Das coisas simples

Já no ano passado tinha adorado o presente que tinham feito para celebrar o Dia Mundial da Criança, na escola da minha filha pequenina. Lembram-se? Era um vai-vem feito com duas garrafas de plástico e cujos puxadores eram as pegas de garrafões de água. Este ano, mesmo agorinha, trouxemos para casa este jogo, novamente feito de uma simples garrafa de água. É um pirata pescador, em que tentamos acertar dentro da garrafa (agora com aspecto de balde)com o peixinho rosa preso por um fio à tampa da garrafa. Parece mais fácil do que é na realidade e os três miúdos cá de casa adoraram e estão a jogar à vez! E tudo isto me faz pensar como as coisas simples são de facto tão boas. Como podemos poupar não só muito dinheiro (claro que depois todos continuam a querer playsations e etc etc e tal, mas para lembrança, para surpresa, isto chega bastante bem), como poupar o planeta. Já imaginaram a quantidade de garrafas de água que todos os dias seguem para o lixo e podiam dar em divertidos brinquedos? A propósito disso, amanhã também tenho para vos mostrar algo especial pensado para os meninos que visitarem o Coolares Market, onde vou estar!
Por hoje deixo-vos esta sugestão. Se ainda não compraram nada para os vossos miúdos e se nem têm disponibilidade para comprar, peguem numa garrafa de água, ou de sumo, como quiserem. Prendam um fio à tampa e apliquem algum boneco na ponta (pode ser um peixe, mas também pode ser uma argola, sei lá!) e brinquem com os vossos filhos. Rirem juntos sabe tão bem!

E começou a maratona!

Em verdadeira contagem decrescente para o Coolares Market, edição especial Kids Market, venho aqui só para aguçar-vos o apetite e deixar um cheirinho bom a bolacha de manteiga. Bolachas que podem encontrar amanhã na feira da Quinta de Cima do Pé da Serra. Não estão uma delícia, em forma de vestidinho, sapato, borboleta, malas...? E agora deixem-me ir que há muito mais para sair do forno...

Novos amigos cá por casa!

Eu gosto muito de ler e gosto muito de livros, enquanto objecto em si mesmo. Gosto de mexer nos livros, folhear, abrir, tê-lo em destaque num canto da sala. E transmito aos miúdos, consciente, mas também inconscientemente, esta minha paixão por livros. Dos três, o filho do meio é quem menos liga, apesar de todos os dias não descansar enquanto não leio a história, mas é raro escolher um livro como brinquedo a levar quando sai de casa. Já elas duas, não. Muitas são as vezes em que voltam atrás só para ir buscar um livro, mesmo que o passeio seja só ir ali em baixo à esplanada! Estes foram os últimos amigos que vieram morar cá para casa. Na semana passada, o compositor Daniel Completo foi à escola dos dois mais crescidos e levou o seu mais recente trabalho: “O Jantar dos animais”. É um livro de canções e traz com ele um CD que os miúdos adoram ouvir. Impressionante como vieram a saber de cor as canções só por as terem escutado na apresentação. Os textos são de Luísa Ducla Soares, cantados por José Fanha. Não é um dos meus livros favoritos, mas é um livro que os diverte a valer e isso vale ouro. Ontem, cumprindo uma promessa que lhes tinha feito, fomos à Feira do Livro da escolinha deles. Na verdade, foi uma dor de cabeça escolher que livros trazer. Eu tinha trazido muitos e completamente diferentes, mas os senhores Gaspar e Passos Coelho não permitem que se anda aí a gastar assim tanto dinheiro. E vai daí que reduzi o orçamento e obriguei-os a fazer boas escolhas de modo a conseguir trazer um livro para cada um dos três. O Francisco veio feliz da vida com “Todos no sofá”, outro livro que, apesar de não ter grande história, é engraçado de ler e até os ajuda a contar de forma decrescente. A Carolina trouxe (depois de escolher primeiro 250 diferentes) um livro que já pode perfeitamente ler sozinha: “Fada Moranguinho e a Surpresa”. O próprio livro cheia a morango, tem desenhos bonitos, como convém para as meninas que sonham com fadas, e tem frases simples e curtas. Ela queria trazer já um mais avançado, como a colecção do “Colégio das quatro Torres”, mas eu acho que ela tem tempo de se deitar a ler um livro com tanto texto corrido. Um passo de cada vez! E para a Matilde escolhemos “Violeta a pequena bruxa”. É pequenino, foi super, super barato, tem imagens muito apelativas e é de cartão grosso, algo essencial para a miúda que tem o dom (ainda) de estragar muitos livros.

