Que ideia gira esta que acabei de encontrar em mais uma volta rápida pela net. Gira, fácil, muito fácil, e útil. Há sempre casacos para pendurar no quarto dos miúdos. Mesmo agora no Verão, e porque tenho três crianças e porque à noite corre sempre (infelizmente) uma brisa, tenho sempre os casacos de algodão fora dos armários! Com uma simples tábua de madeira e uns cabides de parede dos mais simples e baratos que há, faz-se um cabide grande, giro nas horas, com vários bichos de cauda grande! Eu acho que os meninos vão adorar! Não se assustem as mães que não têm jeito para o desenho: basta imprimir a imagem de um gato, leão, elefante de costas, recortar com jeito de forma única, de modo a ficar com todo o contono na folha branca. Guardar o recorte do animal para outro fim qualquer q aproveitar a folha de onde foi retirada a imagem para passar tinta por cima da tábua! Quem gostar de um ar mais rustico pode deixar a tábua de madeira nua e crua, quem quiser algo mais colorido pode definir uma cor de fundo previamente. Eu acho um mimo!!!
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
quinta-feira, 31 de julho de 2014
Trocar o C pelo T
A Matilde, com três anos e meio, ainda troca o C pelo T e eu tenho que confessar que acho uma delícia. A sério que acho. Adoro quando me conta que "foi de autotarro para a praia", que viu "o tomboio azul", que quer vestir "bitini". Adoroooo! Fica ainda mais apetitosa, como se já não fosse a bebezona mais gira do universo! E não, não estou minimamente preocupada com a fala dela. Tem imenso tempo para corrigir. Sem qualquer stress. Eu própria entrei na primária com dificuldades em dizer o L e qual foi o meu primeiro emprego? Jornalista de Rádio, a editar notíciários, e sem qualquer problema de dicção!!! Tudo, mas tudo leva o seu tempo e cada um tem o seu ritmo. Tal como a fralda, a chucha, o andar...
quarta-feira, 30 de julho de 2014
Para as noites (e dias) quentes
As noites finalmente estão quentes na Ericeira. Ontem, por exemplo estava uma noite mesmo daquelas fantásticas e hoje, a ver pela temperatura da manhã, tudo leva a crer que se vai manter. Ou pelo menos assim espero. E quando é assim, quando está calor à noite (coisa rara, raríssima, no sítio onde moro, mas que eu gosto tanto), pegamos na toalha e gostamos de jantar lá fora, de olhar a piscina quieta e iluminada e ver o céu estrelado. Quando é assim, gosto de pôr velas na mesa, espalhar almofadas, tornar a varanda/terraço muito mais confortável. Do lado do mar temos a cama de rede, do lado da piscina a mesa de pequeno-almoço que se torna de almoço e jantar nestas alturas. Em Portugal já se vai vendo cada vez mais o trocar das varandas de arrumações e local (apenas) de estender roupa, por um espaço de lazer e sobretudo, um espaço bonito para ser mais feliz. E não é preciso muito para tornar o lado exterior o centro acolhedor de uma casa. Eu gostei destas ideias, encontradas em muitos sítios desta internet, sobretudo porque são facilmente adaptadas a espaços pequenos.
terça-feira, 29 de julho de 2014
Às vezes somos nós que complicamos
Esta coisa de não ter férias este verão anda a consumir-me as entranhas com o sentimento de culpa por causa dos miúdos. Eu também gostaria de ter férias, claro que sim, mas tenho a motivação extra de estar num novo trabalho, o que faz atenuar esse senão. Mas os miúdos que durante todo o ano estiveram na escola precisam de férias e dói-me não poder partilhá-las com eles. Já estiveram três semanas com os avós (eu ficava três meses seguidos, porque a minha avó não trabalhava e porque ela era de facto super disponível e dinâmica: havia sempre tempo para praia, piqueniques e jogos de cartas!), mas esta semana voltaram para as férias na escola.
