É perturbador o filme que na próxima semana chega às salas nacionais. “Capitulo 27 – O Assassinato de John Lennon” conta na primeira pessoa o episódio marcante em todo o mundo, que foi o desaparecimento de um mito, de uma figura maior do mundo do rock e que, por ironia do destinou, marcou a sua vida pela busca da paz na Terra: o sr. John Lennon, dos Beatles. É lógico que quando entrei no visionamento sabia que não ia ver uma comédia. É mais óbvio ainda que estava à espera de um filme sério. De um filme bom. Mas é mais do que isso: é perturbador. É perturbador pensar que há alguém que decide matar outro só porque sim. Só porque não se sente bem. Nem sequer o conhece, diz-se até admirador confesso da outra pessoa, mas quer matá-la. Quer matá-la e quer ser apanhado. Sabe que é o fim do outro, mas de alguma forma também é o seu próprio fim. Vive obcecado com essa ideia. Vive para isso. Sobrevive. Deixa tudo no sítio para que depois todos consigam fazer retratos da pessoa que acabou com uma lenda. O homem que matou John Lennon é visivelmente perturbado. Tem problemas mentais. Sofreu na infância, mas o filme não faz com que, nem por um segundo, tenhamos pena dele. O filme conta o fim de John Lennon, mas não diz o porquê. Porque teve que ser, porque há pessoas com problemas mentais, com fobias, com raiva e desejo de morte. Porque sim. Não tem explicação. O filme estreia na última quinta-feira deste mês, dia 31 da próxima semana. Na minha opinião está muito bem feito. É marcante. A interpretação de Jared Leto na pele do assassino Mark David Chapman é notável.
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
quinta-feira, 24 de julho de 2008
A morte de John Lennon em filme
É perturbador o filme que na próxima semana chega às salas nacionais. “Capitulo 27 – O Assassinato de John Lennon” conta na primeira pessoa o episódio marcante em todo o mundo, que foi o desaparecimento de um mito, de uma figura maior do mundo do rock e que, por ironia do destinou, marcou a sua vida pela busca da paz na Terra: o sr. John Lennon, dos Beatles. É lógico que quando entrei no visionamento sabia que não ia ver uma comédia. É mais óbvio ainda que estava à espera de um filme sério. De um filme bom. Mas é mais do que isso: é perturbador. É perturbador pensar que há alguém que decide matar outro só porque sim. Só porque não se sente bem. Nem sequer o conhece, diz-se até admirador confesso da outra pessoa, mas quer matá-la. Quer matá-la e quer ser apanhado. Sabe que é o fim do outro, mas de alguma forma também é o seu próprio fim. Vive obcecado com essa ideia. Vive para isso. Sobrevive. Deixa tudo no sítio para que depois todos consigam fazer retratos da pessoa que acabou com uma lenda. O homem que matou John Lennon é visivelmente perturbado. Tem problemas mentais. Sofreu na infância, mas o filme não faz com que, nem por um segundo, tenhamos pena dele. O filme conta o fim de John Lennon, mas não diz o porquê. Porque teve que ser, porque há pessoas com problemas mentais, com fobias, com raiva e desejo de morte. Porque sim. Não tem explicação. O filme estreia na última quinta-feira deste mês, dia 31 da próxima semana. Na minha opinião está muito bem feito. É marcante. A interpretação de Jared Leto na pele do assassino Mark David Chapman é notável.
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