas apeteceu-me já hoje fazer o balanço destes 12 meses que agora terminam. Aproveito, por isso também, para desejar a todos os que por aqui passam um feliz 2013!

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Milagre de Natal?


Ontem, num almoço de Natal de compadres, a madrinha da minha filha mais pequenota pergunta: “Não tens enxoval das tuas filhas para dar?” Tenho, claro que tenho, sobretudo até aos nove meses, que na nossa família vamos passando a roupa de irmãos para primos sem qualquer problema. E por isso, tudo aquilo que já não serve à minha sobrinha e que não tem um significado muito forte para mim, pode tomar um novo rumo. Aliás, deve tomar um novo rumo, sobretudo perante uma história destas. A Madrinha da minha filha contou-me então que a prima, que eu também conheço bem, enfermeira do Hospital Amadora Sintra, lhe tinha ligado a pedir roupas de menina e porquê? Preparem-se porque isto não se ouve todos os dias e chega até a ser difícil de acreditar. No dia de Natal, 25 de Dezembro, entrou uma senhora nas urgências na casa dos quarenta e tais, com fortes dores abdominais. E eis que passados uns minutos nasceu uma menina. A senhora estava a ser seguida há cerca de dois meses porque não se sentia bem, tinha ficado sem menstruação e estava inchada. Ao que parece nunca lhe fizeram uma ecografia e deduziram que se tratava de um caso de menopausa precoce. Mas era mesmo uma gravidez. Uma gravidez completamente surpresa e inesperada. A senhora já tinha dois filhos a chegar perto dos vinte anos e claro nem um body de bebé tem em casa. Neste meu saco que acabei de preparar seguem muitos bodys, pijamas, calcinhas interiores, vestidinhos e camisolas. Seguem também pantufas e uns ténis que nenhum dos meus três filhos chegou a calçar. Já tenho ali também brinquedos de bebé para seguirem para o Hospital onde ainda estão as duas: mãe e filha. Não sei que é a senhora nem nunca vou saber, mas conforta-me saber que pude ajudar alguém que de repente se vê, literalmente, a braços com uma bebé recém-nascida que com toda a certeza vai trazer muitos e muitos sorrisos àquela família.

O nosso Natal foi assim


 
Passado inteiramente em nossa casa, com a visita de quase toda a família. A noite bem mais calma, éramos apenas oito, mas no dia juntámo-nos vinte! Eu adoro gente e apesar da confusão que é ter tanta gente em casa e por mais trabalho que isso dê, fico feliz da vida (ainda que por vezes não pareça, com o stress de querer ter tudo pronto e arrumado!). Os miúdos vibraram com tudo, com a ideia de estarem prestes a abrir os presentes, mas também com a ideia de que iam ter cá quem eles mais gostam: os primos todos!!!

Para as meninas comprei tiaras e, verdade seja dita, que ficaram umas verdadeiras princesas. A mais pequena, uma princesa rebelde que assim que larguei a coisa, pegou nos brilhantes e voltou a colocá-los, mas ao contrário. O mano teve direito a hastes e nariz de rena e ficou orgulhoso, claro. Tivemos concerto, com microfone e coreografia!

Brinquedos para três e oferecidos por toda a família fazem dos embrulhos na árvore uma enorme montanha colorida e o lixo de papel e caixas e plásticos no fim, põe os cabelos em pé de qualquer mãe. A cada prenda desembrulhada um grito de “Era mesmo isto que eu queria!” O F decidiu que não gostava do pai Natal e por isso, este ano, ninguém se vestiu a rigor nem bateu à porta. O dito senhor só apareceu quando eles já dormiam para comer bolachas, beber leite, e deixar uma última lembrança em forma de agradecimento. E foi aí, na manhã seguinte, com muito sol, já sem medos, que o meu filho disse: “afinal, o pai Natal é boa pessoa!”

Comemos muito, como sempre, e sobrou comida que é um disparate: valha-nos o congelador e os dias que temos pela frente em casa para dar conta do recado!

E agora é tempo de usufruir e descobrir, à séria, as potencialidades de cada brinquedo novo! Maravilha…


quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

E é isto!