De manhã vim trabalhar com aquele peso de os ter voltado a deixar na escola, ainda que de escola estas actividades não tenham nada, apenas o mesmo local do resto do ano, mas quando os fui buscar fiquei feliz de os ver tão felizes. Estavam a chegar da piscina, já tinham ido passear e feito mil e uma actividades criativas. Atropelaram-se para me contar como tinha sido o dia, com quem tinham estado, quem tinham reencontrado, o nome de novos amigos, onde tinham ido e o que tinham comido. Estavam radiantes os três e em conversa com outras mães, no átrio da escola, íamos comentando esta mesma felicidade. A mim custou-me pensar no acto da inscrição que os miúdos este ano iriam passar algum tempo na escola onde passam o ano inteiro, mas o regime, a disciplina, tudo é tão diferente que de facto é um receio sem fundamento. Eles adoram estar ali. Estão melhor ali do que por exemplo em casa a ver televisão. Ali brincam, andam de escorrega, correm com amigos, fazem cozinhados e jardinagem, vão a passeios, à piscina e à praia e são mesmo, mesmo felizes. No último fim-de-semana tinham-se portado mal, sempre desobedientes e até insolentes, mas ontem vieram para casa novos: de energias gastas, penso eu. Portaram-se bem, ouviram e falaram sem me levarem ao cansaço de birras desajustadas. E não foi sorte de princípio de semana e um certo regresso à rotina, porque hoje, o quadro repetiu-se tal e qual!
De facto, às vezes somos mesmo nós que complicamos.
De manhã vim trabalhar com aquele peso de os ter voltado a deixar na escola, ainda que de escola estas actividades não tenham nada, apenas o mesmo local do resto do ano, mas quando os fui buscar fiquei feliz de os ver tão felizes. Estavam a chegar da piscina, já tinham ido passear e feito mil e uma actividades criativas. Atropelaram-se para me contar como tinha sido o dia, com quem tinham estado, quem tinham reencontrado, o nome de novos amigos, onde tinham ido e o que tinham comido. Estavam radiantes os três e em conversa com outras mães, no átrio da escola, íamos comentando esta mesma felicidade. A mim custou-me pensar no acto da inscrição que os miúdos este ano iriam passar algum tempo na escola onde passam o ano inteiro, mas o regime, a disciplina, tudo é tão diferente que de facto é um receio sem fundamento. Eles adoram estar ali. Estão melhor ali do que por exemplo em casa a ver televisão. Ali brincam, andam de escorrega, correm com amigos, fazem cozinhados e jardinagem, vão a passeios, à piscina e à praia e são mesmo, mesmo felizes. No último fim-de-semana tinham-se portado mal, sempre desobedientes e até insolentes, mas ontem vieram para casa novos: de energias gastas, penso eu. Portaram-se bem, ouviram e falaram sem me levarem ao cansaço de birras desajustadas. E não foi sorte de princípio de semana e um certo regresso à rotina, porque hoje, o quadro repetiu-se tal e qual!
De facto, às vezes somos mesmo nós que complicamos.
segunda-feira, 28 de julho de 2014
DIY do Dia – 11
No que respeita a flores para dentro de casa não sou muito conservadora. Ou bem que é um molho de flores campestres e digo molho porque não gosto muito da ideia de um arranjo ou bouquet muito certinho, ou bem que prefiro ter uma flor apenas. Ou dois ou três pés, mas dispostos assumidamente de forma independente. A jarra que mais gosto é uma tripartida, de vidro transparente, que a minha mãe me ofereceu e onde coloco três pés de gerberas normalmente. Esta ideia que encontrei no Style Motivation (site com ideias sempre tão boas!) cativou-me logo à partida. Primeiro porque as cores são fantásticas para esta altura do ano e depois porque é um processo simples que facilmente se faz e desfaz conforme as flores que temos. E depois porque também é uma solução super original e económica para um centro de mesa. Pega-se num copo (de qualquer forma e feitio e até pode mesmo ser aquele que menos se gosta de pôr na mesa (!) e forra-se com um balão, cortado na parte mais estreita. O balão adere ao vidro, não foge e fica com uma abertura pequena para segurar as flores! Vou fazer!
