domingo, 31 de maio de 2015

Neste dia dos irmãos...



Deixo aqui esta carta que a minha filha crescida escreveu ao irmão do meio quando ele foi às vacinas, num dia desta semana. Nesse dia, em vez de irem os três juntos para a escola, como é costume, só foram as duas e isso foi o motivo inicial da carta.
Uma carta que, apesar de todos os erros ortográficos (e ainda bem que os deu, porque assim aprendeu a escrever bem duas palavras que muito utiliza, mas não está habituada a escrever!), nos encheu de orgulho, a nós pais.
Há dias em que julgo estar a fazer tudo mal, mas há outras alturas, sobretudo quando lemos algo assim, escrito de surpresa e tão genuíno e verdadeiro, que confirmo que somos mesmo uma enorme família e eles percebem isso!
Obrigada Carolina. Provocaste um enorme sorriso na cara do teu irmão. E na nossa também!

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Viver mais lá fora # 2

Este ano, mais do que todos os outros, tenho vontade de aproveitar o bom tempo ao máximo, com o maior número de atividades que consigamos fazer no exterior. Talvez por já não ter férias, há muito, muito tempo. Talvez, por passar largas horas fechada em gabinetes… Não sei. Mas lá fora estou melhor!

Ao fim-de-semana, comemos sempre no terraço e a nossa mesa lá de fora, tornou-se de facto no centro da nossa casa. Quando chegam da escola é lá que lancham, enquanto preparo o jantar. É lá que a Carolina estuda nesta recta final para os testes de fim de ano. É lá que fazem desenhos e jogam ao UNO. É lá que esta semana têm andado entretidos a fazer esculturas de areia. O jogo receberam-no no Natal, mais concretamente, a pequena Matilde, mas eu, como faço sempre todos os anos, guardo um conjunto de jogos para abrirem a explorarem depois. Faço questão que na altura abram todos os presentes, inclusivamente para agradecer convenientemente a quem lhes deu. Mas depois de desembrulhados, guardo-os para que só abram mais tarde. Felizmente recebem imensos presentes sempre no Natal e eu acho que desta forma conseguem dar muito mais valor aos brinquedos que têm. Se abrissem logo tudo naqueles dias, todos os brinquedos se tornavam em apenas “só mais um” entre tantos. Assim, quando os vou buscar numa altura qualquer, sem motivo especial e sem estarem a contar com isso, ficam muito mais entusiasmados e brincam muito mais.

Enquanto não entram de férias, enquanto há TPC para fazer, futebol e ginásticas para ir, durante a semana não vamos à praia. Mas como se diz… Se Maomé não vai à Montanha, vem a Montanha a Maomé. E agora temos areia (maravilhosa, que não suja a casa!!!) na nossa mesa!


quarta-feira, 27 de maio de 2015

Suporte Básico de Vida

Há muito que queria fazer um curso de Primeiros Socorros. Enquanto pessoa, mas sobretudo como mãe (e mãe de três que aumenta a probabilidade de passar por alguma situação menos boa) sempre achei que seria uma mais valia para mim. Achei e acho! Hoje foi o dia! E foi muito, mas muito mais interessante do que estava à espera.
Não sei se algum dia conseguirei pôr em prática as manobras de suporte básico de vida que aprendi hoje. Espero sinceramente nunca ter que pôr os meus conhecimentos em prática, mas fico mesmo contente por ter aprendido algo que me pode valer numa situação de pânico. Fico sobretudo feliz comigo própria por saber mais que ontem, por ter mais consciência.
Lembro-me que um dia, mãe de primeira viagem e com a minha filha com poucos dias, vejo-a completamente atrapalhada, engasgada com o leite. Lembro-me de gritar. Lembro-me de pegar nela e de a virar de cabeça para baixo. Fiz tudo certo. Deve-se gritar, sim, para pedir ajuda. Deve-se virar a criança de cabeça para baixo também. Ela ficou bem, mas eu fiquei em pânico durante vários dias, em sobressalto. Desde aí que me fui interessando mais e mais por esta questão de cursos de primeiros socorros. Não tenho veia de médica, mas também não viro as costas (ou fecho os olhos) perante uma emergência. Depois de tudo passar, sou capaz de cair para o lado de nervos, mas na altura, no stress, sou pessoa de tentar fazer tudo e ajudar.
Hoje fiz o curso de suporte básico de vida e adorei e a partir daqui gostava de fazer vários módulos em formações de primeiro socorros. Um por ano, talvez! Saber o que fazer em casos de queimaduras, em casos de quedas. Há tanto para aprender. E eu quero saber mais!

