O crime organizado nasce quando menos se espera e quando as necessidades apertam. É essa a filosofia do novo filme que junta três gerações diferentes de actrizes, mas que, para além de não comprometerem, ainda demonstram alguma sintonia. Diane Keaton, Queen Latifah e Katie Holmes são três mulheres com vidas absolutamente diferentes que um dia se encontram no mesmo emprego: no Reserva Federal norte-americana. Todas têm ocupações diferentes. E por isso mesmo se se juntarem podem conseguir o golpe das suas vidas, apesar do banco ter um sistema de segurança completamente infalível com centenas de câmaras de vídeo espalhadas por toda a parte. Mas impulsionadas por Diane Keaton, que aqui é uma dondoca de nome Bridget que um dia se v~e completamente falida e endividada, as três mulheres acedem e começam a desviar as notas que deveriam seguir para destruição. Elas conseguem, mas a vontade de gastar o dinheiro a torto e a direito denuncia-as e a polícia está de olho nelas. O filme é divertido, embora não seja uma comédia de ir às lágrimas. O final, embora não seja nada de muito elaborado, consegue surpreender, porque ao longo do filme vamos sendo convencidos de que tudo ruma para um outro sentido. Com distribuição da Lusomundo, o filme estreia dia 20 deste mês.
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
sexta-feira, 14 de março de 2008
Dinheiro Vivo – quando o crime organizado é uma comédia
O crime organizado nasce quando menos se espera e quando as necessidades apertam. É essa a filosofia do novo filme que junta três gerações diferentes de actrizes, mas que, para além de não comprometerem, ainda demonstram alguma sintonia. Diane Keaton, Queen Latifah e Katie Holmes são três mulheres com vidas absolutamente diferentes que um dia se encontram no mesmo emprego: no Reserva Federal norte-americana. Todas têm ocupações diferentes. E por isso mesmo se se juntarem podem conseguir o golpe das suas vidas, apesar do banco ter um sistema de segurança completamente infalível com centenas de câmaras de vídeo espalhadas por toda a parte. Mas impulsionadas por Diane Keaton, que aqui é uma dondoca de nome Bridget que um dia se v~e completamente falida e endividada, as três mulheres acedem e começam a desviar as notas que deveriam seguir para destruição. Elas conseguem, mas a vontade de gastar o dinheiro a torto e a direito denuncia-as e a polícia está de olho nelas. O filme é divertido, embora não seja uma comédia de ir às lágrimas. O final, embora não seja nada de muito elaborado, consegue surpreender, porque ao longo do filme vamos sendo convencidos de que tudo ruma para um outro sentido. Com distribuição da Lusomundo, o filme estreia dia 20 deste mês.
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