segunda-feira, 8 de abril de 2019

Se é para fazer, é para fazer agora


Posso fazer uma pergunta?
Quantos dos planos que tinham para 2019 já puseram em prática? O primeiro trimestre já passou. Alguma resolução concluída?
Este foi talvez o ano em que fiz menos planos, tracei menos objetivos, pedi menos desejos, Mas a verdade é que olho para trás e não mudou nada de um ano para o outro e eu quero mudar. Não aquilo que não posso mudar, aquilo que não depende de mim, mas tudo o que estiver ao meu alcance, aí sim, não há desculpas.
Não podemos ter o objetivo de dar a volta ao mundo num ano em que não temos condições para pedir uma licença sem vencimento. Mas podemos definir pequenas metas para conseguir agarrar grandes sonhos: fazer um compromisso sério de poupança; obrigar-nos a passar mais tempo com quem gostamos; impor a nós mesmos limites e meter na cabeça de uma vez por todas que não somos perfeitos nem um qualquer super herói.
Não podemos querer passar a ter empregada doméstica se não estiver na perspetiva um aumento salarial. Não há milagres! Mas podemos optar por um modo de vida mais minimalista, obrigar-nos a ter mais organização. A comprar menos e a dar o que não usamos.
Não podemos fazer uma lista enorme de restaurantes caros que queremos experimentar. Mas podemos fazer uma lista realista de um ou dois e deixar de gastar dinheiro numa hamburgueria qualquer para conseguir ir àqueles sítios melhores. Menos é mais.
Se é para fazer, é para fazer agora. E nada melhor que uma segunda-feira para arregaçar as mangas. Vamos a isso?
Quais os objetivos que traçam hoje?

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