terça-feira, 26 de maio de 2015

DIY do dia - 38

Os meus cabides são assim: de madeira, maciços largos. Não são cor-de-rosa, são em tom da própria madeira, mas assim mesmo. Ocupam muito espaço, mas são os cabides que mais gosto e não queria nada desfazer-me deles, apesar de praguejar todos os dias pela falta de espaço. Assim que vi esta solução no pinterest (vejam bem porque a fotografia está identificada), guardei-a logo na gaveta do "a fazer brevemente". Na verdade se desencontrar os cabides, com uma simples anilha das latas de sumo, ganho muito mais espaço, para além de organizar de forma mais eficaz o roupeiro. Posso assim anexar as calças ou saias a blusas que façam conjuntos, vestidos a casacos, malhas a camiseiros!
Não acham de génio?

Vou aproveitar e explorar um pouco mais o site da autora desta ideia. Estou numa de arrumações de roupa e cheira-me que há aqui muito boas ideias.
http://www.listotic.com/31-clothing-tips-every-girl-should-know/

Viagens na minha terra # 3 – Os caracóis do Sr. João

Eu ainda sou do tempo de ir comer caracóis à praia do Matadouro. Isto dito assim parece que eu sou um dinossauro saudosista, mas quem conheceu o rudimentar café da Praia do Matadouro onde começavam a ser servidos caracóis às 10 horas da manhã (sim, verdade, verdadinha), sabe bem do que falo. Não havia melhor forma de acabar um dia de praia que rumar ao Matadouro para comer uns caracóis feitos pelo Sr. João. Era incrivelmente genuíno de tão simples que era!

Hoje, a rumaria faz-se em São Sebastião, no restaurante criado pelo próprio Sr. João – O Bombordo da Ericeira. Não é raro haver filas para sentar, e à mesa de uns amigos estão sempre outros a chegar. São os melhores caracóis da Ericeira! E não há quem falte às chamadas que o bom tempo faz!

Depois da travessa (vão por mim, se gostam de caracóis não vão ficar pelo pires!), não se esqueçam de pedir um prego! Sabe tão bem acabar assim os dias quentes de praia...

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Salada de salmão para um jantar em 2 minutos!

Com um fim-de-semana um bocadinho mais cheio do que o previsto, tinha definido que hoje, no regresso a casa iria ao supermercado e logo decidiria o jantar. Mas eis que a minha filha Matilde decide ficar doente, pela terceira vez, num espaço de duas semanas. De repente fica com febre e vómitos. Parece virose, mas cá por casa ninguém apanhou mais, a não ser o Francisco que já teve um episódio idêntico. Mas a mana crescida, eu e o pai, não nos queixamos com nada. Não é estranho?
Posto isto, assim que os fui buscar à escola encurtámos caminho para casa e não fui ao supermercado coisa nenhuma. Fiz sopa e tinha bifes de frango para os miúdos (tinham ficado dois do jantar de domingo!), mas nada para nós. Vai daí e improvisei uma salada de salmão fumado com requeijão que resultou muito bem! Não inventei nada, nem fui a mais original dona de casa que conhecem! Limitei-me a abrir o frigorifico e a descobrir o que havia por lá!

O que lhe juntei?
Alface (verde e roxa), tomate cherry, pimento vermelho, requeijão e salmão fumado. Para o tempero: flor de sal, azeite e vinagre de cidra e orégãos.
Nada mais fácil e mais rápido para improvisar um jantar em dois minutos.

