quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A Barbie está a preparar "Um Natal Perfeito"



E eu e a minha filha mais crescida, que adora os filmes da Barbie, vamos vê-lo amanhã! Acho que nos vamos divertir a valer...

Fio Da Vida | Rodrigo Leão Feat. Thiago Pethit


Já conhecem a nova música de Rodrigo Leão? E o Video? Está giro...

Tão bonito




Adoro esta fotografia. Pertence à Companhia Nuevo Ballet Español que se estreia no Casino Lisboa para apresentar o espectáculo “Cambio de Tercio”, já nesta quinta-feira, 1 de Dezembro. É com certeza um bom espectáculo. Já tive oportunidade de assistir a um bom espectáculo de dança espanhola e é impossível não se sair de lá completamente apaixonada pelo flamenco. Deve também ser este o efeito produzido por este “Cambio de Tercio”, que a companhia apresenta em Lisboa, até dia 11.

(Normalmente falo aqui de coisas que já vi para dizer de minha voz se vale a pena verem, mas neste quase que ponho as mãos no fogo em como é um bom espectáculo. A começar tem carimbo da UAU...)

terça-feira, 29 de novembro de 2011

A Pena em bolo de chocolate




Nesta vida de jornalista, há imagens que nos ficam para sempre. Normalmente associamos esta frase a casos que nos chocam: de violência, de pobreza, de tristeza. Mas também há muitas fotografias mentais que nos ficam de coisas engraçadas. Ontem fui fazer uma reportagem sobre o visitante 1 milhão (num ano só) nos Parques de Sintra. A reportagem aconteceu no Parque da Pena e para celebrar havia um bolo 3D do palácio. Maravilhoso. Até em bolo, o Palácio da Pena é o meu palácio preferido. Verdadeiro cenário de contos de fadas! E, por dentro, o bolo era de chocolate... hum...

Adriana



A música portuguesa está bem e recomenda-se. Eu sinto isso. Há cada vez mais talentos nacionais. Cada vez mais vozes que merecem ser escutadas. Valha-nos isso, num país que cada vez acredita menos nos seus talentos, nas suas potencialidade, parece-me a mim também. A Adriana é um caso destes. Tem uma voz espectacular. Toca guitarra e piano, mas o seu instrumento musical de eleição é a flauta. Original, no mínimo. Muito provavelmente "Sem fazer Planos", mas com um enorme amor á música, a Adriana chegou aqui, a um patamar elevado, onde estão os melhores. Gosto mesmo disto.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A Ericeira tem um novo spot




A nova loja da Quicksilver da Ericeira é muito mais do que uma loja. É muito mais do que uma loja de roupa mesmo gira. É um lugar para estar. É um lugar para beber café. Para nos perdermos na Net (ou deixar lá os miúdos a fazer jogos) Para ouvir um concerto (como aconteceu ao final do dia de sábado). Para deixar os miúdos rebolar na relva. Para os deixar jogar à bola. Para os deixar andar de skate naquele Skate Parque absolutamente fascinante para miúdos e menos miúdos (do género... até aos 70 anos!!). É um espaço fabuloso, onde eu e os meus não nos cansamos de ir. Abriu no Verão e tornou-se num lugar de culto, diria eu. Sempre que lá vamos percebemos que há pessoas que não vão lá comprar nada, mas ficam ali, de olhos postos no mar a beber, por exemplo, uma caipirinha. O café é indoor, mas a esplanada em jeito de terraço é muito, muito agradável. Lá em baixo o skate parque e a relva. Em frente o Atlântico. Neste sábado, a acompanhar o concerto, a loja ofereceu a quem por lá andava um chá e cupcakes com o símbolo da marca. Pormenores que, sem qualquer dúvida, marcam a diferença.

Do fim-de-semana




Um Rei Mago para a C (tudo em material reciclado)


Um pinheirinho para o F


Uma estrela para a M


E o que eu adoro participar nestas coisinhas das escolinhas deles. E com três filhos, três salas diferentes, fiquei contente de não haver nenhuma ideia repetida.


E o orgulho deles hoje a entrar nas escolinhas com os trabalhos feitos, hum?