Natal passado num ápice, como sempre aliás, deixando aquela sensação de "tanto stress, tanta correria, para ser dois dias que voam extraordinariamente rápido e que nem sequer se aproveitam tão bem como se gostaria". Miúdos contagiantemente felizes e gratos. Tão gratos que até emocionam. Tiveram tudo o que pediram, ainda ficam os três de boca aberta a pensar como é que o pai natal consegue mesmo adivinhar os pedidos e depois deixam-nos ouvir pedaços de diálogos entre eles em que um diz "Eu fui mesmo um bom menino" e logo outro responde "pois foste, pois foste" a constatar o desejos atendidos!!!! Muitos doces ainda na mesa, um problema típico e recorrente. Muito cansaço e já algum sono, depois de dois dias em não dormi mais de oito horas. E, por isso, fotografias e pormenores ficam para depois...

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Feliz, Feliz Natal!!!

A todos os que por aqui passam, os meus desejos de um grande Natal, com exagero de beijos e abraços junto dos que mais gostam!!!! Na verdade, é isso que mais importa! Feliz Natal!

domingo, 23 de dezembro de 2012

Lisboa


Não está deslumbrante. Mas Lisboa, é Lisboa e é sempre bonita.

sábado, 22 de dezembro de 2012

Feliz Natal Educadoras!

 
Gosto sempre de dar um mimo especial às educadoras (auxiliares também, porque têm igualmente um papel fundamental na educação das crianças todos os dias) e nos últimos anos tenho optado por fazer alguma coisa em conjunto com os miúdos. Eles adoram, sobretudo porque gostam muito das suas educadoras e a ideia de oferecer alguma coisa agrada-lhes sempre. Por mais simples que seja a lembrança. Como foi a deste ano, em que reciclámos os muitos frascos que todos os dias entram pela nossa casa dentro com as mais variadas coisas do supermercado: salsichas, compotas, sei lá mais o quê. Colocámos um botão na tampa e escolhemos um tecido bonito para um laço simples. Lá dentro estão os rebuçados que nunca ninguém recusa: bolas de neve. Quando os rebuçados acabarem, as educadoras podem sempre voltar a dar nova vida aos frascos, colocando lá botões e alfinetes, para quem gosta de costura, doces caseiros, para quem gosta de cozinhar, ou moedas para um mealheiro improvisado.
Como devem calcular isto não nos custou praticamente dinheiro nenhum, mas foi feito de todo o coração para agradecer a atenção de dias e dias de pura dedicação aos meus filhos.
Feliz Natal!!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Este Natal faz(-me) ainda mais sentido


Podem chamar-me louca, mas neste Natal, este mesmo em que a Troika é convidada especial cá de casa, sinto um contentamento e conforto, se calhar, estranho. Não que ande aí aos pulinhos contente da vida. Mas eu adoro o Natal e neste, o meu espírito natalício está lá no alto. Custa-me pensar que não posso oferecer isto e aquilo porque não tenho dinheiro. Evidentemente que me custa. Mas tenho conseguido comprar algumas surpresas e mais do que isso tenho conseguido espalhar a magia do Natal aos miúdos cá de casa. Temos lido histórias, temos ficado deitados junto à árvore a ver as luzes, nos poucos dias que a acendemos, fazemos desenhos, ouvimos música e fazemos presentinhos para os que mais gostamos. Escolhemos receitas e vibramos a cada encontro de amigos. Estamos prestes a iniciar o terceiro jantar em três dias seguidinhos. Todos feitos em casa, dois na minha, um fora e acabo por achar que é bem mais confortável que num restaurante. Acho que às vezes certas dificuldades fazem-nos vislumbrar outros caminhos. Fazer outras opções que não o mais prático, o mais fácil. Mas se a vida nos empurrou para este caminho, há que segui-lo da melhor forma possível. Neste Natal contribui, com pouco, mas contribui, para várias campanhas de solidariedade, escolhi brinquedos que os meus miúdos já não brincam para dar a quem precisa mais do que nós, reduzi o orçamento de presentes para um quarto, talvez, mas se o Natal é a união da família, é estar à mesa com os que mais gostamos, então este é, como os outros, um bom Natal! E eu sinto-me feliz, verdadeiramente feliz por ter comigo quem tenho. Feliz Natal!