No País das Maravilhas

A Yellow Star Company convidou-nos a ir assistir no domingo ao novo musical “Alice no país das maravilhas” . A peça está em cena no El Corte Inglés e conjuga na perfeição o melhor de dois mundos: o teatro e o cinema. Com atores de carne e osso, a peça, é interativa e muito próxima do público que acaba por ser surpreendido pelos atores quando estes “desaparecem” de cena e aparecem no grande ecrã. Os meus filhos perguntaram-me vezes sem conta como eles conseguiam fazer aquilo, mas a magia do espetáculo foi a resposta que lhes bastou!
Cá em casa somos todos fãs da pequena Alice. Eu pessoalmente, acho o imaginário do País das Maravilhas fantástico com todas aquelas cores, mas reconheço que a história não é a mais simples de contar aos miúdos. A ideia de haver uma rainha que não deixa o seu povo sonhar (nem amar, sorrir e ser feliz) e que manda cortar a cabeça a quem ousa ser diferente é grotesca.
Se o coelho branco sempre apressado, o mestre chapeleiro e a lebre sempre prontos para o chá das cinco, arrancaram gargalhadas aos meus miúdos, as ordens da rainha fizeram-nos suspender a respiração. Às tantas, a minha filha Matilde, de 4 anos olha para mim e pergunta: “Ela também vai cortar a nossa cabeça?”

Nem a nossa nem a de nenhum, que a má rainha fica de cuecas em frente ao público, para gáudio dos miúdos, que assim viram fazer-se justiça e desaparecer aquela personagem maquiavélica. Ganha o sonho face ao medi, ganha a Alice face à Rainha de Copas. Ganhámos todos!

A peça está em cena, nos cinemas El Corte Inglés, só mais um fim-de-semana: sábado, 30 de Maio, às 16h, e domingo, dia 31, pelas 11 horas. E segue caminho para o Porto, de 1 a 14 de Junho, nos cinemas UCI Arrábida Shopping.
Fica a dica...!

domingo, 24 de maio de 2015

Arrumações de verão

Ainda agora começaram os dias (maravilhosos) de praia e já deito chinelos pelos olhos! Não há vez que não tropece num, nem há dia em que um dos meus filhos responda que só encontra um chinelo e que passemos largos minutos à procura do par. Impressionante como os miúdos perdem os chinelos, não é? Foi por isso que quando vi esta ideia, no meu querido pinterest, guardei-a logo. Com dez pés  viver nesta casa, todas as ideias para guardar calçado são mais do que bem vindas e por isso, esta dica simples para guardar os chinelos da praia parece-me mesmo bem!
Muito mais eficaz que guardar numa caixa de cartão, que às tantas fica toda deformada e com a tampa sem encaixar nem à força, uma cesta de cor diferente para cada um dos meus filhos, parece-me a solução fácil e ideal para guardar em cada roupeiro deles os quinhentos pares de chinelos perdidos nesta casa!
Boa ideia?

sábado, 23 de maio de 2015

Livro do fim-de-semana - 29

Não há miúdo que não adore rimas. Os meus filhos passavam a vida a ver quem consegue encontrar mais palavras a acabar com o mesmo som. Se um diz pão, o outro chega e de uma rajada só acrescenta coração, papão (juro, há quem se lembre sempre do papão!), requeijão, fogão...
Talvez por isso, todos gostem tanto destes livros que são uns dos mais antigos da nossa mini biblioteca. Ainda a Carolina era filha única e eu passava a vida a ler as lengalengas dos nomes, tanto para meninas como para meninos. E tenho que confessar que quando estava grávida fui aqui ler o que dizia dos nomes que gostava!!!
Não leio o livro de forma seguida. Sempre que pego neles, vou dizendo os nomes que tem e eles vão pedindo: sim, esse, queremos ouvir esse. Matilde, Carolina e Francisco são sempre obrigatórios, e depois chegam todos os nomes dos amigos. Ora leio a Ana, como o Tomás, o Bernardo e a Beatriz, a Carlota e a Rita. Vou saltitando de nome em nome e eles deliciam-se com as rimas que são feitas com os nomes de quem conhecem. Não há vez que pegue nestes livros que não peçam para ler mais um (nome) no final!


