Depois de um sábado inteiramente dedicado aos afazeres dos
miúdos (ele é futebol para o filho do meio de manhã, ele é comprar presentes para
aniversários de amigos que lá vêm, ele é festas em formato non-stop), no
domingo fomos até à Golegã, para visitar a feira do cavalo. Gosto sempre de lá
ir e por norma é um passeio repetido todos os anos. Gosto de ver os cavalos,
gosto do frio, das castanhas… gosto. Mas este ano, ao contrário dos outros
chegámos mesmo à hora do almoço e estava um caos. A sério, tanta gente, mas
tanta gente que eu já amaldiçoava a ideia de ter ido para lá. Eram filas
intermináveis para almoçar em qualquer lado. Era gente e mais gente nas ruas,
que nos faziam andar em modo procissão sem ter direito a apreciar o que passava
ao lado, tais eram os encontrões. Mas depois, lá encontrámos um sítio mais
calmo para almoçar, sentámos, comemos e retomámos o passeio, aí sim já com menos
confusão. Os miúdos queriam tudo e mais
alguma coisa: máquinas de bolhas de sabão, balões, cavalinhos grandes,
pequenos, de peluche, de plástico, mais feios, mais bonitos. Eu revirava os
olhos a cada banca, que tralha já há demais nestes quartos, e lá os contentei
com uns chapéus que encontrámos já no final e que fizeram a delícia de todos.
Pessoalmente adoro chapéus, mas não fico nada, nada bem de chapéu. Já os meus
filhos… ficaram Lindos!!!
Ficam algumas fotografias, entre as pinturas faciais das festas (Duas Festas!!!) no sábado, e a passeata de domingo.
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