Da última vez para aqui

Dois dias sem passar aqui. Dois jantares de Natal. Três Crianças inteiramente de férias. Pernas cansadas. Coração cheio.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Bom Natal, pelo correio


Podem chamar-me antiquada, velho do Restelo, chatinha, sei lá o quê, mas há uma tradição da qual não abdico. De tal forma que já a passei há muito à minha filha crescida o mesmo gosto e é ela que fala nisso primeiro que eu: enviar postais de Natal. Podem haver sms à borla, podem fazer-se chamadas do local do trabalho que ninguém dá conta, podem enviar-se mil e trezentos e-mails, mas para mim nada substitui um postal de natal na caixa do correio. Adoro de paixão. Sobretudo se for feito com amor. Se for feito do coração. Há quatro anos que é a minha filha crescida que os faz e agora já nem precisa que seja eu a escrever a mensagem. Escolhe o postal, diz para quem é, põe purpurinas, estrelinhas brilhantes, faz desenhos. Dedica-se de verdade a esta tarefa e quando todos estiverem como ela quer lá vamos aos correios para seguirem os seus caminhos. E, claro, não se esqueceu de fazer um especialíssimo para o Pai Natal. Aliás, é de louvar a iniciativa dos CTT que dá resposta a todos os postais e cartas que as crianças lá deixam no Natal. É sempre uma alegria, mesmo se já passarem muitos dias sobre a festa, quando abrimos a caixa do correio e estão lá as três cartas de volta para os meus três meninos. E trazem sempre algo que eles vibram: ou um livrinho de colorir, como foi o ano passado, ou um “Quantos-queres?”, como aconteceu há dois anos. Se ainda não experimentaram, façam-no. Não têm que pagar nada, basta deixar um envelope (com carta ou postal) endereçado ao Pai Natal e com remetente, para a devida resposta, que os CTT fazem o resto. E Feliz, Feliz Natal!!!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Velhos, casmurros e cheios de graça


Na sexta-feira fui finalmente ver “Os Reis da Comédia”, a peça que junta no Tivoli BBVA José Pedro Gomes, Rui Mendes, Jorge Mourato, Carla de Sá, Diogo Leite e Rui de Sá. E vocês nem imaginam o que eu me ri. Quer dizer, imaginar até devem imagina, aliás basta dizer que é interpretado por José Pedro Gomes para pernsarmos logo em gargalhadas das boas. José Pedro gomes e Rui Mendes são aqui dois velhos resmungões, outrora verdadeiros ícones da televisão, na idade de oro da comédia. Mas na vida real nem suportam ouvir falar o nome um do outro, apesar de todos os verem como uma dupla imbatível. Mas um programa especial para recuperar antigos fazedores de gargalhadas coloca a hipótese de voltarem a contracenar e nem eles se lembravam já o prazer que isso lhes dá. Estão velhos, resmungões, esquecidos como tudo, mas sabem como fazer rir. A peça tem encenação de Adriano Luz a partir do texto de Neil Simon e fez soltar boas gargalhadas. Sobretudo porque acreditei mesmo que aqueles dois senhores, surdos que nem portas e com a mania de serem os maiores e melhores lá do bairro, vivem num qualquer apartamento de Lisboa, com a família a tentar ter paciência para os aturar. Algo, indiscutivelmente, nada fácil de se conseguir! Nada, nada fácil!!!!
A peça está em cena até Fevereiro, de quinta a domingo, numa das salas mais bonitas da nossa Lisboa: O Tivoli!
Ide ver à confiança que vão ver que se divertem…

domingo, 16 de dezembro de 2012

As boooas festas!