Adoro...

domingo, 27 de novembro de 2011

O Nosso Fado


E hoje ficámos todos um bocadinho mais orgulhosos de nós, do que somos, do que valemos. O Fado é Património Imaterial da Humanidade.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O Natal Diferente

Hoje, tomei conhecimento desta iniciativa e parece-me mesmo pertinente passar a palavra, sobretudo quando muitos dos que me rodeiam mostram vontade de fazer algum tipo de voluntariado, mas não tem tempo para se comprometer de forma regular. A Associação de Estudantes da Faculdade de Medicina de Lisboa tem vindo a organizar há uns anos para cá o “Natal Diferente” que consiste em distribuir presentes na manhã de 24 de Dezembro pelos doentes que estão internados. Começaram só pelo Hospital de Santa Maria, no ano passado alargaram a iniciativa ao Hospital Fernando da Fonseca (Amadora-Sintra) e este ano vão mais longe e querem distribuir embrulhos e receber sorrisos no Hospital de Cascais, no Pulido Valente e no Hospital de Setúbal. Ora, como são muitos hospitais já, a Associação aceita que qualquer pessoa (até ao ano passado a distribuição era assegurada apenas pelos estudantes) se junte a eles para este acto. Não precisa de levar nada. Os presentes têm vindo a ser angariados ao longo do ano e através de patrocinadores (empresas). Quem quiser tem apenas que se inscrever, por uma questão de organização, e estar disponível para passar um tempo com quem está doente na manhã de dia 24 de Dezembro. Eu, pessoalmente, acho a iniciativa muito bonita e por isso nunca poderia guardar este segredo para mim! As inscrições podem ser feitas através do e-mail nataldiferente@aefml.pt
(Quem quiser saber um pouco mais pode sempre ler o Jornal da Região que é distribuído na próxima terça-feira, em Sintra!)

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Já conhecem o “Pequeno David e os Sem Soninho”?




Que projecto mais engraçado este acaba de chegar aqui à minha mesa de trabalhos. Com edição da Espacial Música e com a participação das vozes que todos os dias ouvimos na Rádio Comercial, como Vasco Palmeirim, Vanda Miranda, Pedro Ribeiro, Nuno Markl ou Ana Isabel Arroja, por exemplo, “Pequeno David e os Sem Soninho” é um projecto musical de David Humberto Antunes. Professor de música, David começou a compor temas para alegrar a pequenada e acabou mesmo por conquistar os mais crescidos. Daí a formar uma banda e a apresentar este conjunto de canções bem divertidas foi um pulo. São temas novos, diferentes, cheios de energia, como convém à miudagem. O projecto resulta num CD e num Livro. Livro esse bastante simpático, com ilustrações de Joana Abrunhosa e que termina com um conjunto de pautas, possibilitando os mais entendidos a tocar as melodias. Giro, não é? Muito giro mesmo. Acho que esta vai ser uma das boas surpresas do Natal lá por casa.

Bruce Springsteen vem a Portugal



É uma das primeiras confirmações do Rock in Rio Lisboa 2012. Bruce Springsteen vem ao Parque da Bela Vista dia 3 de Junho...

Quem quer ir ver, quem é?

A partir de dia 3 de Dezembro já se pode comprar o bilhete, ao preço da última edição do Festival, ou seja, a 58 euros.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Pablo Alborán - Perdóname (con Carminho)


Hoje, estou numa de música. De boa música. E esta, para além de ser uma óptima canção tem um video deslumbrante. Magnífico.

Sim, nós podemos mudar o mundo IV




O CD deste ano da Leopoldina já mora em minha casa, ou melhor no meu carro. Não fui eu que o comprei. Foram os meus pais que ofereceram aos meus filhotes, mas todos os anos é assim: eu compro, eles compram, todos compramos. No fundo, é um mimo simpático para os petizes, com um objectivo maior de solidariedade. A Missão Sorriso deste ano da Leopoldina não vai só apoiar as alas pediátricas dos hospitais, mas também alarga a sua esfera de influência aos idosos. Duas áreas que merecem uma atenção mesmo especial. Esta edição comporta um CD duplo: o primeiro interpretado por grandes nomes como Rui Veloso, Clã, GNR, Aurea, etc, etc; o segundo com a voz de crianças de várias escolas. Honestamente, gostei mais da edição do ano passado, também com grande nomes, como Ana Moura ou Xutos e Pontapés, mas este Leopoldina 2011 também é altamente recomendável!!! Por três euros, sim, nós podemos mudar o mundo!

MESA - Cedo o meu Lugar


Gosto tanto, mas tanto, desta música...

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Henrique Galvão




Não sei a história de Henrique Galvão. Sei apenas que era ele que seguia ao comando do paquete Santa Maria, quando foi desviado. Sei apenas que tentou criar uma crise política contra o regime de Salazar. Deduzo, por isso, que tenha sido um homem de ideias. De ideais. De convicções. E isso já é o bastante para me interessar. Esta semana, a Oficina do Livro lança “Henrique Galvão, um Herói Português”, da autoria de Francisco Teixeira da Mota. Eu já o tenho e deixo aqui o meu muito obrigada! É um livro de peso e espero que isso se traduza em qualidade. Quase que aposto que sim!

