Está prestes a chegar às nossas salas de cinema mais um filme filho do terrorismo. O mote agora é uma cimeira em Salamanca, Espanha, onde o presidente dos Estados Unidos vai apertar a mão aos líderes dos países muçulmanos e também Africanos. A ideia é acabar de vez com a guerra e finalizar a onda de terror que desde o 11 de Setembro assombra todo o mundo. O presidente Ashton chega ao palanque e segundos depois é baleado. O caos instala-se e seguem-se duas explosões de bomba, uma delas exactamente ali na Plaza Major onde decorria a cerimónia, a outra nas traseiras, junto ao Hotel onde a comitiva norte-americana estava instalada. Este é uma daqueles filmes tipicamente americano. Cheio de explosões, correrias, despistes de automóveis, sangue, mortos, gritos e confusão. Vale sobretudo pela realização de Pete Travis. A acção real do filme centra-se em praticamente 23 minutos. O tempo em que começa uma transmissão televisiva da chegada em directo do presidente, até à segunda explosão. A partir daí é um voltar atrás permanente para vermos todos os pontos de vista de quem ali estava: os jornalistas, os agentes secretos, um turista completamente apanhado no caos, mas que graças à câmara de filmar muito pode ajudar, um presumível suspeito e os próprios terroristas. É a partir destes diferentes pontos de vista que ficamos a saber tudo, exactamente tudo o que ali se passou. O filme tenta mostrar-nos como os inimigos são infalíveis e conseguem penetrar em qualquer sistema de segurança, porque não têm medo de morrer e porque há muitos, mas muitos, que através de vidas duplas, passam por completos inocentes. Gostei da realização e até acho que poderia ser um bom filme, caso os heróis não estivessem sempre a sair sem um único arranhão de brutais acidentes de automóvel, por exemplo. O final merecia ser melhor. Acaba por ser paradigmático um terrorista que mata milhares de pessoas, sem dó nem piedade, entre homens, mulheres e crianças, acabar por se despistar na fuga, pela presença de uma menina na estrada... Mas era preciso acabar em bem e salvar o senhor presidente! Estreia dia 3 de Abril.
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
terça-feira, 25 de março de 2008
Ponto de Mira – puro entretenimento americano
Está prestes a chegar às nossas salas de cinema mais um filme filho do terrorismo. O mote agora é uma cimeira em Salamanca, Espanha, onde o presidente dos Estados Unidos vai apertar a mão aos líderes dos países muçulmanos e também Africanos. A ideia é acabar de vez com a guerra e finalizar a onda de terror que desde o 11 de Setembro assombra todo o mundo. O presidente Ashton chega ao palanque e segundos depois é baleado. O caos instala-se e seguem-se duas explosões de bomba, uma delas exactamente ali na Plaza Major onde decorria a cerimónia, a outra nas traseiras, junto ao Hotel onde a comitiva norte-americana estava instalada. Este é uma daqueles filmes tipicamente americano. Cheio de explosões, correrias, despistes de automóveis, sangue, mortos, gritos e confusão. Vale sobretudo pela realização de Pete Travis. A acção real do filme centra-se em praticamente 23 minutos. O tempo em que começa uma transmissão televisiva da chegada em directo do presidente, até à segunda explosão. A partir daí é um voltar atrás permanente para vermos todos os pontos de vista de quem ali estava: os jornalistas, os agentes secretos, um turista completamente apanhado no caos, mas que graças à câmara de filmar muito pode ajudar, um presumível suspeito e os próprios terroristas. É a partir destes diferentes pontos de vista que ficamos a saber tudo, exactamente tudo o que ali se passou. O filme tenta mostrar-nos como os inimigos são infalíveis e conseguem penetrar em qualquer sistema de segurança, porque não têm medo de morrer e porque há muitos, mas muitos, que através de vidas duplas, passam por completos inocentes. Gostei da realização e até acho que poderia ser um bom filme, caso os heróis não estivessem sempre a sair sem um único arranhão de brutais acidentes de automóvel, por exemplo. O final merecia ser melhor. Acaba por ser paradigmático um terrorista que mata milhares de pessoas, sem dó nem piedade, entre homens, mulheres e crianças, acabar por se despistar na fuga, pela presença de uma menina na estrada... Mas era preciso acabar em bem e salvar o senhor presidente! Estreia dia 3 de Abril.
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