sexta-feira, 25 de julho de 2014
10 anos de casamento, 10 encontros românticos - 5
quinta-feira, 24 de julho de 2014
Faz parte do verão
Jantaradas com os amigos até altas horas. Olhar para o relógio e perceber que vamos dormir pouco… muito pouco. Foi assim ontem. É assim sempre que estamos bem, com quem gostamos. Vivo sofregamente, sempre a querer aproveitar tudo ao máximo e chega o verão ainda consigo dizer mais vezes “não” ao sono. À noite apetece ficar na conversa até tarde, mesmo que não estejam 35º. Quem dera que estivessem. Gosto tanto de noites quentes… De manhã custa a acordar, custa sempre, mas com a ajuda da claridade logo pronta demoro menos a aceitar. Não resmungo, mas faço contas para saber quantos dias faltam para o fim-de-semana. Bebo um café, tenho que beber, e penso como sou grata por estes dias assim cheios, em que mesmo estando a trabalhar me sabem um bocadinho a férias… ou apenas a verão. Hoje há novo jantar tardio e sei que vou voltar a olhar para o relógio e a mal dizer as horas. Os relógios andam mais depressa quando estamos felizes. E amanhã vou fazer contas aos dias (horas) que faltam para o fim-de-semana, mesmo sabendo que o fim-de-semana vai ser de pouco descanso. Café. Acho que vou tirar outro café…
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Brigadeiro de Caipirinha
DIY do Dia - 10

terça-feira, 22 de julho de 2014
Uma história com selos
Um canto para o pequeno-almoço
Eu tomo sempre o pequeno-almoço em casa. Sempre. Mas, se nos últimos dois anos conseguimos fazer sempre essa refeição em família, sentados os cinco à mesa, agora como enquanto todos nesta casa ainda dormem. Não gasto muito tempo, pelo que não faz sentido sentar-me à mesa, mas estar ali encostada ao balcão também não me parece a solução ideal. Gosto cada vez mais da ideia de criar um canto para o pequeno-almoço. Como tenho um aparador alto na cozinha, gostava de o transformar num local especial para o pequeno almoço, com duas cadeiras altas. Um espaço clean, apenas com o portátil, para ver as primeiras notícias do dia, a máquina de sumos e batidos e máquina do café, claro! Talvez uma jarra simples com uma flor ou uma taça de fruta, para pegar numa peça e levar para o escritório. No fundo, um bocadinho de cada uma destas ideias...
segunda-feira, 21 de julho de 2014
Weekend Review
Costumamos dizer que o que é bom acaba depressa, mas talvez por ter chegado a este fim-de-semana logo às seis da tarde de chinelo no pé e com os melhor abraço do mundo, parece-me que deixo para trás um fim-de-semana prolongado! Foi um fim-de-semana sem planos, sem horas, sem nada marcado. Foram dois dias de mimo, muito mimo, colo, sorrisos. Bem ditos sejam os dias compridos de verão que nos permitem fazer tanta coisa, sem pressas. E vê-los felizes, simplesmente a serem crianças, a brincar com o que mais gostam, é o melhor do meu mundo.
Ficam breves pedaços destes dias em que até a máquina descansou!
Ficam breves pedaços destes dias em que até a máquina descansou!
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Sexta-feira boa, esta!
De manhã surgiu um convite para eu participar num projecto que gosto há muito. Que surpresa! Que Bom. Sim, claro que sim! Ao almoço liga-me o meu marido a convidar para comer um sushi ao virar da esquina (literalmente) Que surpresa! Que bom. Sim, claro que sim! O final da tarde promete reservar o melhor abraço do mundo e algumas surpresas. É sexta-feira!!! Às vezes assusta ficar tão feliz. Mas ao mesmo tempo há que viver assim intensamente, porque sabemos que a todo o momento pode virar o vento… ou a maré. Hoje estou (sou) feliz!
