Há dias dos quais não esperamos nada e ficam gravados na nossa história. O último domingo foi um dia assim. Tivemos uma almoçarada de amigos no Cadaval, ali para os lados de Torres Vedras. Era um encontro que andava para ser marcado ao tempo e por estas e aquelas razões ia ficando para depois. Mas neste domingo lá fomos, o dia estava bom para se viver o campo. Não estava calor, nem frio. Ameno. E da casa destes nossos amigos, a única coisa que se via era esta paisagem. Parecia que estávamos noutra dimensão. Longe de tudo. Não passou nenhum carro desconhecido e segundo eles que ali moram, por dia passam no máximo dois ou três carros, e sempre de vizinhos! E melhor, não se ouviram telemóveis. Um sossego que me encantou. É certo que a almoçarada foi longa, começou às 13h e só depois das nove da noite é que nos fizemos ao caminho de regresso a casa, mas a verdade é que foi um dia tão fora do circuito habitual que quando cheguei a casa parecia que tinha passado o fim-de-semana fora, de tal forma tinha as energias compensadas. Acho que foi da vista desafogada. Os miúdos, esses, estavam delirantes. Era vê-los correr para ver os pintainhos, os mémés, como eles diziam extasiados por poderem estar ao lado deles tão facilmente. Apanharam caracóis e correram até não aguentar mais. Fizeram festas ao cão e assustaram os gatos. Não falaram uma única vez de televisão, nem precisavam de brinquedos. Uma vida diferente, de facto.
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
terça-feira, 22 de junho de 2010
No Campo
Há dias dos quais não esperamos nada e ficam gravados na nossa história. O último domingo foi um dia assim. Tivemos uma almoçarada de amigos no Cadaval, ali para os lados de Torres Vedras. Era um encontro que andava para ser marcado ao tempo e por estas e aquelas razões ia ficando para depois. Mas neste domingo lá fomos, o dia estava bom para se viver o campo. Não estava calor, nem frio. Ameno. E da casa destes nossos amigos, a única coisa que se via era esta paisagem. Parecia que estávamos noutra dimensão. Longe de tudo. Não passou nenhum carro desconhecido e segundo eles que ali moram, por dia passam no máximo dois ou três carros, e sempre de vizinhos! E melhor, não se ouviram telemóveis. Um sossego que me encantou. É certo que a almoçarada foi longa, começou às 13h e só depois das nove da noite é que nos fizemos ao caminho de regresso a casa, mas a verdade é que foi um dia tão fora do circuito habitual que quando cheguei a casa parecia que tinha passado o fim-de-semana fora, de tal forma tinha as energias compensadas. Acho que foi da vista desafogada. Os miúdos, esses, estavam delirantes. Era vê-los correr para ver os pintainhos, os mémés, como eles diziam extasiados por poderem estar ao lado deles tão facilmente. Apanharam caracóis e correram até não aguentar mais. Fizeram festas ao cão e assustaram os gatos. Não falaram uma única vez de televisão, nem precisavam de brinquedos. Uma vida diferente, de facto.
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