Numa noite de escolhas difíceis (só em português havia três concertos de peso em Lisboa) Tim cantou a solo no Centro Cultural de Belém e deu ao Grande Auditório do CCB uma noite muito intimista, como se o publico tivesse tido a oportunidade de entrar em sua própria casa e ter participado num serão entre velhos amigos. Foi assim no sábado. Tim desvendou um pouco do que será o seu próximo CD, a editar a 17 de Novembro e com o delicioso nome “Braço de Prata”, em resultado de uma série de concertos naquela sala de Lisboa e onde experimentou novos acordes com João Cardoso, ao piano e teclados, Moz Carrapa, nas guitarras, Fernando Júdice, no baixo, Fred, na bateria e Gabriel Gomes, no Acordeon. Para além de músicas novas que ninguém (ou quase ninguém) ainda tinha ouvido, Tim recordou grandes canções tanto das suas experiências a solo anteriores, como dos incontornáveis Xutos e Pontapés e também projectos que foi integrando aqui e ali, como os Rio Grande. Entre cada música, foi contando como elas surgiram e o contos da sua vida privada. A meio do espectáculo ouviu-se alguém dizer “Tim, és o maior”. Ele, modesto como só ele sabe ser daquela maneira tão genuína, respondeu com um sorriso “Não, não sou. Tenho é uma colecção de grandes músicas!”. É verdade que tem, mas também é verdade que tem uma voz e postura em palco difíceis de bater em Portugal. Se anda em busca de novas linguagens musicais, pois que continue, porque os resultados estão à vista. O concerto foi absolutamente magnífico. Ficamos a aguardar o CD.
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Tim – por voz própria, mais uma vez
Numa noite de escolhas difíceis (só em português havia três concertos de peso em Lisboa) Tim cantou a solo no Centro Cultural de Belém e deu ao Grande Auditório do CCB uma noite muito intimista, como se o publico tivesse tido a oportunidade de entrar em sua própria casa e ter participado num serão entre velhos amigos. Foi assim no sábado. Tim desvendou um pouco do que será o seu próximo CD, a editar a 17 de Novembro e com o delicioso nome “Braço de Prata”, em resultado de uma série de concertos naquela sala de Lisboa e onde experimentou novos acordes com João Cardoso, ao piano e teclados, Moz Carrapa, nas guitarras, Fernando Júdice, no baixo, Fred, na bateria e Gabriel Gomes, no Acordeon. Para além de músicas novas que ninguém (ou quase ninguém) ainda tinha ouvido, Tim recordou grandes canções tanto das suas experiências a solo anteriores, como dos incontornáveis Xutos e Pontapés e também projectos que foi integrando aqui e ali, como os Rio Grande. Entre cada música, foi contando como elas surgiram e o contos da sua vida privada. A meio do espectáculo ouviu-se alguém dizer “Tim, és o maior”. Ele, modesto como só ele sabe ser daquela maneira tão genuína, respondeu com um sorriso “Não, não sou. Tenho é uma colecção de grandes músicas!”. É verdade que tem, mas também é verdade que tem uma voz e postura em palco difíceis de bater em Portugal. Se anda em busca de novas linguagens musicais, pois que continue, porque os resultados estão à vista. O concerto foi absolutamente magnífico. Ficamos a aguardar o CD.
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