Alma Grão
Desde que os miúdos foram de férias com os avós que não paramos em casa. De certa forma estas acabam também por ser umas férias para nós, no sentido de deixar a cozinha por uns tempos, mais as obrigações e horários rígidos e fazer um pouquinho aquilo que nos der na real gana. Quem tem filhos sabe do que falo: temos que ter sempre sopa pronta e saber o que fazer para o jantar. Há horas para tomar banho e fazer tpc para depois verem televisão! Ora nestes dias, temos dado descanso ao fogão e nem olhamos para o relógio, a partir do momento em que saímos do trabalho. Foi assim que fui conhecer o Alma Grão, longe, no Bombarral, onde ele estava de passagem em trabalho. Já conhecíamos os donos, que durante um tempo estiveram à frente do restaurante da vínica Quinta do Gradil, que já elogiei aqui. Agora, recentemente, abriram este novo espaço que conjuga pizzas com cozinha tradicional portuguesa, de contornos bem caseiros, mas com alguns toques de autor. Um frango no forno com alho e limão, não é só um frango no forno com alho e limão se por cima das batatas fritas (fininhas e tão boas!!!) com casca lhe deitarmos raspas de laranja e limão. São pequenos pormenores que fazem a diferença, e aqui quem cozinha gosta de quebrar regras! Foi assim, a querer descobrir mais e a aventurar-se na cozinha, que os donos deste restaurante inventaram o pastel de nata de pera rocha. Ontem, ao jantar já tinham terminado e por isso não pude comprovar. Dizem que são uma verdadeira delícia. E eu prometi voltar lá para depois dizer de minha justiça! O espaço é muito acolhedor, com uma decoração descontraída, mas pensada e cuidada, que até aos mais novos agrada. E os preços são muito acessíveis. Gostei! (Este jantar não entra no nossos encontros românticos porque foi apenas um jantar de circunstância, após trabalho, não um sitio planeado para sairmos e ficarmos com tempo. A piada dos “10 anos de casamento – 10 encontros românticos” é pensarmos na coisa como uma saída a dois e arranjarmo-nos para isso!!! Faz toda a diferença e torna-se muito mais divertido!)
Para ti que gostas de cozinhar...
Já sabes que o Kiss the Cook está a recrutar? Verdade, verdadinha. O espaço que é um dos meus preferidos há muito, muito tempo, e que está inserido na LX Factory, quer encontrar alguém apaixonado pela cozinha e com a boa onda da casa. Ou seja, gostar de cozinhar, arriscar e comunicar! Eu já fui mais do que uma vez aos Kiss de Cook e adoro, já o disse várias vezes aqui, e se pudesse não perdia esta oportunidade, mesmo não percebendo muito de cozinhados! Diz o anúncio: O Kiss the Cook é um conceito inovador, e especialista em proporcionar verdadeiras experiências culinárias aos seus clientes, onde todos “metem as mãos na massa”, guiados pela nossa equipa de formadores. Valorizamos o espírito de equipa e incentivamos os nossos colaboradores a contribuírem com novas ideias para que todos possam crescer com o Kiss the Cook. Para reforçar a nossa equipa procuramos pessoas com as seguintes características profissionais: •Formação na área de hotelaria; •Conhecimentos sólidos de HACCP, menu engineering e controlo de custos; •Conhecimentos de informática na óptica do utilizador; •Fluência em inglês. A pessoa a recrutar deverá ter também as seguintes características pessoais: •gosto e capacidade de comunicar; •capacidade de organização e pro-actividade; •criatividade; •capacidade de trabalhar em equipa com altos níveis de energia. A sério: estão à espera de quê? Respostas e candidaturas para: work@kissthecook.pt
Esta oportunidade vale ouro. Vale ouro!
