É sôfrega a escrita de Joaquim Mestre, no seu premiado “Breviário das Almas”, distinguido com o Prémio Manuel da Fonseca 2008. O livro, com chancela da Oficina do Livro, permite-nos viajar até ao Portugal profundo, do interior rural. Sentir os cheiros das terras cultivadas e das casas de panelas sempre ao lume e as portas abertas à espera de uma qualquer visita. Quem gosta de histórias curtas e genuínas vai com certeza apreciar este novo livro, que verdade seja dita se lê num ápice. Não só porque não é grande, como a própria escrita que se atropela na descrição dos factos ocorridos nos leva a não querer parar. São histórias curtas, sem títulos, todas passadas em ambiente rural. À primeira vista até pensamos que são todas capitulos da mesma narrativa, sobretudo porque estão inseridas no mesmo registo intimista, mas se abrirmos o livro a meio e pegarmos numa qualquer parte tomamo-la como um todo. Um todo carregado de sentimentos e emoções. É disto que fala o “Breviário das Almas”.
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
“Breviário das Almas” - viagem ao Portugal genuino
É sôfrega a escrita de Joaquim Mestre, no seu premiado “Breviário das Almas”, distinguido com o Prémio Manuel da Fonseca 2008. O livro, com chancela da Oficina do Livro, permite-nos viajar até ao Portugal profundo, do interior rural. Sentir os cheiros das terras cultivadas e das casas de panelas sempre ao lume e as portas abertas à espera de uma qualquer visita. Quem gosta de histórias curtas e genuínas vai com certeza apreciar este novo livro, que verdade seja dita se lê num ápice. Não só porque não é grande, como a própria escrita que se atropela na descrição dos factos ocorridos nos leva a não querer parar. São histórias curtas, sem títulos, todas passadas em ambiente rural. À primeira vista até pensamos que são todas capitulos da mesma narrativa, sobretudo porque estão inseridas no mesmo registo intimista, mas se abrirmos o livro a meio e pegarmos numa qualquer parte tomamo-la como um todo. Um todo carregado de sentimentos e emoções. É disto que fala o “Breviário das Almas”.
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