Quem gosta de dança espanhola não deve definitivamente perder o belíssimo espectáculo que a Companhia de Dança Carmen Mota traz a Lisboa nesta primeira quinzena de Março. “Fuego” estreou ontem no Auditório dos Oceanos e levou ao rubro a plateia encantada com a energia contagiante dos bailarinos. Dividido em duas partes, a primeira com música gravada e tão diferente e distante da espanhola como por exemplo Karl Orff e Dire Straits, e a segunda mais tradicional e apresentada ao vivo não só pela voz, mas também com músicos em palco a interpretar os tão carismáticos ritmos do país vizinho, e onde não faltam os típicos olés e as palmas sequenciadas, o espectáculo é inovador sem perder as raízes da dança tradicional espanhola. Mesmo os mais cépticos podem ficar descansados, este espectáculo agrada mesmo a quem nunca viu ou não é muito apreciador de flamenco. É universal e contagiante. Despojado de qualquer cenário, o espectáculo vive da imensa vitalidade dos bailarinos e do elegante guarda roupa, onde não faltam os xailes ou capas negras ondulantes. “Fuego” está em cena até dia 14 deste mês, de terça-feira a sábado, às 22 horas, e no domingo, dia 8, às 17 horas. No dia 14, último dia em que sobe ao palco, regista-se também uma sessão extra para além das 22 horas, pelas 17 horas. Bilhetes de 30 e 35 euros.
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
quarta-feira, 4 de março de 2009
“Fuego” espanhol no Casino Lisboa
Quem gosta de dança espanhola não deve definitivamente perder o belíssimo espectáculo que a Companhia de Dança Carmen Mota traz a Lisboa nesta primeira quinzena de Março. “Fuego” estreou ontem no Auditório dos Oceanos e levou ao rubro a plateia encantada com a energia contagiante dos bailarinos. Dividido em duas partes, a primeira com música gravada e tão diferente e distante da espanhola como por exemplo Karl Orff e Dire Straits, e a segunda mais tradicional e apresentada ao vivo não só pela voz, mas também com músicos em palco a interpretar os tão carismáticos ritmos do país vizinho, e onde não faltam os típicos olés e as palmas sequenciadas, o espectáculo é inovador sem perder as raízes da dança tradicional espanhola. Mesmo os mais cépticos podem ficar descansados, este espectáculo agrada mesmo a quem nunca viu ou não é muito apreciador de flamenco. É universal e contagiante. Despojado de qualquer cenário, o espectáculo vive da imensa vitalidade dos bailarinos e do elegante guarda roupa, onde não faltam os xailes ou capas negras ondulantes. “Fuego” está em cena até dia 14 deste mês, de terça-feira a sábado, às 22 horas, e no domingo, dia 8, às 17 horas. No dia 14, último dia em que sobe ao palco, regista-se também uma sessão extra para além das 22 horas, pelas 17 horas. Bilhetes de 30 e 35 euros.
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