Afinal, parece que o "Movimento Pijaminha" é falso

Odeio quando brincam com coisas sérias. Odeio. Porque no fundo, quando for a sério, já ninguém acredita. E neste caso, não percebo quem possa beneficiar com esta acção. Dizer que o IPO precisa de pijamas, quando é mentira, não traz felicidade a ninguém. Mas parece que afinal, tudo não passa de uma mentira. Uma amiga alertou-me e eu já estive no facebook do IPO, de onde retirei o comunicado. Ora leiam:
IPOLisboa
O Instituto Português de Oncologia de Lisboa, Francisco Gentil, E.P.E., tomou conhecimento que, mais uma vez, se encontra a ser divulgada uma acção de recolha de pijamas para os seus doentes da Pediatria, no que se apelida de “Movimento Pijaminha”. Perante este facto, esclarece-se que não foi realizada nenhuma solicitação pelo IPO de Lisboa e que a mesma representa um uso abusivo do seu nome. Com ...o objectivo de prevenir o eventual aproveitamento da situação por entidades que pretendam obter proveitos ilegítimos, solicita-se que se tenha em conta a presente informação. Esclarece-se, igualmente, que o IPO não efectuou qualquer pedido, nem tem capacidade para aceitar doações de vídeos DVD ou VHS. Solicita-se, por uma questão de precaução, que antes de publicitar ou aderir a qualquer iniciativa, que envolva o nome do IPO de Lisboa, seja confirmada a veracidade e legitimidade da mesma junto da Instituição, nomeadamente em www.ipolisboa.min-saude.pt, onde é disponibilizada informação sobre as iniciativas do Instituto ou através dos contactos ali indicados na área da Comunicação.

Olha, que belo presente!




Depois de nos ter maravilhado com relatos dos quatro cantos do mundo, em livros como “Planisfério Pessoal” ou “África Acima”, para além de muitas e boas crónicas no Jornal Expresso, Gonçalo Cadilhe brinda-nos agora com o seu “Caderno do Viajante”. Um presente ideal para quem gosta de viajar, digo eu, acredito eu. O caderno é um convite à escrita de cada um, em viagens mais ou menos longas, mais ou menos distante, mais ou menos esperadas. Porque viajar é acima de tudo a impressão pessoal de cada um face ao que o mundo nos oferece. O Caderno tem também elementos bastante úteis para quem se faz ao caminho, como tabelas de conversão diversas, réguas (centímetros/polegadas), frases de uso mais frequente no estrangeiro, factos curiosos sobre a nossa história e até um calendário internacional de eventos culturais e manifestações da natureza. A partir de aí, são folhas em branco à espera das notas e inspiração de cada um. O “Caderno do Viajante” tem edição da Oficina do Livro” e o preço de 13,90 euros. É ou não uma boa sugestão para este Natal, hum?

KO

Gripe. Frio. Tosse. Muita Tosse. Xarope. Comprimidos. Água. Febre. Olhos pequeninos. Olhos cheios de água. Sono. Pernas pesadas. Dor nas costas. Braços Caídos. Cabeça vazia. Hoje, estou assim.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Movimento Pijaminha

Chegou-me este e-mail e eu acredito mesmo que seja algo que faça falta. Felizmente nunca tive nenhum filho no IPO, mas já tive um filho internado durante uma semana, na Estefânia, e a minha filha mais nova ficou três dias na neonatologia, quando nasceu, e em ambas as vezes percebi como é importante haver roupa e brinquedos disponíveis do próprio hospital. É por isso que não consigo ficar indiferente a esta campanha.
Que é esta:

São necessários (principalmente) pijamas para as crianças que estão no IPO a fazer tratamentos de quimioterapia. Após os tratamentos, os pijamas ficam muito sujos e gastam-se rapidamente. Esta ideia surgiu há dois anos e hoje já é chamada *Movimento Pijaminha* pelo sucesso que têm tido os esforços conseguidos! As necessidades existentes passam pela falta de pijamas, pantufas, chinelos, meias, robes e fatos de treino. Para todos, a vida não está fácil, mas dentro das possibilidades de cada um, há sempre espaço para participar, comprando ou obtendo junto de amigos e familiares agasalhos que já não sirvam às suas crianças. No ano passado foram entregues 76 pijama e o IPO ficou muito satisfeito com esta dádiva. Este ano vamos repetir a façanha e, se possível, ultrapassar este número. Se divulgarem já estão a ajudar!!!

O que eu gosto desta cantilena

A minha cria mais crescida ensinou-me esta canção, que eu gosto tanto... ainda faltam versos, mas agora não me consigo lembrar deles. Caso para dizer que este Pedro seria o pesadelo de qualquer mãe, mas se for para fazer uma filha feliz, recebi-o como genro, pois claro!!! E se todos aceitássemos os outros tal como são, sem preconceitos, não seriamos todos muito mais felizes?!


