Ao fim-de-semana, comemos sempre no terraço e a nossa mesa lá de fora, tornou-se de facto no centro da nossa casa. Quando chegam da escola é lá que lancham, enquanto preparo o jantar. É lá que a Carolina estuda nesta recta final para os testes de fim de ano. É lá que fazem desenhos e jogam ao UNO. É lá que esta semana têm andado entretidos a fazer esculturas de areia. O jogo receberam-no no Natal, mais concretamente, a pequena Matilde, mas eu, como faço sempre todos os anos, guardo um conjunto de jogos para abrirem a explorarem depois. Faço questão que na altura abram todos os presentes, inclusivamente para agradecer convenientemente a quem lhes deu. Mas depois de desembrulhados, guardo-os para que só abram mais tarde. Felizmente recebem imensos presentes sempre no Natal e eu acho que desta forma conseguem dar muito mais valor aos brinquedos que têm. Se abrissem logo tudo naqueles dias, todos os brinquedos se tornavam em apenas “só mais um” entre tantos. Assim, quando os vou buscar numa altura qualquer, sem motivo especial e sem estarem a contar com isso, ficam muito mais entusiasmados e brincam muito mais.
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Viver mais lá fora # 2
Ao fim-de-semana, comemos sempre no terraço e a nossa mesa lá de fora, tornou-se de facto no centro da nossa casa. Quando chegam da escola é lá que lancham, enquanto preparo o jantar. É lá que a Carolina estuda nesta recta final para os testes de fim de ano. É lá que fazem desenhos e jogam ao UNO. É lá que esta semana têm andado entretidos a fazer esculturas de areia. O jogo receberam-no no Natal, mais concretamente, a pequena Matilde, mas eu, como faço sempre todos os anos, guardo um conjunto de jogos para abrirem a explorarem depois. Faço questão que na altura abram todos os presentes, inclusivamente para agradecer convenientemente a quem lhes deu. Mas depois de desembrulhados, guardo-os para que só abram mais tarde. Felizmente recebem imensos presentes sempre no Natal e eu acho que desta forma conseguem dar muito mais valor aos brinquedos que têm. Se abrissem logo tudo naqueles dias, todos os brinquedos se tornavam em apenas “só mais um” entre tantos. Assim, quando os vou buscar numa altura qualquer, sem motivo especial e sem estarem a contar com isso, ficam muito mais entusiasmados e brincam muito mais.
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