Durante praticamente o mesmo tempo de exposição da mostra de “Maria Callas – A Traviata de Lisboa”, o Museu da Electricidade apresenta também ao público uma outra exposição que merece uns minutos de atenção. “Vieira da Silva, Arpad Szenas e o Castelo Surrealista” reúne um conjunto notável de obras onde dá especial atenção à intensa e conhecida relação de amor entre os dois artistas. A exposição serve de complemento à mostra “Correspondências” que a Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva tem patente em Lisboa, na Praça das Amoreiras. Aqui, no Museu da Electricidade, encontramos obras de pintura dele retratando ela e dela retratando ele! Há telas em que os dois estão representados e que pertence à colecção de Arpad Szenes “Le Couple”, mas também fotografias dos dois, tiradas em tempos distintos (1940 e 1989), para além de objectos próprios do ateliê de Helena Vieira da Silva. Reforçada com frases que remetem para o amor, a exposição está instalada na sala junto ao Amo-te Café e, tal como a exposição de Maria Callas tem entrada gratuita. Eu gostei. Aproveitem este bom tempo e passeiem pela nossa Lisboa e cultura! Para ver até ao final de Setembro.
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Arpad e Vieira da Silva – O Amor
Durante praticamente o mesmo tempo de exposição da mostra de “Maria Callas – A Traviata de Lisboa”, o Museu da Electricidade apresenta também ao público uma outra exposição que merece uns minutos de atenção. “Vieira da Silva, Arpad Szenas e o Castelo Surrealista” reúne um conjunto notável de obras onde dá especial atenção à intensa e conhecida relação de amor entre os dois artistas. A exposição serve de complemento à mostra “Correspondências” que a Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva tem patente em Lisboa, na Praça das Amoreiras. Aqui, no Museu da Electricidade, encontramos obras de pintura dele retratando ela e dela retratando ele! Há telas em que os dois estão representados e que pertence à colecção de Arpad Szenes “Le Couple”, mas também fotografias dos dois, tiradas em tempos distintos (1940 e 1989), para além de objectos próprios do ateliê de Helena Vieira da Silva. Reforçada com frases que remetem para o amor, a exposição está instalada na sala junto ao Amo-te Café e, tal como a exposição de Maria Callas tem entrada gratuita. Eu gostei. Aproveitem este bom tempo e passeiem pela nossa Lisboa e cultura! Para ver até ao final de Setembro.
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