Conheci um Pedro
cor de carvão
Por esse Pedro
tive uma paixão
Que bem me importa
que falem de mim
gostei de um Pedro
que era mesmo assim

Orelhas grande
como um elefante
Abanavam tanto
como um gigante
Que bem me importa
que falem de mim
gostei de um Pedro
que era mesmo assim

Barriga grande
como um tambor
comia tanto
que era um horror
Que bem me importa
que falem de mim
gostei de um Pedro
que era mesmo assim

Cabeça grande
como um repolho
Em cada cabelo
tinha um piolho
Que bem me importa
que falem de mim
gostei de um Pedro
que era mesmo assim

Nariz tão grande
como uma batata
Em cada narina
tinha uma barata
Que bem me importa
que falem de mim
gostei de um Pedro
que era mesmo assim

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Então, isto faz-se à mãe, Kiko?

Ontem estivemos até tarde na pediatra, só chegámos a casa às 20h45, e estava tudo OK, e tu hoje resolves estar assim, a vomitar e com febrões de mais de 39º que não baixam nem por nada? E estás aí, sossegado, agarrado ao urso, ora a dormitar, ora a choramingar, a pedir colo, colo e colo, sem quereres comer. E eu assim, numa palavra, desfeita. Mas isto faz-se? Vá vamos lá, toca a fazer perguntas que nunca mais acabam. Toca a saltar e a trepar e a pedir tangerinas de empreitada, bananas, bolachas, maça, queijo e tudo o que os teus olhos vêm enquanto rodas a cabeça... vá lá...

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Chiado







O que eu gosto de fazer trabalhos no Chiado, senhores? O que eu gosto? Trabalhar e de passear por lá também! Tão bom...

Do dia de ontem




Depois, de na véspera, me ter deitado à meia noite, já com a mesa para 14 devidamente posta, bolo simples de iogurte e maçã para levar para a escola pronto e tudo mais ou menos orientado, ontem levantei-me às seis e meia da manhã. Antes de sair de casa para levar os miúdos à escola, com o bolo e velas e etc, etc, ainda fiz uma quiche para o jantar e estendi roupa para aproveitar o sol. Às nove estavam entregues e nós os dois (sim, o pai tirou o dia de aniversário da filha, porque senão saia de casa às 8h e só voltava pelas 21h, o que era uma grande chatice!) fomos beber café. Às dez estava na redacção e eram 15h30 estava a terminar uma reportagem. Voei para as escolas deles que tinha combinado apagar a velinha da M por volta das 16h. Ela estava tão feliz. Ela e o mano do meio e a mana crescida. Radiantes por estarmos juntos, na escola!. Pelas 17h fui levantar o bolo para a noite. Não estava propriamente muito bonito, ainda que os três tenham adorado e competido para ver quem tinha mais animais no prato, mas estava incrivelmente bom: massa de chocolate muito húmida e recheio de doce de leite. Além disso, a encomenda foi feita na véspera, mesmo em cima da hora, e só pela disponibilidade merecem o meu muito obrigada. Os miúdos adoraram comer a Quinta!!! Pelas 18h comecei a pilotar o fogão e para a mesa começaram a sair: salada de polvo, alheiras assadas, batatas fritas, queijos frescos, azeitonas, pimentinhos padrão, arroz branco, feijão preto e carne de porco frita em tacho de barro. Havia romã e uvas bem doces também na mesa. Para sobremesa só o bolo, porque até me esqueci de levar a gelatina, especialmente feita para a petizada, que ficou no frigorífico. Era outra vez meia-noite e já tinha a máquina da loiça a fazer, tudo arrumado na sala e na cozinha, porque se há coisa que detesto é acordar e pensar que passou um furacão pela minha casa. Hoje, na volta das escolas a mesma pergunta das três educadoras: “Correu tudo bem, ontem?” E eu sempre com a mesma resposta: “Sim, correu tudo muito bem, mas hoje tenho uma cabeça que nem lhe digo nada”.

E, o pior de tudo é que hoje tenho um dia comprido...

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Sim, nós podemos mudar o mundo III





Acabou de chegar e fez-me mais feliz. Aqui há dias encomendei a minha agenda para 2012, da Casa da Criança de Tires, uma instituição que toma conta de crianças cujas mães estão na prisão, ali ao lado. Aqui há uns anos fui lá fazer uma reportagem e fiquei esmagada com algumas situações. Conheci crianças que não tinham ninguém da família a viver livre na sociedade, ou seja, tanto o pai, como a mãe, como avós, tios, etc, eram presidiários. O que fazer a estas crianças? Se há quem não tenha culpa de nada são elas. Que culpa pode ter uma criança dos erros dos pais? Ainda que possamos herdar muitas qualidades e feitios de quem nos carrega no ventre, de quem nós somos feitos, a verdade é que a educação que nos dão é crucial para a nossa maneira de estar na vida e por isso acredito que se os miúdos cujos familiares têm comportamentos maus na sociedade, se tiverem amor, carinho, se forem acompanhados, se souberem o que é certo e o que não é, se tiverem uma casa, podem ser adultos maravilhosos. Esta agenda, que de certo me vai dar um jeitão (eu não consigo trabalhar sem agenda de papel) custa apenas 5 euros. E é tão, mas tão simpática... Custa tão pouco ajudar assim. (A agenda custa 5 euros e pode ser comprada na própria Casa da Criança de Tires, mas quem quiser pode pedir pelo correio e suporta, obviamente os portes de correio)

