Gostei do novo filme da realizadora dinamarquesa Susanne Bier, que estreia em Portugal nesta quinta-feira, dia 24, e que tem como protagonistas os já premiados com Óscares Halle Berry e Benicio Del Toro. No roiginal “Things we lost in fire”, o filme foi adaptado para português como “Tudo o que perdemos”, um título pobre a meu ver que não deixa perceber muito bem a história que ali é contada. Halle Berry é uma jovem mulher feliz que casou com o amor da sua vida e de quem tem dois filhos. Numa partida da vida, que qualquer um infelizmente pode sofrer a qualquer momento, ela fica viúva, depois do marido ser morto quando tentava ajudar um casal que se estava a agredir na rua. Tentando superar a dor, ela torna-se numa mulher hiper atarefada, sempre com muitas coisas para fazer em casa, afinal não pode deixar-se ir pela dor, tem dois filhos pequenos para cuidar. Vai à procura do melhor amigo do marido, que ela antes odiava, porque considerava uma má influência para a sua família, visto ser um advogado que depressa entrou no mundo da droga, passando a ser um verdadeiro toxicodependente, sempre aos caídos pela rua. Ele muda-se lá para casa e a partir de certa altura sente-se a tensão existente. Ele nunca quis substituir o amigo. Ela nunca quis substituir o marido. Ela apenas tem que gritar. É um filme que fala sobre a dor de aceitar o que menos queremos. Mostra-nos que temos obrigatoriamente de fazer luto quando a perda é grande, que temos direito a chorar, a gritar e até a revoltarmos-nos perante a vida, para conseguir dar a volta. É forte e intenso.
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Quando a vida nos troca as voltas
Gostei do novo filme da realizadora dinamarquesa Susanne Bier, que estreia em Portugal nesta quinta-feira, dia 24, e que tem como protagonistas os já premiados com Óscares Halle Berry e Benicio Del Toro. No roiginal “Things we lost in fire”, o filme foi adaptado para português como “Tudo o que perdemos”, um título pobre a meu ver que não deixa perceber muito bem a história que ali é contada. Halle Berry é uma jovem mulher feliz que casou com o amor da sua vida e de quem tem dois filhos. Numa partida da vida, que qualquer um infelizmente pode sofrer a qualquer momento, ela fica viúva, depois do marido ser morto quando tentava ajudar um casal que se estava a agredir na rua. Tentando superar a dor, ela torna-se numa mulher hiper atarefada, sempre com muitas coisas para fazer em casa, afinal não pode deixar-se ir pela dor, tem dois filhos pequenos para cuidar. Vai à procura do melhor amigo do marido, que ela antes odiava, porque considerava uma má influência para a sua família, visto ser um advogado que depressa entrou no mundo da droga, passando a ser um verdadeiro toxicodependente, sempre aos caídos pela rua. Ele muda-se lá para casa e a partir de certa altura sente-se a tensão existente. Ele nunca quis substituir o amigo. Ela nunca quis substituir o marido. Ela apenas tem que gritar. É um filme que fala sobre a dor de aceitar o que menos queremos. Mostra-nos que temos obrigatoriamente de fazer luto quando a perda é grande, que temos direito a chorar, a gritar e até a revoltarmos-nos perante a vida, para conseguir dar a volta. É forte e intenso.
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