Porque era uma injustiça não ficar aqui nada escrito das tão calorosas festas dos meus meninos, "roubei" esta fotografia do facebook da educadora do F. Espero que não se importe, querida A, mas de facto gosto tanto desta fotografia, mas tanto, que quis trazê-la para aqui. Só para falar destas actuações dos miúdos que são sempre um charme. Eu já aqui defendi inúmeras vezes o quanto é importante os pais participarem da vida escolar dos filhos e as festas de Natal são o mais simpático veículo para conhecer os outros pais. Afinal, os miúdos crescem e não tarda saem de casa sozinhos a dizer apenas "vou a casa da M" ou telefonam a dizer que ficam a dormir em casa do A. E assim pelo menos sempre sabemos com quem estão. Mas voltanto às festas de Natal: foram o máximo. As três salas dos meus meninos fizeram todas um trabalho muito bonito, simples e simpático que deixam sempre os pais de lagrimita no olho. Os meus filhos vibram verdadeiramente com as suas actuações. Acho que têm neles uma veia artística muito apurada. Podiam ficam envorgonhados, não querer enfrentar os tantos pais expectantes, mas não. Cantam, dança, olham, dizem adeus, quase caem do palco (não é francisquinho, sempre de cabeça no ar), riem, continuam. E eu adoro, claro! E depois de três dias de festa está definitivamente instalado cá em casa o espírito natalício. Ai está, está!!!

sábado, 15 de dezembro de 2012

Um dia a mil


Saí de casa ainda não eram nove da manhã e só voltei já passava da uma e meia da madrugada. Fui trabalhar, estive em reportagem, voei para a escola dos meus filhos para os apanhar a tempo de ver a festa da mana mais pequenina, sem primeiro deixar de preparar um lanche para levar. Saímos rumo a casa dos avós para jantar e colocar e conversa (meia) em dia e toca de correr para o Tivoli para assistir aos deliciosos “Reis da Comédia”. A meio vejo que tenho uma mensagem um tanto ou quanto intrigante… para esclarecer hoje.
Enfim, há dias em que não sei como consigo fazer tanta coisa.
Mas adoro dias assim, aproveitados ao segundo.  

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Mónica Ferraz - Have a Seat (videoclip oficial)


Acaba de ser divulgado o novo videoclip de Mónica Ferraz, um nome que a meu ver é uma das maiores revelações recentes da música portuguesa.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

O que fazer aos miúdos nas Férias de Natal? II


Ao longo de quatro manhãs (de 18 a 21 de Dezembro), o tão acolher e simpático Museu da Marioneta (quem nunca passou por lá, não sabe o que perde!) organiza a oficina de Natal “Renas e Outras Cenas!”. Uma iniciativa dirigida a crianças dos 6 aos 12 anos, com o custo de 40 euros e com a garantia de pôr a imaginação dos miúdos a funcionar.

O press diz assim:
Chega o Natal e com ele uma galeria de personagens invade as nossas casas para celebrar connosco esta época tão especial!
Este ano convidamos-te a explorar várias técnicas de marionetas e recriar algumas das tuas personagens de Natal favoritas. Assim, todos os dias vais poder construir uma personagem diferente, podes fazer o pai natal, uma rena saltitona ou até mesmo um duende irrequieto traquina!

Parece giro, não?!
Passem em www.museudamarioneta.pt para saber mais.

Adorei!!!

Há uns dias os meus miúdos mais crescidos trouxeram para casa duas caixas de ovos pintadas de verde por eles na escola. O recado pedia a colaboração dos pais para decorar a caixa de forma a fazerem uma árvore de Natal ecológica. Ora estava eu a pensar numa árvores normal com caixas de ovos penduradas, quando a escola decide fazer das caixas a própria árvore. E eu adorei. Admiro mesmo esta capacidade criativa das educadoras, professoras, auxiliares. E que boa ideia é apresentar coisas completamente fascinantes construídas por aquilo que à partida é lixo em casa de todos nós.
E o Boneco de Neve feito de copos de plástico? Giro, não é?
De facto, a reciclagem é um mundo infinito de possibilidades. Brilhante!