Bom dia! Bom Fim-de-semana!

 
 
Aproveitem ao máximo estes dias bons...


                                                               *créditos da fotografia: Vida Maravilha

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Viver mais lá fora #1

Vinha no carro a caminho de casa e a pensar: Vou chegar à escola e perguntar quem quer ir andar de bicicleta ou de skate, trotinete. Qualquer coisa para brincarmos mais na rua. Se assim pensei, assim o fiz e quando os abracei perguntei-lhes adivinhando-lhes logo os sorrisos: E se fossemos andar de bicicleta?
Chegámos àquela altura do ano em que dá tempo para tudo. Em que apetece estar mais na rua, em que se vive mais. Chegámos àquela altura do ano em que comprovamos com sorrisos e abraços como foi a escolha acertada vir viver para aqui.
Não que me arrependa alguma vez. Não me arrependo, mas tenho que admitir que o inverno é pesado: saio de casa de noite e volto para casa de noite. Fico com a sensação que só ando de carro e não faço mais nada. Nesta altura, de maio a setembro, chegar aqui é como entrar noutra dimensão. Podemos andar de bicicleta, como podemos calçar uns chinelos e ir até à praia, só apanhar ar! Temos tempo para ir ao parque e nos dias mais quentes ainda dá tempo para um mergulho. Há dias em que vivemos tanto após o trabalho e escola que até nos esquecemos que foi um dia de semana igual a todos os outros!
Não sentem isso também?
Para além do calor, que é óptimo, claro, o Verão é maravilhoso sim por nos permitir isto de viver mais. E temos quatro meses para aproveitar os dias maiores ao máximo.
Vamos lá aproveitar!

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Alice no País das Maravilhas

Shiuuu! É um segredo só nosso, que eles não me lêem!

Neste fim-de-semana vou levar os meus três miúdos a ver a "Alice no País das Maravilhas -  Musical". Cá em casa somos fãs da história e até temos um fato de carnaval da pequena Alice. Já não serve à Carolina e ainda está grande para a Matilde, mas aposto que quando chegarmos a casa vão quere vesti-lo as duas!
Esta é uma produção Yellow Star Company e conta com a querida Sofia Arruda no papel de Alice e de Wanda Stuart na pele da malvada Rainha de Copas.
Tenho as minhas expectativas lá no topo!
Vai uma aposta como vamos adorar de paixão este musical?
Depois conto-vos tudo!

Acabaram-se as desculpas!

E é isto!
Até já!

terça-feira, 19 de maio de 2015

Viagens na Minha Terra #2 – O mercado


Quando vim morar para a Ericeira, fazia todas as compras no comércio tradicional. Todas! Adorava ir ao pão e à fruta à Loja da Amélia, ainda em formato pequenino e muito típico (um dia faço uma paragem das viagens na Loja da Amélia!). Dali seguia para o Talho do Sr. Daniel e ainda passava na papelaria para as revistas e jornais da manhã! Depois de ser mãe, e com três filhos seguidos tive que mudar os meus hábitos e com tantas coisas de supermercado para comprar (fraldas, toalhetes, detergentes…) tornou-se muito mais cómodo ir ao supermercado e trazer tudo de uma vez. Poupava tempo, claro que sim, e também poupava dinheiro, é verdade, mas perdi muita qualidade. Qualidade que agora começo cada vez mais a valorizar. Com os miúdos muito mais crescidos e já prontos a ajudar, estou de volta ao comércio tradicional. E a verdade é que os miúdos gostam muito mais de ir comigo à praça que ao supermercado. Gostam daquele contacto mais próximo com a senhora da fruta, o senhor dos tremoços (o meu filho Francisco adora tremoços e não passamos um sábado sem trazer um saco do mercado!), os senhores do peixe, a florista que todos os fins-de-semana lhes oferece joaninhas de madeira coladas nas flores! Não há pão como o da praça, cozido a lenha, e também não há biscoitos mais saborosos que os bolinhos daquele cantinho: de limão, integrais (com e sem açúcar), de amêndoa, de chocolate, de castanha…  É sempre o primeiro sítio onde paramos, no cantinho do pão, a partir daí é procurar em cada banca as frutas e hortaliças com melhor cara para colocar no cesto! Adoram ver as cores, cheirar a fruta, fazer comparações! Depois de comprado o peixe (há melhor almoço ao fim-de-semana que um peixe grelhado no carvão?) acabamos a nossa volta nas flores. Uma cravinas, uma gerbera, alguma coisa de diferente a cada fim-de-semana! Escolhas simples que tornam a nossa casa muito mais nossa. Felizes, sim mesmo felizes e não enfadonhos como acabam por ficar nos supermercados, os meus miúdos quiseram participar em tudo, até nas fotografias (havendo até zaragata para ver quem ficava ao lado do cesto!) e uma manhã de compras, transforma-se facilmente num passeio divertido. Será que já nos tínhamos dado ao luxo de parar na correria das obrigações para ver as cores reais dos alimentos que compramos?

