A partir de hoje e durante as próximas seis semanas, Lisboa tem o privilégio de receber o espectacular Cirque du Soleil, a companhia mais famosa do mundo proveniente do Canadá, mas que congrega artistas de 40 nacionalidades diferentes. E sabem uma coisa? A acompanhá-los estão também 40 cozinheiros diferentes, para que cada um possa comer a sua gastronomia tradicional. Assisti ontem ao espectáculo, em antestreia, e garanto-vos: não tem nada a ver com aquilo que ao longo dos anos nos fomos habituando como circo. Podem ir para lá a esperar muito, que as expectativas não saem goradas. Muito bom mesmo. O espectáculo dura duas horas e há ainda um intervalo de meia hora, logo é bom saber que quem for até ao Passeio Marítimo de Algés, não sai de lá antes da meia noite, sobretudo porque mesmo depois de finalizado o espectáculo são muitas as palmas que eles merecem receber. Alegre, divertido e absolutamente inovador, o Cirque du Soleil, traz-nos números ímpares. Não tem animais, como é sabido, e centra-se sobretudo em acrobacias arrojadas e números de equilibrismo. Entre cada número há um separador com personagens divertidas que entretém o público como eu nunca vi. A banda sonora de todo o espectáculo também é completamente brilhante e é tocada ao vivo. Atenção, que qualquer um de nós pode também subir ao palco e participar na festa, porque é muito interactivo. O bilhetes custam entre os 30 e 95 euros. Vale a pena. Para ver de terça-feira a sábado, às 21h30, sábados, também às 17h30, e domingos, às 16h30 e 20h30. Não percam a oportunidade de ver em Lisboa “Quidam” do Cirque du Soleil, que finalmente passa por Lisboa, depois de fazer sucesso em praticamente todo o mundo.
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Só há uma palavra para o Cirque du Soleil: ESPECTACULAR
A partir de hoje e durante as próximas seis semanas, Lisboa tem o privilégio de receber o espectacular Cirque du Soleil, a companhia mais famosa do mundo proveniente do Canadá, mas que congrega artistas de 40 nacionalidades diferentes. E sabem uma coisa? A acompanhá-los estão também 40 cozinheiros diferentes, para que cada um possa comer a sua gastronomia tradicional. Assisti ontem ao espectáculo, em antestreia, e garanto-vos: não tem nada a ver com aquilo que ao longo dos anos nos fomos habituando como circo. Podem ir para lá a esperar muito, que as expectativas não saem goradas. Muito bom mesmo. O espectáculo dura duas horas e há ainda um intervalo de meia hora, logo é bom saber que quem for até ao Passeio Marítimo de Algés, não sai de lá antes da meia noite, sobretudo porque mesmo depois de finalizado o espectáculo são muitas as palmas que eles merecem receber. Alegre, divertido e absolutamente inovador, o Cirque du Soleil, traz-nos números ímpares. Não tem animais, como é sabido, e centra-se sobretudo em acrobacias arrojadas e números de equilibrismo. Entre cada número há um separador com personagens divertidas que entretém o público como eu nunca vi. A banda sonora de todo o espectáculo também é completamente brilhante e é tocada ao vivo. Atenção, que qualquer um de nós pode também subir ao palco e participar na festa, porque é muito interactivo. O bilhetes custam entre os 30 e 95 euros. Vale a pena. Para ver de terça-feira a sábado, às 21h30, sábados, também às 17h30, e domingos, às 16h30 e 20h30. Não percam a oportunidade de ver em Lisboa “Quidam” do Cirque du Soleil, que finalmente passa por Lisboa, depois de fazer sucesso em praticamente todo o mundo.
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