Na quarta-feira prometi aqui que dizia de minha justiça sobre o espectáculo “Rock the Ballet” em apresentação no Auditório dos Oceanos, no Casino Lisboa. Mas a verdade é que os últimos dias têm sido de tal maneira cheios que parecem ter 32 horas, tais têm sido as coisas que tenho feito, decidido, pensado, falado, organizado. Mas não posso deixar de vos gritar para não perderem o espectáculo que a companhia Bad Boys of Dance mostra até este domingo. Corram, corram a comprar o bilhete porque de facto vale a pena. Sobretudo para aqueles que como eu cresceu a pensar que a Escola Secundária da rua de baixo seria igual à que era mostrada em “Fame”, ou que numas quaisquer férias de verão em famílias, íamos esbarrar a qualquer momento com um Patrick Swayze que nos punha a dançar maravilhosamente em três tempos, como em “Dirty Dancing”, este é um espectáculo a não perder. É muito divertido, mas descansem que não saem de lá com dores de barriga de tanto rir. Não. É um espectáculo que acima de tudo nos faz ficar inquietos na cadeira. E pensei que ainda ia surpreender alguém no parque de estacionamento do casino a rodopiar sem parar. Mas não, ainda que aposte que estavam todos mortinhos para dar um passinho de dança. Há sim, uma coisa que é bem capaz de ficar a doer: as palmas das mãos, porque se aplaude vezes sem conta ao longo da apresentação e porque se pede mais do que uma vez para a companhia regressar ao palco, como se estivéssemos no concerto e entoássemos o tradicional “só mais uma”. Com músicas dos Black Eyed Peas, U2, Mickael Jackson, Prince e Queen (o momento inspirado pelo “Bohemian Rhapsody” é estrondoso), entre outros, a companhia entra no ritmo, com passos que seguem o rigor do ballet clássico. Todos os bailarinos são muito bons tecnicamente, muito simpáticos, alegres efusivos, e mais do que isso, toda a companhia transpira (literalmente) trabalho. É engraçado ver como aquele espectáculo que para alguns pode significar pouco, de pôr um conjunto de bailarinos a dançar músicas popo e rock, se nota que há um trabalho de fundo precioso. E daí o nome grande que envergam, porque, como todos sabemos o sucesso só pode ser alcançado com muito trabalho. E eles fazem de facto um trabalho notável. Notável. Muito bom. O espectáculo pode ser visto esta sexta-feira e sábado, dias 30 e 31 de Março, às 21h30, e domingo, 1 de Abril, pelas 17 horas. Os bilhetes custam 25 e 30 euros. Se não tiverem planos para estes dias, não deixem de ir.
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
sexta-feira, 30 de março de 2012
Corram para ver “Rock the Ballet”
Na quarta-feira prometi aqui que dizia de minha justiça sobre o espectáculo “Rock the Ballet” em apresentação no Auditório dos Oceanos, no Casino Lisboa. Mas a verdade é que os últimos dias têm sido de tal maneira cheios que parecem ter 32 horas, tais têm sido as coisas que tenho feito, decidido, pensado, falado, organizado. Mas não posso deixar de vos gritar para não perderem o espectáculo que a companhia Bad Boys of Dance mostra até este domingo. Corram, corram a comprar o bilhete porque de facto vale a pena. Sobretudo para aqueles que como eu cresceu a pensar que a Escola Secundária da rua de baixo seria igual à que era mostrada em “Fame”, ou que numas quaisquer férias de verão em famílias, íamos esbarrar a qualquer momento com um Patrick Swayze que nos punha a dançar maravilhosamente em três tempos, como em “Dirty Dancing”, este é um espectáculo a não perder. É muito divertido, mas descansem que não saem de lá com dores de barriga de tanto rir. Não. É um espectáculo que acima de tudo nos faz ficar inquietos na cadeira. E pensei que ainda ia surpreender alguém no parque de estacionamento do casino a rodopiar sem parar. Mas não, ainda que aposte que estavam todos mortinhos para dar um passinho de dança. Há sim, uma coisa que é bem capaz de ficar a doer: as palmas das mãos, porque se aplaude vezes sem conta ao longo da apresentação e porque se pede mais do que uma vez para a companhia regressar ao palco, como se estivéssemos no concerto e entoássemos o tradicional “só mais uma”. Com músicas dos Black Eyed Peas, U2, Mickael Jackson, Prince e Queen (o momento inspirado pelo “Bohemian Rhapsody” é estrondoso), entre outros, a companhia entra no ritmo, com passos que seguem o rigor do ballet clássico. Todos os bailarinos são muito bons tecnicamente, muito simpáticos, alegres efusivos, e mais do que isso, toda a companhia transpira (literalmente) trabalho. É engraçado ver como aquele espectáculo que para alguns pode significar pouco, de pôr um conjunto de bailarinos a dançar músicas popo e rock, se nota que há um trabalho de fundo precioso. E daí o nome grande que envergam, porque, como todos sabemos o sucesso só pode ser alcançado com muito trabalho. E eles fazem de facto um trabalho notável. Notável. Muito bom. O espectáculo pode ser visto esta sexta-feira e sábado, dias 30 e 31 de Março, às 21h30, e domingo, 1 de Abril, pelas 17 horas. Os bilhetes custam 25 e 30 euros. Se não tiverem planos para estes dias, não deixem de ir.
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