Isto é assim… depois de alguns dias afastada dos visionamentos, por falta de tempo na agenda, eis que agora fiz três seguidos. Agora chegou a vez de “Peões em Jogo”, um filme que gostei especialmente.
Estreia na próxima quinta-feira, dia 6 de Dezembro e promete marcar o mês, como um dos melhores filmes deste final de ano. “Lions for Lambs”, traduzido para português como “Peões em Jogo” junta três grandes senhores de Hollywood: Robert Redford (que também assina a realização), Meryl Streep e Tom Cruise. Em três focos, mas todos relacionados, este filme tenta dar-nos uma outra perspectiva da Guerra do Afeganistão, iniciada após o ataque do 11 de Setembro no World Trade Center e que parece não ter fim à vista. Muito forte, muito cru, muito bom, este filme também nos leva até ao cenário do conflito, mas mostra-nos mais. Mostra-nos os jogos de poder que ficam em casa (leia-se nos EUA) e mostra-nos o que os outros, simples peões, pensam de tudo, porque todos nós temos direito a pensar. O filme é uma lição de carácter (ou não, para quem o não tem) e, puxando a “brasa à minha sardinha”, é uma lição de jornalismo. Gostei muito. Relembrou-me que todos nós não temos o direito, mas sim a obrigação de lutar por aquilo que acreditamos. Só assim podemos conceber a ideia de futuro.
O filme já é apontado como um dos grandes candidatos a nomeados para os Óscares e será que é desta que Tom Cruise leva a estatueta dourada para casa. Ele está muito bem. Mas deixem que vos diga, a Meryl Streep está fantástica. Vão ver.
Estreia na próxima quinta-feira, dia 6 de Dezembro e promete marcar o mês, como um dos melhores filmes deste final de ano. “Lions for Lambs”, traduzido para português como “Peões em Jogo” junta três grandes senhores de Hollywood: Robert Redford (que também assina a realização), Meryl Streep e Tom Cruise. Em três focos, mas todos relacionados, este filme tenta dar-nos uma outra perspectiva da Guerra do Afeganistão, iniciada após o ataque do 11 de Setembro no World Trade Center e que parece não ter fim à vista. Muito forte, muito cru, muito bom, este filme também nos leva até ao cenário do conflito, mas mostra-nos mais. Mostra-nos os jogos de poder que ficam em casa (leia-se nos EUA) e mostra-nos o que os outros, simples peões, pensam de tudo, porque todos nós temos direito a pensar. O filme é uma lição de carácter (ou não, para quem o não tem) e, puxando a “brasa à minha sardinha”, é uma lição de jornalismo. Gostei muito. Relembrou-me que todos nós não temos o direito, mas sim a obrigação de lutar por aquilo que acreditamos. Só assim podemos conceber a ideia de futuro.
O filme já é apontado como um dos grandes candidatos a nomeados para os Óscares e será que é desta que Tom Cruise leva a estatueta dourada para casa. Ele está muito bem. Mas deixem que vos diga, a Meryl Streep está fantástica. Vão ver.
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