Este ano letivo foi tão, mas tão intenso que ainda não acredito que já acabou. Acho que só me vou sentir de facto aliviada quando fizer as matriculas para o próximo ano e sair da escola dos miúdos mais novos para só voltar dali a dois meses e meio! Ter três filhos na escola oficial, com testes e trabalhos diários e provas de aferição que pairavam no ar como bicho papões para os dois mais crescidos, não foi de facto fácil. Já agora, se alguém me quiser explicar o que provas de aferição podem trazer de positivo a miúdos de 7 e 11 anos, estou disponível para aprender. Mas deixem-me dizer que não consigo ver interesse pedagógico algum nesta matéria. Desculpem a minha franqueza, mas acho apenas estúpido entupir as crianças com nervos desnecessários... mas enfim. A escola podia ser um sítio muito melhor. Podia sim.
Voltando ao ano letivo cá de casa:
Para além de tudo isto, das dificuldades das contas de matemática e dos erros de português, dizer ainda que as adaptações de cada um ao novo ano e às pressões que isso traz, foi ainda mais difícil de gerir. Os miúdos não são todos iguais e reagem das mais diferentes maneiras às condicionantes por mais que nos esforcemos em passar os mesmos valores a cada um.
O balanço do final do ano é positivo, claro, com classificações muito boas, de dever cumprido e com muitas lições aprendidas. A maior de todas? Nunca baixar os braços e trabalhar sempre!
As férias chegaram e por norma fico com a cabeça às voltas a pensar como ocupar-lhes o tempo. Mas este ano, este ano eu só queria que eles deixassem a escola e este ano letivo em particular para trás.
E vivam as férias! Já não era sem tempo...
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