Fim-de-semana sem grandes oscilações. A privilegiar a calmaria. Tudo o que viesse a mais seria extra. Tenho para mim que as pessoas se transformam no 15 de Agosto. Sobretudo quando o feriado cola a um fim-de-semana. Parece que fica tudo doido: quem está de férias e quem não está. Eu já não tenho paciência para grandes euforias, ainda que estivesse desejosa de um fim-de-semana prolongado, claro que sim. Fiz aquilo que queria fazer: viver mais os meus filhos e o tempo que lhes roubo durante a semana. Acabar o livro e ficar cheia de saudades das personagens. Aproveitar a melhor praia e o mar e o sol quente. E neste fim-de-semana ninguém se pode queixar do S. Pedro. Começou com vento, mas depressa passou e ficaram uns dias maravilhosos. Dividimos o nosso tempo a meio e passamos metade na Costa da Caparica, onde somos sempre felizes com os avós, e na Ericeira, onde nos esquecemos que até estamos em casa! Ficámos na praia até tarde… gosto tanto de sair da praia já com o sol a deitar-se e as gaivotas a ocuparem terreno no areal. Finalmente, fomos para Ribeira d’Ilhas, durante muitos, muitos anos a minha praia favorita. Digo finalmente porque só este verão voltou a ter Bar de Praia e eu com miúdos pequenos não gosto de estar em praias sem café! O bar está giro, giro, como aliás todos esperávamos que assim estivesse. Tem propostas giras e diferentes para comer de olhos na praia e um espaço tão bom para relaxar. Gostei!
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