quinta-feira, 17 de julho de 2014
DIY do Dia - 9

quarta-feira, 16 de julho de 2014
10 anos de casamento, 10 encontros românticos - 4
Para ser honesta estava na dúvida em inserir este jantar aqui na rubrica das escapadas a dois. É verdade que foi um jantar a dois. É verdade que foi uma noite muito, muito bem passada. É verdade que gostámos… mas às tantas parece-me a repetição de “10 anos de casamento, 10 encontros românticos – 2”, em que falei do nosso almoço no Mercado de Campo de Ourique. Não sei se por ser mais pequeno e acolhedor, talvez também pelo efeito novidade, mas gostei mais de conhecer o mercado de Campo de Ourique que o da Ribeira, há muito pouco tempo revitalizado pela Time Out. E eu até tenho uma relação mais afetiva com o mercado da Ribeira, já que estudei ali ao lado durante quatro anos, mas o facto de ser muito grande e amplo acaba por lhe tirar um pouco de charme. Mas só um pouco! Tem muita oferta. Aliás, acho que até se torna difícil de escolher o que comer. E tem muita gente e muito barulho, claro! É engraçado ir com um grupo de amigos e levar as crianças nem é disparatado porque podem correr e brincar à vontade. Nesta fuga a dois tivemos imensa sorte com o tempo. Acho aliás que escolhemos a noite mais quente até agora do verão para passarmos por lá, o que é sempre bom. Adoro andar por Lisboa (ou qualquer outro lugar!) sem casacos e de manga curta e ainda sentir calor. Tão bom!!! Começámos por experimentar os croquetes da famosa Croqueteria. Dizem que são os melhores do mundo e arredores. Não sei, não tenho grandes termos de comparação, mas que são maravilhosamente bons, ai isso são. Acabados de fazer, quentinhos, gordos e com sabores tão apetitosos como os de alheira de caça com grelos, por exemplo, são de experimentar logo dois ou três, para termos bem a noção que são espectaculares! Ficaram pois aprovadíssimos! Depois decidimos experimentar os hambúrgueres do Honorato. Um tiro ao lado, na minha opinião. Já tinha lido uma critica pouco favorável, mas como gosto de formar a minha própria opinião (e porque a fila andava depressa) decidi experimentar e de facto não fiquei encantada. Não são maus, não são. Mas não trazem nada de novo. Seguimos depois para a sobremesa que só podia ser um gelado do sempre bom Santini. Por vezes vamos a Cascais de propósito para comer um Santini (!), mas este ano ainda não tínhamos feito isso e por isso deliciámo-nos com este no Mercado da Ribeira! É sempre tão bom!!! Por fim, dizer apenas que as esplanadas, mesmo contiguas ao mercado, mas também a do quiosque existente no próprio jardim, são convidativos a um belo café (ou mais uma qualquer bebida!) pela noite dentro. A próxima visita é com a família toda!
terça-feira, 15 de julho de 2014
A culpa é das estrelas
Comecei a ler no fim-de-semana e não o largo. Sim, comecei a lê-lo agora que já chegou ao cinema, é um facto. Mas eu gosto sempre mais dos livros do que dos filmes e queria tanto assistir ao filme que decidi primeiro pegar no livro. Porque se visse o filme, dificilmente ia pegar no livro e com certeza iria perder muita coisa. Assim, primeiro leio e depois vejo. Gosto mais de ver as diferenças entre aquilo que a minha cabeça produziu enquanto lia e aquilo que agora é um êxito mundial!
“A culpa é das estrelas” é um romance do premiado John Green que nos mostra a relação de dois jovens adolescentes em fase terminal. Desde a primeira linha que o livro é absolutamente viciante. E sei, tenho a certeza, que vai ser um daqueles livros cujas personagens me vão deixar saudades e uma sensação de vazio quando o acabar de ler.
E sim, estou preparada para chorar.
É uma edição ASA, do Grupo Leya, para quem o quiser procurar por aí numa qualquer livraria!
“A culpa é das estrelas” é um romance do premiado John Green que nos mostra a relação de dois jovens adolescentes em fase terminal. Desde a primeira linha que o livro é absolutamente viciante. E sei, tenho a certeza, que vai ser um daqueles livros cujas personagens me vão deixar saudades e uma sensação de vazio quando o acabar de ler.
E sim, estou preparada para chorar.
É uma edição ASA, do Grupo Leya, para quem o quiser procurar por aí numa qualquer livraria!
Montargil
Fim-de-semana. Trocar o litoral pelo interior. A água salgada pela água doce. O vento pelo sol quente, tão quente. A agitação pela calmaria. E o meu verão faz-se de momentos assim...