Para ti



Não foi fácil encontrar um presente para ti. Tudo o que são brinquedos didáticos: mantas de actividades, ginásios, cubos para encaixar, outros para empilhar, rocas, chaves, etc etc, já tu herdaste dos teus manos, pois claro! Precisava de algo fofo e pequeno e foi por isso que optei por este boneco de Anne Guedes. Estou encantada com a colecção, sobretudo porque cabem na palma da mão e são mesmo muito, muito macios. Ideal para ti? Espero que sim. Pelo menos agarraste nele com afinco e choraste quando mano te tirou das mãos! E fica tão bem na tua cama...

1

Faz hoje um ano que fui mãe pela terceira vez. Faz hoje um ano que experimentei de novo a imensa emoção que é receber nos braços o bebé que nos acompanhou ao longo de 9 meses na barriga. Aquele cheiro, aquele toque, aquele choro... Faz hoje um ano que fiquei mais feliz. Faz hoje um ano que nos tornámos em cinco lá em casa. Faz hoje um ano que me transformei numa verdadeira mulher polvo. Não é uma metáfora simpática, não é. Mas é como eu me sinto: sempre com oito pernas. Não vou a lado nenhum nem faço nada sem pensar nos meus filhos e por isso penso quase sempre a cinco. Parabéns meu amor maior bebé! Parabéns e muito obrigada por aquilo que és, que me trouxeste, que nos trouxeste. Foi um ano tão rico, tão incrivelmente intenso que nem percebo muito bem como já estamos aqui de novo a 16 de Novembro. Uma data que até há um ano nada me dizia e hoje me diz tanto. Hoje temos festa. Uma festa que recebeste logo de manhã com as tuas palminhas, iguais às de ontem, que para ti, os dias são iguais. Mas para nós não e é incrível ver como os teus irmãos estão hoje tão felizes, por tu fazeres um ano. Parabéns minha filha Matilde.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

A Marisa Monte também está de volta




Já aqui falei do single e agora falo do CD. Chegou este mês às lojas o novo trabalho da brasileira Marisa Monte “O que você quer saber de verdade” e eu, que recebi o CD ontem (Obrigada EMI!) já o ouvi de fio a pavio. Gostei. Gostei e tenho a certeza de que quem gosta da sonoridade da Marisa Monte vai gostar também porque surge muito na linha dos trabalhos anteriores. Não corta, não desilude. É envolvente e, diria mesmo, viciante.
É engraçado porque eu só descobri a voz de Marisa Monte através do projecto “Tribalistas” que lançou em 2002 ao lado de Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown e sempre que oiço uma música dela cheiro a minha casa, acabada de comprar, nova, nua de móveis. Quando comprámos casa a primeira coisa que lá deixámos foi a aparelhagem e sempre que para lá íamos era o CD dos Tribalistas que mais ouvíamos. Momentos chave das nossas vidas, impossíveis de esquecer.

Uma boa novidade de nome “Ar de Rock”




Estava eu aqui pacatazinha na minha mesa de trabalho, quando me vêm entregar o correio. Nele o novo CD “Mudam-se os tempos” dos Ar de Rock, de Fernando Cunha, Paulo Costa, Maria León, Diogo Campos, João Gomes, Emanuel Ramalho, Emanuel Andrade, Miguel Magic e Luiz Arantes. Que bela surpresa. Um som contagiante, enérgico. Este é o primeiro CD gravado em estúdio pela banda que ainda agora actuou em Macau. Um aplauso de pé para a nova roupagem dada a “Pastor” dos Madredeus. Gostei. Um CD de Rock, “sempre a Rock & Rollar”!

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

"Levante-se o Véu!"





Por justa oposição ao livro anterior, aqui fica uma sugestão de leitura que nada tem de ficção e que ao mesmo tempo faz lembrar um filme... provavelmente dramático, dirão já muitos de vós. De Álvaro Laborinho Lúcio, José António Barreiros e José Brás, “Levante-se o Véu” resulta de reflexões sobre o exercício da justiça em Portugal. Os autores são um magistrado, um advogado e um investigador criminal e não estão aqui para dizer que a justiça tarda em Portugal, que são muitos os processos em “banho maria” durante anos e anos. Não, neste livro, percebemos o que muitas vezes impede um processo de avançar num mundo em constante mudança, ao segundo diria eu. Há novas formas de crime organizado, há novos meios de julgamento (media e público) e há toda uma doutrina que tem que ser respeitada. Como fazer para a actualizar, sem atropelos, à velocidade da luz? A edição é da Oficina do Livro e é decerto um livro imprescindível para quem gosta e trabalha em Direito.

