Passado inteiramente em nossa casa, com a visita de quase
toda a família. A noite bem mais calma, éramos apenas oito, mas no dia juntámo-nos
vinte! Eu adoro gente e apesar da confusão que é ter tanta gente em casa e por
mais trabalho que isso dê, fico feliz da vida (ainda que por vezes não pareça,
com o stress de querer ter tudo pronto e arrumado!). Os miúdos vibraram com tudo,
com a ideia de estarem prestes a abrir os presentes, mas também com a ideia de
que iam ter cá quem eles mais gostam: os primos todos!!!
Para as meninas comprei tiaras e, verdade seja dita, que
ficaram umas verdadeiras princesas. A mais pequena, uma princesa rebelde que
assim que larguei a coisa, pegou nos brilhantes e voltou a colocá-los, mas ao
contrário. O mano teve direito a hastes e nariz de rena e ficou orgulhoso,
claro. Tivemos concerto, com microfone e coreografia!
Brinquedos para três e oferecidos por toda a família fazem
dos embrulhos na árvore uma enorme montanha colorida e o lixo de papel e caixas
e plásticos no fim, põe os cabelos em pé de qualquer mãe. A cada prenda
desembrulhada um grito de “Era mesmo isto que eu queria!” O F decidiu que não
gostava do pai Natal e por isso, este ano, ninguém se vestiu a rigor nem bateu à
porta. O dito senhor só apareceu quando eles já dormiam para comer bolachas,
beber leite, e deixar uma última lembrança em forma de agradecimento. E foi aí,
na manhã seguinte, com muito sol, já sem medos, que o meu filho disse: “afinal,
o pai Natal é boa pessoa!”
Comemos muito, como sempre, e sobrou comida que é um disparate:
valha-nos o congelador e os dias que temos pela frente em casa para dar conta
do recado!
E agora é tempo de usufruir e descobrir, à séria, as
potencialidades de cada brinquedo novo! Maravilha…
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