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Mãe Coragem
Não é decerto a melhor altura para falar de futebóis, nem enaltecer craques do relvado, que o mundial ainda nem acabou, mas quando surge assim uma história maior, tudo muda e podemos e devemos abrir uma excepção! Claro que faço esta introdução a brincar para falar deste livro, porque uma coisa são infortúnios dentro de quatro linhas, outra a história humana real. E esta está na base e origem do “nosso” melhor jogador do mundo – Cristiano Ronaldo. Paulo Sousa Costa acaba de lançar pela Matéria-Prima “Mãe Coragem” – o relato inédito de uma mulher que criou uma família unida pelo amor. É a história emocionante da mãe de Cristiano Ronaldo, desde a infância passada num orfanato até à luta contra uma doença terrível. Quem a vê sempre a sorrir ao lado do maior jogador do mundo, não imagina a vida má porque já passou, as decisões difíceis que teve de tomar, as noites que provavelmente perdeu o sono a pensar na melhor solução para todos. Dolores Aveiro é mãe de quatro filhos e é incrível como toda a família se mantém unida. Eu não a conheço senão pelas revistas, jornais e televisão. Mas admiro imenso, tanto mãe como filho, pelas origens humildes que trazem e não escondem e a reviravolta que conseguiram dar à vida. Eu, que gosto de histórias reais, de gente a sério, de exemplos de vida, tenho a certeza que vou gostar de ler este livro.
Cadernos para pintar
quinta-feira, 10 de julho de 2014
DIY do dia - 8

quarta-feira, 9 de julho de 2014
Tão, mas tão giro

O Festival do Pão cresceu!
Todos os anos recomendo e este ano, em que está maior, ocupando dois fins-de-semana, nunca poderia deixar de o fazer! O Festival do Pão está de regresso ao Jardim do Cerco, em Mafra, já neste próximo fim-de-semana e é sempre um complemento giro para quem está de férias por estes lados. O Jardim do Cerco é um dos mais bonitos jardins que conheço e com este festival ganha aquela alma saloia que todos associam a Mafra. O cheiro a pão quente espalha-se entre mesas de petiscos vários. Os miúdos correm e brincam à vontade. Há filhós e arroz doce e doces das melhores pastelarias locais e são tantas e tão boas. Há pão com chouriço, com torresmos, com bacalhau. Há sopas e demais iguarias. A entrada é gratuita e os preços dos consumíveis não são proibitivos.
Fica a dica...
Fica a dica...
terça-feira, 8 de julho de 2014
10 anos de casamento, 10 encontros românticos - 3
Esta semana fomos jantar a um dos nosso sítios preferidos aqui junto a casa: o Tic Tapas, na Ericeira. Adoramos estes jantares de petiscos, de picar aqui e ali e conversar muito à mesa. O ambiente no Tic Tapas é muito bom e é o melhor para uma jantarada a dois ou de amigos. Claro que as crianças também podem ir. Os meus filhos já lá foram, mas a comida não é tanto direcionada para crianças. Eu gosto muito deste género, muito espanhol, de estar à mesa. Vamos pedindo isto e aquilo, chega tudo em mini doses e conseguimos experimentar coisas tão diferentes como lulas recheadas, gambas panadas, courgette com alheira de caça (tãoooo bom!), pica-pau, batata assada com molho de ervas, pimentos padrão. Comemos tudo isto, em mini doses e havia todo um outro mundo para provar. A acompanhar uma das melhores sangrias que conheço. É daqueles restaurantes bons para estar sem pensar em horas. Ir de barriga vazia e muita conversa para pôr em dia. Tem vários pormenores que cativam como as mantas nas cadeiras da esplanada e as imensas luzinhas acesas que dão aquele toque especial. Já tinha saudades de um jantar assim, sem pensar em mais nada e aproveitar ao máximo o momento.
Na minha lista de compras

A Isabel acaba de lançar um novo livro e eu quero muito comprar. Não só porque levo almoço todos os dias para o meu trabalho (e são precisas sempre ideias fáceis de fazer e práticas para comer!), mas também porque adoro um bom picnic... na praia, no campo, no banco do jardim do parque infantil. Ora "Delicioso
Piquenique" da Editora Marcador, promete precisamente isso: receitas boas para saborear fora de casa!Já está na minha lista de compras!
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