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

A Imperatriz de todas as Rússias


Aqui há dias recebi na minha mesa de trabalhos este livro: “Catarina, A Grande”. Um escrito de Sílvia Miguens, editado pela Casa das Letras e que dá a conhecer a vida apaixonante da Imperatriz de todas as Rússias.
Lembrei-me de vos dar a conhecer, não só porque é Natal e precisamos todos de boas sugestões para deixar debaixo da árvore de cada um, mas também porque é uma história que mostra como uma mulher pode fazer toda a diferença na vida de um país. Ainda num dia destes, na minha hora de almoço, passei por um grupo de três ou quatro homens que comentava o estado “miserável” do nosso país e um disse: “Isto devia ser comandado por uma mulher. Se fosse uma mulher a mandar, a ver se isto não se endireitava?”. Deu-me vontade de rir, mas eu própria fiquei a pensar no assunto, pois se nas nossas casas são as mulheres que governam, que gerem o dinheiro e os gastos, vai na volta e pode estar mesmo nas nas mãos de uma mulher endireitar este país.
E é mais ou menos isto que tarta o livro de que vos falo agora.
Em 1762, o czar Pedro III é alvo de uma conspiração, acabando por morrer. A sua mulher, Catarina, sucede-lhe como imperatriz tornando-se, aos trinta e três anos, «Sua Majestade, Catarina II, imperatriz única e soberana de todas as Rússias».
O seu reinado revitalizou a Rússia, transformando-a numa das maiores potências europeias. Os seus sucessos dentro da complexa política externa são sobejamente conhecidos assim como as represálias, por vezes violentas, aos movimentos revolucionários. Conferiu maior poder à nobreza e aos senhores da terra, constituindo o seu reinado o ponto alto da aristocracia russa. Poucas mulheres geraram tanta controvérsia em redor de si como Catarina, a Grande. Inteligente, culta, autoritária, sagaz, apaixonada, grande estratega e envolta em todos os tipos de conspirações da corte, a imperatriz que governou a Rússia com punho de ferro é, sem dúvida, um dos principais intervenientes na agitação política do século XVIII, que mudou a História do Mundo.
Esta emocionante narrativa, que não deixa de fora o rigor histórico, revela as vivências e a intriga palaciana e pessoal da grande imperatriz, a sua peculiar e intensa vida sexual, os seus medos, as suas deficiências e os seus fracassos.
Eu acho que vou gostar mesmo de ler isto. Acho, acho.  

João pedro pais havemos de lá chegar



Não posso dizer que sou uma fã de João Pedro Pais, até porque não o acompanho em concertos nem sei as suas músicas de cor, mas desde que apareceu que admiro imenso a sua força, o seu trabalho e o seu talento nato. João Pedro Pais é o que é hoje na música portuguesa só pelo que consegue fazer, só pelo que consegue cantar e tocar. Surgiu no meio sem conhecer ninguém. Não é filho de uma pessoa influente ou de uma antiga estrela nacional. E conseguir vingar assim com a sua natural humildade é sempre de aplaudir.
Pessoalmente acho que este regresso com "Havemos de lá chegar" do álbum "Desassossego" está muito bem conseguido. Eu gosto. E aqui fica para quem ainda não prestou atenção na rádio.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

O que fazer aos miúdos nas Férias de Natal? - I


Tal como aconteceu no Verão, o Vida Maravilha vai deixar aqui nos próximos dias algumas sugestões para ocupar os mais novos nas Férias de Natal. São muitas as iniciativas que acontecem na grande Lisboa e a primeira que vos dou conta acontece no sempre, sempre, dinâmico Museu do Oriente. Um espaço, aliás muito interessante de visitar.
Se não podemos embarcar rumo ao Oriente, deixemo-nos conquistar, pelo que o Museu traz até nós e até aos nossos filhos. Para este Natal, o Museu deixou-se inspirar por “A Viagem de Chihiro” e “A lenda de Mullan” e propõe o seguinte:

De 17 a 21 de Dezembro, o Museu do Oriente convida os mais pequenos a embarcar numa viagem cheia de fantasia até ao país do sol nascente, inspirados pela coleção do Museu e pela história de A Viagem de Chihiro, filme de animação japonesa de grande sucesso. Da autoria de Hayao Miyazaki e datado de 2001, A Viagem de Chihiro relata uma viagem para outra cidade, a adaptação a uma nova casa, a amizade de uma menina de 10 anos e a descoberta de um mundo mágico.

De 26 a 28 de Dezembro, o Museu do Oriente organiza uma nova viagem, desta vez até ao país de Mullan. O desafio é conhecer esta história d’A Lenda de Mullan, assim como a China desta época, para o qual os objetos em exposição no Museu fornecem muitas pistas.Baseado num poema da literatura chinesa, o filme A lenda de Mullan conta-nos a história de uma corajosa menina chinesa que combate no exército imperial chinês, como se de um soldado se tratasse. Fá-lo para proteger o seu pai doente.