 

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Brunch - de Cláudia Sousa Villax

Todos sabem que sou absolutamente fã da Cláudia Sousa Villax. Das propostas que faz para apresentar à mesa, mas acima de tudo, pela maneira como encara a vida e o estilo de vida que há anos adoptou. É por isso que fiquei super empolgada com a chegada ao mercado do novo livro desta autora que depressa troca a caneta e o papel para pôr as mãos na terra, literalmente. Agora com a ajuda da própria filha, Sara de Lemos Macedo, em "Brunch", a autora apresenta mais de 150 receitas simples e deliciosas, que convidam os leitores a aventurar-se na cozinha e a tornar os seus fins-de-semana em dias ainda mais especiais, descomplicados e juntando o pequeno com o almoço, num Brunch.
Dos batidos às sanduíches, sumos e saladas, a sugestões mais elaboradas, são sempre propostas fáceis, até para os menos experientes nas lides culinárias.
Para quem não conhece, Cláudia Villax  trabalhou para jornais económicos e revistas de lazer e, em 2003, foi convidada para fazer parte da equipa fundadora de um projeto inovador, as revistas Blue – Living, Travel e Cooking. Quatro anos mais tarde, lança a Giggle, um projeto direcionado aos mais novos. Em 2009, cria a imagem e lança a marca de um chefe português. Depois desta experiência passa a dedicar-se às suas grandes paixões de sempre: família, comida, criatividade, fotografia e design. Atualmente, dedica-se à produção de azeite biológico, Azeitona Verde, com o seu marido e gere a Food, People & Design onde cria conceitos para livros de culinária, foodstyling e food photography.
"Da horta para a mesa - Boa comida, Boa vida", o primeiro livro de Cláudia, é um dos livros de cozinha que mais me inspira e por isso mesmo só posso ter as expectativas bem lá no alto com este novo "Brunch".
Ainda bem que faltam poucos dias para a feira do livro de Lisboa...
Edição Casa das Letras.

Fogo...!

Aproveitando que no domingo eramos mais à mesa e enquanto os miúdos estavam na piscina ao mesmo tempo que o churrasco se ia começando a fazer, decidimos experimentar os novos Takis. Já conhecem este novo snack da Bimbo? Eu também não conhecia até me baterem à porta com uma embalagem super gira em forma de extintor. Lá dentro duas embalagens destes aperitivos de milho que são ultrapicantes!!!  Existem dois sabores: o fogo, altamente picante com um toque de lima, e o de queijo TNT, que junto ao ingredientes anteriores o sabor do queijo. Não consigo definir qual gostei mais, mas posso garantir: quem adora picante não pode ficar de fora! Provem!
Obrigada Bimbo por este envio... picante!

Fim-de-semana com sabor a mais!