“Os últimos dias de Pôncio Pilatos”




Quem gosta de livros que nos contam episódios do tempo em que Cristo viveu não deve perder o novo livro de Paula de Sousa Lima. “Os últimos dias de Pôncio Pilatos” faz-nos viajar ao ano de 86, “num tempo mais mágico que histórico”, como diz a sinopse. Aqui conhecemos Cláudia, mulher que tem o dom da premonição e que vai conhecendo o seu próprio futuro em sonhos e pensamentos que a invadem de rompante. É um livro forte, não muito grande (244 páginas) e que junta personagens reais com outras puramente ficcionadas. É um romance poético como diz a editora (Casa das Letras) que nos faz percorrer Roma e a Palestina.

Jantar de Outono




Na volta de Centro Cultural Olga Cadaval, no sábado, onde fomos assistir aos “Super Gatinhos”, que ela tanto gostou e no qual eu fiquei arrependida de não ter levado o F (o espectáculo era tão infantil que de certo ele teria gostado), eu e a mais crescida apanhámos folhas para pôr na mesa para o jantar. É engraçado ver o quanto somos cúmplices nós as duas. Não só somos parecidas fisicamente, como ainda por cima somos muito parecidas na maneira de estar. Adoramos pôr a mesa. Mesmo. Não é um fardo. Uma tarefa. Um “tem que ser”. É um gosto. É rara a vez que despejamos para a mesa pratos e copos assim, ao Deus Dará. Adoramos variar a loiça e fazer arranjos de acordo com a ocasião. E este foi tão simples de conseguir. Tão simples. E deu logo um ambiente diferente a um jantar com os avós, de castanhas e batata doce no forno...

sábado, 12 de novembro de 2011

E hoje foi o dia...

Em que lhe caiu o dente da frente! E, por isso, esta será a noite em que aguardaremos, ansiosamente, a visita da fada dos dentes!

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

E, hoje, é dia de S. Martinho

E por isso, lá em casa, como muito provavelmente nas vossas casas também, hoje há Magusto para animar a noite! Quase que diria , um "Magustinho", para mim, porque de facto nós somos só 8 (mas bons, muito bons) e 5 são crianças abaixo dos 8 anos! Então, hoje à mesa vamos ter: castanhas e batata doce, caldo verde, alheiras assadas, bola de carnes, pão de azeitonas e romã que já deixei descascadinha! Gosto tanto do S. Martinho. Gosto mesmo. E já estou a imaginar a quantidade de brindes que a pequenada vai querer fazer...

“Jardim de Infância” em três deliciosos volumes




Se há coisa da qual não prescindo é de música na educação dos meus filhos. No carro têm as suas canções, o que é maravilhoso para viagens mais alargadas. Sempre cantei baixinho, baixinho, para os adormecer ou simplesmente para os acalmar durante uma dor de barriga. Fazemos muitas festas só para nós os cinco e as cantorias fazem sempre parte, com danças de roda ou coreografias mais elaboradas, que a cria mais crescida não deixa passar ao lado! E uma coisa muito curiosa é ver que o meu filho de dois anos não consegue ficar a ver desenhos animados mais do que 30 segundos. Mas se eu puser um DVD de músicas, fica ali quieto do principio ao fim. É por isso que estou tão feliz como eles vão ficar logo, por ter chegado à minha mesa de trabalho os três novos volumes “Jardim de Infância – O Melhor”, da Espacial. Cada DVD tem 20 canções, as de sempre, as que eles gostam, as que eles conseguem cantar. “A saia da Carolina”, “Eu vi um sapo”, “Eu perdi o Dó da minha viola” ou “Todos os patinhos” são algumas das muitas (60) que vão ecoar lá por casa nas próximas horas.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Sábado, vou levar a mais crescida aqui



Mas, xiiiuu, que é uma surpresa!!



No sábado vou levar a minha cria mais crescida a ver os Super Gatinhos, no Olga Cadaval, em Sintra. Queria levar também o do meio, mas ele só tem dois anitos e o espectáculo é para maiores de três. Se ele fosse uma criança pacata, ainda arriscava, mas ele é tão irrequieto que se se chateia ninguém o pára e depois não vê ele, nem ela, nem ninguém. Assim, vamos as duas, que estamos mesmo a precisar!!!

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

VOU SER TIA!!!!!!!



Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia! Vou ser tia!
E é uma Menina!!!!
Estou feliz....