Necessária marcação até 10 de Dezembro para a oficina A Viagem de Chihiro e até 19 de Dezembro para a oficina A lenda de Mullan.
Cada criança paga 20 euros por dia (mais 6,50 por opção de almoço).


 

 

Daquelas coisas!

Ao contrário da grande maioria das crianças que chama “Popota” a todos os hipopótamos que encontra, verdadeiros ou em bonecos, o meu filho, procura o catálogo de brinquedos da senhora Popota e diz-me: “onde está o livro da Hipopótamo?” Assim, mesmo: da hipopótamo.
E eu acho um piadão. Sobretudo porque ele é um trapalhão a falar e muitas vezes precisamos de descodificador. Mas neste caso, parece um senhor!
Às vezes, parece mesmo que o miúdo gosta ou pelo menos tem queda para as palavras mais difíceis. Por exemplo: pede muito para ir outra vez ao circulo (circo)!!!!
Enfim, é mesmo daquelas coisas que uma mãe nunca mais se quer esquecer!!! E não é para isto que este meu espaço serve??

domingo, 9 de dezembro de 2012

Adorámos!


Não foi só ela que adorou. Não fui só eu. Adorámos, as duas, mesmo, mesmo, o concerto da Maria Vasconcelos. Sobretudo pela simplicidade, pelo imenso amor que existe naquela família e transborda do palco para o público.
Disse-lhe ainda em casa que íamos ver as Canções da Maria. Ficou assim, de boca aberta a olhar a mim. A perguntar-me “a sério?”, “hoje?”, “agora?”. Fez um sorriso tão grande, mas tão grande que julguei ver os olhos encherem-se de água de tanta felicidade. E gritou e saltou e gritou outra vez. Ficou maluca com a notícia. Disse-lhe em casa, porque não queria que ela ficasse triste por não sair com o pai e com os irmãos. Fomos sem sobressaltos, com os manos felizes por terem o pai só para eles e muita coisa para irem fazer. Fomos a cantar e a inventar muito para lá, viemos definitivamente mais afinadas para casa.
Há muito que simpatizo com as canções da Maria, pela forma prática de explicar e ensinar o que os miúdos aprendem na escola. Acho a Maria uma mulher cheia de talento, mas acima de tudo uma pessoa com os pés bem assentes na terra e com o sentido de orientação bem apurado. É de uma simplicidade genuína que encanta. Sei que se ela optou por afastar-se dos microfones da rádio, quando foi mãe, é porque também tem um apoio familiar e financeiro que lhe permite ter essa possibilidade. Mas podia ser uma mãe igual às outras, mas não é. De facto não é. E estas canções feitas para ajudar as filhas quando entraram para a escola mostram essa dedicação que assume ter para a família. É essa a sua prioridade e fá-lo sem rancores, sem mal entendidos de ter deixado para trás parte da sua vida profissional.
A Mathilde e a Manon são um encanto e fazem um excelente trabalho em palco, fazendo-nos esquecer que só têm seis e oito anos.   
Trouxemos o DVD para casa e os três miúdos já o consumiram em frente à tv. O Francisco já canta a canção dos Ditongos como se isso tivesse o significado real que tem, por exemplo para a Carolina. A nossa Matilde está encantada com a bonecada e eu acho que é daqueles trabalhos que qualquer mãe deve aconselhar os filhos a ver. A tomar atenção. Não só pela canção das boas maneiras, mas pela forma leve como o dia a dia é colocado ali, a cantar!
Adorámos!

sábado, 8 de dezembro de 2012

xiuuuu...



Amanhã, vou levar a filha crescida ao concerto da Maria Vasconcelos. Acho que vai adorar a surpresa, logo ela que anda tão empenhada neste seu primeiro ano escolar. Porque também eu acredito que a cantar é mais fácil aprender, a manhã de amanhã vai ser de brincadeira, mas também de estudo, com as contas e os ditongos na ponta da língua!