Um fim-de-semana cheio de sol que podia muito bem ser considerado perfeito, caso o meu filho Francisco não tivesse decidido ficar com febre na sexta e no sábado. Mas, mesmo assim, e porque aposto sempre no copo meio cheio ao invés de meio vazio, foi um bom motivo para acalmarmos todos e vivermos mais a nossa casa. Pequeno-almoços e almoços lá fora no terraço. Miúdos na piscona (Francisco também no domingo), compras maravilhosas e muitos mimos. No domingo almoço em família e uma fuga até à praia que estava simplesmente fantástica. Melhor que alguns dias de verão... Tão Bom! Palavra de ordem? Simplificar.




sexta-feira, 15 de maio de 2015

Familia



Estes somos nós feitos pela minha filha Matilde. Um retrato feito de bolacha que revela mais sobre nós que alguns outros de carne e osso!
Este é um retrato antigo, feito há dois anos quando trouxe da escola os biscoitos lá cozinhados. Um retrato que fui buscar hoje só para desejar um Feliz Dia Internacional da Família!

Venha de lá esse calor!

Na segunda-feira esteve uma noite tão quente que decidimos beber café depois de jantar, lá fora no terraço. As portas ficaram abertas, as luzes acesas e, apesar de não ter sido algo muito prolongado, quando regressámos à sala, tínhamos quatro melgas gigantes na parede e três filhos com borbulhas. Borbulhas que no dia a seguir eram babas gigantes. Praguejei tanto que o calor foi-se embora, mas parece que volta já amanhã! E pode vir que agora já não nos apanham mais distraídos. Adoro o calor, o verão, a primavera. Adoro. Mas odeio, de verdade, tudo o que são insetos... Sobretudo porque em aqui em casa a cada mordidela há uma recção alérgica tão feia que dá medo.

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Viagens na minha terra #1 - A Espiga

É com o dia mais querido do calendário para quem aqui vive que começo uma nova rubrica neste blog. As viagens na minha terra vão mostrar, das mais variadas formas, o melhor da Ericeira (e arredores)! E a quinta-feira de espiga é um dos dias mais carismáticos que a vila vive. É o dia da terra, é o feriado mais respeitado, é o dia em que todos saem à rua e fazem um mega pic nic. A festa começa na véspera, com um verdadeiro acampamento na Foz do Lizandro ou no Parque de Campismo da Ericeira. As famílias reúnem-se todas. Organizam grandes almoçaradas e é uma festa que contagia tudo e todos. Não vale e pena querer ir à mercearia, pensar num presente de última hora, ir ao pão. Tirando os hipermercados, está tudo, mas mesmo tudo fechado e até na véspera não há restaurantes que permaneçam abertos e nem vale a pena sair para beber café! Neste dia, a entrada no parque de campismo não se paga e enche-se de mantas coloridas e conversas sonoras. Nós que não vivemos cá há muitos anos e que não temos cá família, reunimo-nos com a família de amigos que fomos construindo aqui. E entre comeres tradicionais, como os indispensáveis croquetes e pastéis de bacalhau ou a salada de feijão frade, não falta no nosso pic nic iguarias tão distintas como um belo sushi, wraps de salmão, boleima do Alentejo e Sericaia também! Há champanhe e vinho tinto. Há cachorros para os miúdos, pipocas e batatas fritas.
Hoje não fomos felizes com o vento. Com uma semana tão boa e quente, a quinta-feira tinha que trazer uma ventania desgraçada ao pic nic. Acho que já não ter chovido foi uma sorte!
Pelos miúdos ainda estávamos lá, que nunca há frio para eles! Para nós ficou prometido que para o próximo ano temos que procurar algum cantinho mais abrigado!
Poupo-vos à fotos de mantas cheias de caixas de comida (com o vento que estava, não havia maneira de ter a "mesa" glamorosa) e por isso deixo algumas fotos do que a vista ia encontrando à volta!




terça-feira, 12 de maio de 2015

Apaixonada por estas medalhas


Mãe que é mãe galinha gosta de andar com os filhos pendurados ao pescoço (ou num pulso, ou num anel, num relógio, numa carteira!). Eu cá não sou excepção e quando conheci estas medalhas lançadas pela OMNIA em parceria com as Aldeias SOS fiquei apaixonada! UAU!!! Assim de repente quero todas, tenho que admitir. Não estou a conseguir decidir qual comprar. Gosto muito da medalha que tem uma mãe com um filho ao colo, mas também daquela que mostra uma mãe a empurrar uma criança num baloiço, junto a uma árvore. Depois e por ter três filhos, adoro o pendente com três crianças (se calhar é uma mãe e dois filhos, mas para mim, já são os meus três amores-perfeitos)!

