Eu gosto muito de brinquedos. Dos mais modernos, aos mais antigos, gosto deles enquanto objectos em si. Brinquei até muito tarde, lembro-me de receber brinquedos já crescida, e nunca, mas nunca os estragava. Não fui de riscar bonecas, nem cortar o cabelo a barbies. Sempre gostei de os ter organizados e ainda hoje sinto-me mesmo feliz quando entro numa loja de brinquedos. Sou daquelas mães que compra brinquedos aos filhos, no Natal, nos aniversários, quando posso. Há quem opte por oferecer roupa, por ser mais útil, eu ofereço sempre brinquedos, precisamente por achar também que é útil e porque sei que isso os faz mais felizes. Têm tempo de deixar de querer brincar e preferir outras coisas! É a brincar que eles mais aprendem, que nos imitam, que evoluem. Eu adoro ver os meus filhos brincar e farto-me de rir com os diálogos imaginários que têm. Têm tanto de nós...!
No fim-de-semana passado a minha mãe encontrou estes carros lá por causa quando andava em arrumações. São lindos, não são?! São super antigos, eram do meu tio! À sua maneira, são carros telecomandados dos anos 60, 70! O comando está preso por um fio e tem um volante delicioso. Não trabalham, evidentemente. Mas depois de uma boa limpeza, estão óptimos e o Francisco delirou com a herança! Sobretudo com a moto e o carro da polícia, assim como este amarelo, em primeiro plano que faz as minhas delícias. Queremos mantê-los assim, com o comando, apesar de não funcionar. Vamos colocar numa prateleira estratégica no quarto do Francisco, mas vamos deixá-lo brincar com eles, caso contrário não teriam utilidade nenhuma!
E cheira-me que as corridas vintage vão começar já este fim-de-semana cá por casa. Não vos parece?
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