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Pessoas assim, precisam-se

Hoje fui almoçar à recém inaugurada Padaria Portuguesa em Miraflores, muito perto do meu trabalho. E claro, fiquei rendida mais uma vez. Um par de horas depois segui caminho para Sintra para a inauguração de uma nova (mega) loja de decoração e artigos para a casa. E por momentos parecia que este país não está a morrer. E por momentos, troquei o verbo fechar pelo abrir. E por momentos fez-me muito bem pensar que ainda há neste país gente que investe, gente que acredita, que é audaz e ousa remar contra a corrente. E por momento troquei o pessimismo destes dias por umas boas horas de optimismo. Gente que ainda pode, por favor não deixem de acreditar e continuem a criar postos de trabalho em Portugal. Gente dessa é que precisamos. Todos.

Inverno, o maldito


Eu odeio o mau tempo. Quem é que não odeia? Eu odeio ter frio. Quem é que não odeia? Eu odeio ter que acender luzes às cinco da tarde. Quem não odeia? Mas pior que isto tudo é a inércia que o Inverno me trás. Os meus dias acabam no jantar. Sério. Sem qualquer exagero. Eu estou a jantar e já só consigo pensar em mudar o meu rabiosque para o sofá mais perto da lareira. Fico sempre com algum dos miúdos ao colo, normalmente a mais pequena e se ela falha à chamada, faço beiço. Porque eu só quero mesmo uma desculpa para ficar ali, enroscada a ela sem mexer mais nada senão os olhinhos e os olhinhos também mexem muito pouco, aliás, passados cinco minutos também não mexem. Há umas duas semanas que a minha vida é esta. Comer e ficar paralisada no sofá. Não vejo filmes, nem ponho séries em dia. Não devoro episódio das coisas da moda nem sei as notícias de última hora. Sento-me e fecho o dia. E depois, à meia noite ou à uma da manhã é ver-me distribuir a criançada toda pelas respectivas camas, é lavar loiças, e pôr máquinas a fazer, é um mau humor que até a mim me agonia. É tudo de mau. E lá vou para a cama a barafustar que ainda tenho que lavar os dentes e a água está fria como cubos de gelo. E depois, vou tão amarga que nem consigo adormecer e ligo a TV e fico ali de olhos abertos a mal dizer o inverno. Se eu não tivesse tanto para fazer. Se eu não tivesse tanto para pôr em dia, tanto para adiantar que é o mesmo que dizer, não deixar atrasar muito mais, senão ninguém se entende nesta casa. Se não fosse assim, nem me importava. Mas com tanto que tenho dentro da cabeça não posso mesmo dar-me ao luxo de não trabalhar em casa durante a noite. Não posso dar-me ao luxo de ter frio. É o que é. Será que deixar de jantar ajuda? Ou comer em pé? Ou atrasar o jantar só para as 23h?
E ainda não entramos oficialmente no Inverno... tempo chatinhooo.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Na Muche!!!

Três filhos, três festas de Natal, em três dias diferentes! Ele dia 12, a mais crescida dia 13 e a pequenota dia 14. Melhor impossível. Sorteeee!
Um dia que tenha de optar por ir ver a festa de Natal de um dos meus filhos, e não ver outra, o meu coração fica magoado...

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Olha que coisa mais fofa



Acabei de receber um e-mail a apresentar-me estes bonecos fofos, de nome Xi-Coração e que têm tão bom fundo que nunca poderiam deixar de figurar aqui neste me espaço. Eles são a mascote da Fundação Rui Osório de Castro e têm como principal missão ajudar crianças (e suas famílias) com cancro.
Ora leiam:
A Fundação Rui Osório de Castro, Fundação que apoia as crianças com cancro e seus familiares, vai iniciar durante o mês de Dezembro uma Campanha de Natal que tem como objetivo a venda do Xi-Coração, um boneco que tem uns longos braços, para ser capaz de abraçar as crianças com cancro, transmitindo protecção, aconchego e carinho.
A mascote está disponível em cinco cores: violeta, azul, rosa, verde e roxo e pode ser comprada online  pelo preço especial de 10 euros (mais portes de envio) ou na sede da fundação.
Mais pormenores em www.fund-ruiosoriocastro.org ou www.facebook.com/fundacao.ruiosorio.castro

Eu adorei!