E, de repente, ele cresceu!

Ontem foi o dia em que o meu filho do meio, o meu devorador de fruta, fez cocó no bacio. Fizémos uma festa. Batemos palmas. Ele até parecia emocionado, juro. Todos os dias temos a mesma rotina: chego a casa com eles depois da escola e descasco fruta para o lanche tardio. Normalmente 6 tangerinas e três bananas (a cria mais pequena, não come tangerina!). Depois é banho com eles. Antes de entrar no banho, o pequeno F passa sempre no bacio e ontem, para além do xixi, foi a vez de fazer, pela primeira vez cocó!!!
Para alegrar ainda mais a sua mamã, hoje fez cocó na sanita.
Maravilha, o meu pequeno homem cresceu!!! Agora é tirar as fraldas, meu amor, que a mãe tenho que poupar uns euritos, está bem?!

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Joaquim Monchique em "Júlio de Matos"

Mais uma vez com o selo de qualidade da UAU, Joaquim Monchique vai estrear na próxima semana uma nova peça no Teatro Armando Cortez, na Casa do Artista. "Júlio de Matos" é um monólogo para rir, como é apanágio do actor, mas também para pensar. A peça resume-se essencialmente a um Homem, o Júlio de Matos que vive completamente só, tendo-se a ele próprio e só a ele como companhia. Ao ponto de ficar completamente farto dele. Deixa de falar consigo, e por isso decide procurar-se dentro de si próprio para que um outro eu interceda por ele. E assim, numa sociedade cada vez mais próxima, mas onde as pessoas estão cada vez mais fechadas em si, dentro do Júlio de Matos aparecem muitos eus. O problema, vai ser mantê-los em harmonia...
Como sempre, a UAU vai fazer um ensaio geral com o público, uma sessão, acreditem, igual a qualquer outra, em termos de rigor cénico. A grande diferença está no carácter nobre e no preço do bilhete. O ensaio geral com o público tem o preço de 5 euros por bilhete e reverte a favor da Associação Ser+, uma associação que presta apoio a pessoas infectadas com o virus VIH/SIDA. Apressem-se a comprar o bilhete, que normalmente esgota num piscar de olhos. O ensaio está marcado para terça-feira da próxima semana, dia 15 de Novembro, pelas 21h30.

Idiossincrasias da minha vida de mãe

No sábado, eram 6h30 (da manhã, como se depreende!) e tinha as três crias acordadas. Hoje, segunda-feira, dia de escola, pelas 8h15 foi uma guerra para as tirar da cama...

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

"Ainda Bem" Marisa Monte - Clipe Oficial


O novo CD de Marisa Monte é editado esta segunda-feira. Chama-se "O que você quer saber de verdade". Esta música, com Arnaldo Antunes, é o primeiro single a passar nas rádios e eu gosto muito... e "Ainda Bem"!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Para quem quer seguir o exemplo




A Sonae tem um novo homem forte: Paulo Azevedo é filho de Belmiro de Azevedo e herdou do pai o espírito empreendedor e de liderança. É, pelo menos isso que nos tenta mostrar Blandina Costa, jornalista de 35 anos (já passou pela Visão e pela Focus, agora está dedicada à Webtexto, empresa que fundou em 2000 e onde eu, curiosamente, trabalhei em 2003-2004). Blandina fez uma série de entrevistas a amigos, familiares e até colegas de trabalho de Paulo Azevedo e traça agora o perfil do novo Homem Sonae. Segundo o livro “Nascido para liderar”, Paulo Azevedo “É rápido a decidir; prefere a razão à intuição; é informal e acessível; delega e exige; gosta de metas difíceis; quer sempre aprender mais e é insatisfeito por natureza”. A jornalista conta ainda mais e revela que Paulo Azevedo é “determinado e ambicioso, mas arregaça as mangas e faz voluntariado”. Eu, cá por mim, fiquei curiosa por saber um pouquinho mais e, quem sabe, seguir alguns exemplos. A edição cabe à Matéria Prima Edições.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Uma boa surpresa de nome “Mãe d'Água”