A coleção foi elaborada com base nos ícones que traduzem o modelo das Aldeias SOS: amor e um lar para cada criança. Como pilar a mãe SOS e um lar onde são cultivadas e frutificadas as relações de amor, estas medalhas criadas pela OMNIA são uma verdadeira ode à família e às Aldeias de Crianças SOS.As medalhas são produzidas em prata ou prata dourada, e encontram-se à venda em todos os pontos de venda OMNIA, bem como na loja online em http://omnia.pt/. As vendas revertem em parte para as Aldeias de Crianças SOS, donativo tão importante para a Associação poder acolher cada vez mais crianças.
Para quem não sabe, as Aldeias de Crianças SOS foram fundadas, em 1949 por Hermann Gmeiner, no rescaldo da II Guerra Mundial, devido à profunda necessidade de dar aos órfãos da guerra e às crianças abandonadas a proteção de um lar e de uma família. Só por isso já merecem todo o nosso apoio. Certo?
As medalhas, ou pendentes, podem ser colocadas em fio de prata (corrente), mas também em fios coloridos e os preços variam entre o 34 e 42 euros.
É verdade que o Dia da Mãe já passou, mas nunca é tarde para receber ou oferecer um miminho bom como este!
Eu adoro!!!

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Pirilampo Mágico 2015


Nós já temos o nosso. E vocês?

Bom dia! Boa segunda-feira!

Vá lá... só custa a primeira hora!
Vamos lá agarrar a semana logo à segunda-feira? Há objectivos a acumular na agenda!!! Vamos a isso!

domingo, 10 de maio de 2015

Livro do fim-de-semana - 28

Não conhecia este livro, nem nunca tinha ouvido falar do título. A Matilde trouxe-o da escola e estava inquieta para eu o ler. É um livro cheio de amor. Um livro que acompanha a tarde de um bebé que está em casa com a mãe sem fazer nada... absolutamente nada! Até chegar a tia, o tio, os primos, a avó... toda a família: cada um da sua vez, cada um com o seu desejo de beijar tanto, tanto, aquele bebé, de brincar tanto, tanto, com aquele bebé, de apertar tanto, tanto aquele bebé, de abraçar tanto, tanto aquele bebé. Porque na verdade, naquela família todos o amam tanto, mas tanto. Uma mensagem simples que eu gostei de ler e reforçar hoje à minha ninhada!
"Tanto, Tanto!" de Trish Cooke faz parte do Plano Nacional de Leitura e é recomendado para a Educação Pré-Escolar, destinado à leitura em voz alta. Em Portugal, a edição pertence à Gatafunho.
Foi este o nosso livro do fim-de-semana.
E vocês fizeram boas leituras?

Francisco, 5 anos

Ao falarmos este fim-de-semana sobre o passeio que fizeram durante a semana pela escola:
"Tu sabes que o senhor Aquário Vasco da Gama, foi um senhor muito importante?"

Também me contou, em conjunto com a irmã, que mexeram numa estrela do mar, numa cenoura do mar e num pepino do mar. Ficaram híper contentes de eu lhes dizer que não fazia ideia que existiam cenouras e pepinos do mar. Orgulhosos de me estarem a ensinar algo novo. Conheço pais, felizmente muito pouco (mas há, para espanto meu) que não gostam de autorizar passeios, que lhes faz confusão estas saídas da escola. Mas eu, por mais que me preocupe com a estrada e todos os perigos que uma visita de estudo possa trazer, acho que eles aprendem tanto, mas tanto!
E depois dizem coisas maravilhosas como a do Senho Aquário Vasco da Gama. Não é lindo?!
A sério, eu adoro isto!!!