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

E por falar em Natal

Já compraram o vosso livro da Leopoldina e da Missão Sorriso? Há dois anos que o projecto tinha reflexo num CD com vários nomes conhecidos a cantar músicas infantis, mas este ano, o Continente decidiu fazer um livro de receitas, que inclui também um conto de Natal. Cá em casa, já temos a "Leopoldina e a aventura do sabor" e ficámos de olho arregalado para uns quadrados de noz e mel e umas bolachas de manteiga de amendoim com chocolate. O livro que custa os já tradicionais 3 euros, e que tem fins solidários que se prendem com o fornecer de equipamentos necessários às alas pediátricas dos hospitais portugueses, está organizado por estações do ano e não deixa nada de fora, das sopas, às saladas, carne, peixe, legumes e doces. Eu fiquei fã. Aliás desde o inicio que apoio a causa. Os miúdos gostam sempre das novidades da Leopoldina e acho que vamos aproveitar muitas tardes de chuva a experimentar receitas a dez mãos!
A vida está complicada, eu sei bem, mas também é nestas alturas que mais nos devemos mexer e unir em favor de uma causa nobre. Não digo para comprarem só porque sim, mas digo para aproveitar a campanha e oferecer este livro como pequena lembrança neste Natal.

E já não há sossego nesta casa

 
Com os miúdos doidos com os chocolates e a respectiva contagem dos dias até à grande noite de Natal...
E é tão bom!

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Einstein é que sabia

"O único sítio onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário"

(pronto, já desabafei no post anterior, já estou aqui pronta para arregaçar as mangas e trabalhar, trabalhar, trabalhar. É isso que gosto e sei fazer. E sim, tenho a certeza que vamos todos conseguir dar a volta ao texto e prosseguir com as nossas vidas em frente. Vamos a isso!)

Eu não gosto de mortes lentas


Assobio para o lado e finjo que os graves problemas profissionais que atravesso não me tiram a minha natural boa disposição. Mas há aqueles dias, como o de hoje, em que o optimismo foge e não tenho outro remédio senão aguentar a forte dor de cabeça que o nó do fim da estrada dá dentro do meu cérebro. Eu não gosto de incertezas, só gosto de surpresas se forem boas e esta coisa de não saber com o que se pode contar ou até quando se pode contar, quadro aliás mais frequente no país, está a dar cabo de mim.
Quero muito trabalhar e acho que isso é meio caminho andado para resolver tudo, mas depois quando percebo que de facto isso só não chega, porque há de facto quem não queira que os outros trabalhem, vejo cair os meus braços e estremeço só de pensar no fim.  

sábado, 1 de dezembro de 2012

Os cinco no circo!


Entrámos definitivamente em modo Natal, cá por casa. Ainda não fizemos a árvore de Natal, mas começámos em grande Dezembro com uma ida ao Circo. Fomos hoje ver o Victor Hugo Cardinali. Os miúdos andavam histéricos e ficaram felizes como eles só sabem ficar. E, verdade seja dita, eu também. Não que eu seja uma grande apreciadora de circo, não sou. Ainda que ir ao circo no Natal foi algo que me acompanhou toda a infância e era um dos grandes dias do ano, sempre na companhia da minha avó que pegava em mim e no meu irmão e levava-nos para todo o lado! Mas este ano estava mesmo com vontade de ir com os miúdos ao circo. No ano passado por esta altura estava com uma pneumonia, pneumonia aliás que se estendeu até muito tarde e que me pregou um valente susto, mas uma valente lição também. Como tal, no ano passado não fui, foi só o pai com os dois filhos mais crescidos. Este ano fomos os cinco e foi a estreia da pequena Matilde nestas andanças. Se teve medo? Nenhum. Se gostou? Muito. Se bateu palmas? Tantas e tantas até quando ninguém batia. O espectáculo não é nada de verdadeiramente extraordinário, mas é sempre divertido. E mais importante que tudo, espalha a magia na cara dos miúdos que ficam de olhos arregalados e boca aberta a olhar para tudo e todos. Os palhaços fizeram-nos rir, os leões e as motos espantar e o talento de alguns artistas impressionar. Foi uma tarde muito bem passada, com cheiro a Natal e, por isso, foi uma boa maneira de darmos início a Dezembro, mês de que tanto gostamos!

Bom dia! Bom fim-de-semana!


Cá por casa o sábado começa assim!!! Doce e colorido.
Bom dia, com alegria, é fim-de-semana!