Se eu não soubesse para onde ia. Se eu não soubesse onde estava. Se eu tivesse adormecido mal entrei no carro, que nem uma criança. Se de repente sem esperar abrisse os olhos e estivesse dentro do Mãe d'Água sem saber nem como nem porquê, iria jurar que estava num bonito e requintado restaurante de Lisboa. Sem estar a contar, ontem fui conhecer um dos restaurantes que entrou definitivamente para a lista dos melhores em que já estive. Sem pensar duas vezes. O Mãe d'Água abriu há sete anos, ocupou um edifício centenário (antigamente servia para arrefecer o cal e mais recentemente era armazém de fruta). O restaurante tem três pisos, mas está tão bem conseguido que nos esquecemos disso, porque não há mesas por cima de mesas. Os pisos são desnivelados, desencontrados, e apesar de serem patamares diferentes, sente-se que é uma sala única. Em baixo são apenas as casas de banho, cuidadas, e uma pequena fonte de água onde encontramos tartarugas. O ambiente é o mais acolhedor possível, decoração simples, mas atenta, serviço muito simpático, e, claro o mais importante, uma cozinha irrepreensível. Escolhemos um prato de peixe e um de carne: Medalhões de Garoupa e Entrecote de Vaca ao Amendoim. E agora? Como dizer-vos qual deles o melhor? Maravilhoso. O prato de carne é talvez mais banal, é um bife de vaca ultra-tenro com molho de natas, acompanhado por esparregado, salada e batata frita. A diferença está no amendoim, que dá gosto ao molho e aparece disposto em cima do bife. Já os Medalhões de Garoupa traduzem-se por ser filetes de Garoupa com uma cebolada por cima que contém passas e pinhões. A acompanhar legumes, de onde salta a vista meia courgette gratinada. As sobremesas, as entradas e até a sopas, também de levar o dedo à orelha. A comida não é apenas disposta em pratos, mas compõem quase obras de arte. A quantidade é boa, nem de mais, nem de menos. Quanto ao preço, o justo. Um casal pode comer com direito a tudo (vinho, entradas, sobremesas e café) por 50 euros. Muito, muito bom. O Mãe d'Água fecha ao domingo à noite e segunda-feira todo o dia e pode ser contactado pelo 262 605 408.
Vão por mim, se estão a pensar ir para aquelas bandas, não deixem de passar no Mãe d'Água.

O admirável mundo Buddha de Berardo




Depois de adiamentos por tudo e por nada e mais não sei bem o quê, ontem, finalmente, foi dia de conhecer o Buddha Eden Garden, de Joe Berardo, existente no Bombarral. Um espaço que cabe todo numa palavra: magnífico. É de louvar a ideia de Berardo de aproveitar grandiosas esculturas afegãs que não tinham outro destino senão a destruição e o lixo e fazer um jardim tão diferente daqueles que tínhamos por cá. Depois de uma primeira fase gratuito, o espaço tem agora entrada paga: custa 2,50 euros por adulto (até aos 18 anos é gratuito), mas no final cada bilhete é trocado por uma garrafa de vinho tinto JP de Azeitão. Não me importei de pagar. Fiquei surpreendida por que pensava que era gratuito, mas a verdade é que já paguei muito mais para ver jardins por essa Europa fora que não têm a pinta deste, por exemplo. Merece a pena e merece ser pago, se essa for uma maneira de o preservar. Li num blogue que se pode levar mantas e fazer piqueniques. O site oficial diz que isso é proibido e a verdade é que não vi ninguém a merendar e não há nenhum espaço para esse fim. Tem um café/restaurante muito simpático, com esplanada e há ainda um outro ponto de mesas e cadeiras junto a um quiosque de gelados. Os meus filhos deliciaram-se a olhar para os enormes Budas, sentaram-se junto ao exército e beberam um iogurte que lhes tinha levado. Pegaram nas bolachas e deram ao patos e era contagioso ver a alegria deles, sobretudo na árdua tarefa de acertar com o pedaço junto dos patos mais pequenos que quase não podiam chegar junto a nós pelos maiores não deixarem. Andámos muito, mas teríamos andado muito mais se não fossem os carrinhos de bebé. Há pedaços do jardim que não combinam bem com as quatro rodas de um carrinho... quanto mais de dois! Gostei muito. Não vivi verdadeiramente aquela atmosfera zen de que alguns falam, porque isso é impossível quando se vai acompanhado por três crianças, mas acredito que seja um local fantástico para um par de namorados se esquecer das horas. A única nota negativa é não haver qualquer seta, indicação, placa na estrada. Enfim, não é por acaso que as indicações de trânsito sempre foram um “calcanhar de Aquiles” em Portugal, e ali não é excepção. O Buddha Eden Garden está aberto todo o ano, mas no Inverno fecha às 17h30, até porque depois é noite cerrada! Vale a pena conhecer.

Hoje é Dia de Pão por Deus



E que boas que estavam as típicas broas de batata doce da Ericeira, feitas no colégio do F e da M. São maravilhosas e os saquinhos que eles fizeram também estavam lindos. A ver vamos se hoje a mais crescida tem sorte e pode viver em pleno o Pão por Deus. Já ontem andou por lá com o seu saquinho, ela e o F, de olhos brilhantes de cada vez que alguém pegava numa mão cheia de rebuçados e punha lá dentyro, mas a tradição manda que seja hoje o peditório. Com bom tempo as escolas saem para a rua, coisa que me parece não vai acontecer hoje...