Ontem tive um dia péssimo. Péssimo. Depois de ter começado o dia a dar uma trolitada com o carro novo, num mini post, o que me estragou o dia, a semana, o mês, o ano, cheguei a casa e não tinha gás. E porquê? Porque tinham enviado uma carta a 4 de Janeiro a avisar que iam lá a casa a 5 de Março fazer a substituição do contador de gás, que por acaso até está na escada. Ainda assim, e porque não estava em casa, cortaram-me o gás. Bonito, não? E eu perguntei: mas havia algum problema com o contador? Não. Mas o meu abastecimento estava a pôr a casa em perigo, o prédio em perigo? Não. Então porquê o corte de abastecimento? Porque é regra... como não estava em casa, foi cortado. E pronto. Foi isto. Um dia péssimo. Mas hoje, comecei o dia a trabalhar em Cascais, na maravilhosa Casa das Histórias de Paula Rego, que eu já aqui tanto falei e da qual tanto gosto. E foi um bálsamo. E hoje, já volto a acreditar que sim, a vida é preciosa... mesmo preciosa e incrivelmente bela.
(sobre a Casa das Histórias e do que lá fui fazer, conto mais à frente)
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