sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A conjugar o verbo arrumar há duas semanas!


Ainda não está tudo feito, mas quase. E quase sempre, o “quase” é o que dá mais trabalho, acabando às vezes por ser esquecido e lá ficam as coisas a meio. Não quero que isso aconteça e apesar de estar completamente farta de mudanças e arrumações, tento mentalizar-me para o muito trabalho que ainda tenho aqui. É que isto de ficar com menos uma divisão para mim, para as minhas tralhas, dá um trabalhão! Onde ponho eu todas aquelas coisas? Por outro lado, o facto de agora ser mais um quarto deles, fez desaparecer os brinquedos de todas as outras divisões. Eles próprios estão tão contentes com os seus novos espaços que até têm facilitado a vida e nem desarrumam nada daquilo que vou arrumando. Um quarto foi completamente criado de raiz, o outro adaptado e completamente alterado. Os três sorriem e dizem que têm quartos novos, até porque passaram os três a dormir em camas diferentes. Todos ganharam coisas novas e acima de tudo mais espaço. O meu quarto que foi o primeiro a ficar “novo” tem agora e ainda meia dúzia de sacos cheios de coisas, deles e minhas, que não consigo dar andamento. Como vos disse só faz sentido arrumar se for do chão ao tecto e por isso tento juntar todas as colecções da barbie, nenuco, carrinhos, kittys e afins. Tal como não gosto de ver puzzles incompletos ou misturados, também não gosto de ver casas da Nancy com coisas das Barriguitas ou a cama dos bebés com menos uma perna. Gosto de ver tudo bem tratado e… lá está o mesmo verbo outra vez, arrumado. Gosto mais da minha casa agora e não nego ganhei até mais gosto em cuidar dela. Ficam algumas, muito poucas, fotografias do que tenho andado a fazer.





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