Na sexta-feira a miúda mais pequena chegou da escola a dizer que tinha febre. Se à primeira ainda conferi com a mão na testa se era verdade ou não, depressa desvalorizei, porque de facto ela febre não tinha. Mas ela insistiu durante toda a noite e sempre que lhe punha a mão na testa, barafustava que a febre tinha que se ver com aquela "coisa da febre" debaixo do braço. Achei que algum amiguinho deveria ter ido para casa com febre, até porque mesmo nas doenças, os gaiatos são uns tremendos copiões!
O cenário repetiu-se durante todo o dia de sábado e no domingo, quando chegámos a casa dos avós para almoçar foi a primeira coisa que anunciou: "tenho febre"! Ao final do dia e antes de começarmos a jantar em casa de uns amigos, numa espécie de jantar de Natal tardio (muito tardio), eis que adormece ao meu colo e logo ali achei que, definitivamente, se devia estar para passar alguma. Bem dito bem certo, ontem acordou com uma tosse feia e depois de almoço lá recebi o telefone da escola para dizer que ela estava com uma pontinha de febre. O surto da gripe anda aí e a verdade é que, apesar de não ter tido febre durante todo o fim-de-semana, a miúda não devia sentir-se bem. Estava a chocar... na verdade. Só não soube foi explicar-se com os seus três anos feitos há dois meses...!
Hoje, não só a tenho a ela em casa, como ao mano do meio. Os dois cheios de tosse e ranhos, de robe vestidos e mergulhados no sofá a ver dvd's de empreitada! É nestas alturas que odeio o inverno...
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