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Parece que vai estar calor… vai um gelado?


Salvo aqueles dias em que chove sem dó nem piedade, eu saio sempre à hora do almoço. Sempre, por mais trabalho que tenha. Faz-me bem parar aquela hora, almoçar e apanhar ar. Foi nessas idas rápidas à rua que num dia destes dei de caras com a DOLCE TENTAZIONE by Artisani, em Miraflores, mais propriamente no Centro Comercial Dolce Vita. UAU! Primeiro passei ao largo, mas tinha tudo tão bom ar que decidi meter mesmo o nariz na vitrine. Ui, o que fui eu fazer? Que coisas tão boas. Entre uns maravilhosos Crepes, Waffers, Batidos e Affogatos, os famosos Gelados artesanais italianos da marca Artisani, os Chocolates e Macarons da Arcádia, o «O Segredo de Chocolate» da Central de Campo de Ourique e ainda os pastéis de massa tenra da marca «O Pastel de Massa Tenra», há tanto para escolher e tudo com tão bom aspecto que vai ser um dos espaços mais concorridos daquele espaço. Disso nem há dúvida! Desde que abriu que todos os dias vejo alguém a passar com um mega gelado e eu já não vou resistir a atirar-me a um cone gigante.
Por falar nisso.. ouvi dizer que este fim-de-semana vai ser de calor!
(Pelo sim, pelo não, vou começar o sábado a ginasticar, para não ter remorsos!!!)

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Eu adoro estas sardinhas!

 
Todos os anos fico deliciada com a criatividade demonstrada no concurso da mais bela sardinha, por assim dizer! Com a chegada das Festas de Lisboa (ninguém imagina como adoro um belo arraial...!), a EGEAC (Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação  Cultural) desafia o mundo a criar uma sardinha, única e original. Este ano foram recebidas quase 5 mil propostas de 50 países diferentes. Notável, não é? Estas que estão na imagem foram consideradas as cinco melhores, mas há tantas e tantas tão boas. Viva Lisboa. Vivam os Santos Populares. Viva a bela da sardinha!

terça-feira, 5 de maio de 2015

DIY do Dia - 37

Adorei esta ideia e tenho a certeza que os meus filhos vão adorar ajudar a fazer! Agora que as noites de verão, com belos serões no terraço, já não estão assim tão longe, está na hora de começar a pensar numa decoração especial do exterior. Este pequeno apontamento pode fazer a diferença numa mesa lá de fora. Na minha fará com toda a certeza.
Se há coisa que os meus miúdos me pedem vezes sem conta é pintar. Não com canetas de feltro ou lápis de cor. O que eles adoram mesmo é pegar em pincéis e pintar. São muitas as vezes que trazemos pedras da praia para pintarem, mas nunca nos tínhamos lembrado de fazer algo assim. Fazer um cato  falso, sem picos e com muita pinta(s) vai de certo deixá-los entusiasmados!
Por mim, está feito! Tarefa de fim-de-semana? Trazer e pintar pedras da praia que mais gostamos!

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Pneus! (ou baloiços... ou tudo o que vocês quiserem!)

Quando eu era criança tinha um vizinho que utilizava uma grande câmara de ar como uma boia gigante para a praia. Eu adorava andar nela. A minha tia, tinha no jardim da casa dela um canteiro de flores feito de pneus. E eu limitava-me a sonhar com um simples pneu preso numa árvore a fazer de baloiço! Na verdade ainda sonho com o dia em que terei um. Se tivesse uma casa com um jardim só meu, fazia um! Sou verdadeiramente apaixonada por baloiços rústicos presos a um ramo forte de uma árvore. Hoje trago-vos um conjunto de baloiços feitos de pneus. São tantas ideias que, mais do que vos encher a casa, daria mesmo para fazer um parque infantil só de pneus. Eu era a primeira a ir para lá!
Ficam algumas imagens inspiradoras para aproveitar neste fim-de-semana grande!
Aproveitem!