Agora, vamos ver ainda se conseguimos ir à Feira do Livro de Lisboa. Levo-os todos os anos, assim como eu também ia com os meus pais e adorava. Normalmente consigo fazer boas compras com os “livros do dia”. A ver se tenho sorte este ano outra vez. É que, apesar de tudo, eu continuo a apostar na educação, na cultura, nos bons hábitos. Resta saber até quando conseguirei.

Nunca tive tanta certeza disto, como hoje

 

 

Modo: nervoso miudinho

A edição especial de criança do Coolares Market está mesmo aí à porta. Estou em modo nervoso miudinho. É a primeira vez que vou participar numa feira. Não faço ideia do que me espera, mas tenho muita, muita vontade de fazer tudo bem. Esta feira tem que ser um sucesso, vai ser um sucesso. Tenho tudo muito organizado na minha cabeça, mas e se quando lá chegar não conseguir fazer metade, ou simplesmente não conseguir concretizar o que tenho em ideia? Tenho muitos ses na minha cabeça, mas a certeza que vai ser uma experiência inesquecível, até porque o espaço assim o permite. A vista é deslumbrante e o ambiente do mais cool que há! E eu preciso mesmo de fazer uma coisa “fora da caixa”, de me permitir novos voos, de tentar, de experimentar.

E o que vão vocês poder encontrar no espaço Festaqui? Muitas coisas. Vou recriar uma mesa de festa, com cupcakes, bolos, bolachas e espetadas de gomas. Vou ter comigo a talentosa Margareth e os seus famosos Brigadeiros da Meg, que já um dia aqui falei. Vou ter uma mesa colorida e muito fofinha, com os bonecos da 100 sono (na foto). Vou ter tutus, vou ter surpresas e muitos sorrisos! Vou lembrar a cada criança que por ali passar que o dia é de festa. E que eles são naquele dia e sempre, príncipes e princesas!

Conto com a vossa visita?

É no sábado, 1 de Junho, na Quinta de Cima Pé da Serra, em Colares. Está preparado um dia inteiro de grande animação para os mais pequenos, mas ali, os pais também se divertem e muito!

Tal mãe, tal filho

O miúdo do meio foi hoje à Tapada de Mafra.
À chegada: Então filho, viste muitos bichos?
 - Sim
 - Quais?
 - hum... os primos dos porcos...

Javalis!!!

Eu também era assim, mas fazia casamentos muito particulares: sardinha com carapau, tubarão com baleia, lagosta com lavagante. E sim, continuo a achar que eram casais que ficavam muito bem juntos! Ai, se ficavam! E também acho muito mais piada ver os Javalis como primos dos porcos do que como meros javalis!

Bom dia, segunda-feira!

O fim-de-semana foi cheio, tão cheio que até pareceu mais comprido, de tanto que fizemos! Demos conta do recado e no sábado transbordei de orgulho quando a minha filha mais crescida mergulhou no seu primeiro torneio de natação. Ela tinha duas festas de anos, mas aceitou ir ao torneio. Era a segunda mais nova, não era na piscina dela e estavam lá dezenas e dezenas de miúdos que ela nunca tinha visto. Estava receosa, mas portou-se lindamente, mesmo sem ter aquela “bengala” de ter ao lado um amigo. Um orgulho ainda maior para mim que, quando criança sempre fui muito dependente dos outros: se os amigos iam, tudo bem, se não iam, eu também não ia. Hoje sou completamente diferente e acho que lhe consegui transmitir já essa segurança de pensar e agir só por ela. E se a convidaram aos sete anos para participar num torneio que começa a partir dos oito, por algum motivo foi. E foi comovente ver a enorme alegria dela quando acabou, repetindo vezes sem conta que tinham um diploma!

E depois lá foi, primeiro a uma festa, dar só um beijinho, e depois à festa em que nós também estávamos convidados. Uma festa que foi uma delícia, com uma incursão ao Japão, sem sair daqui…

No domingo foi dia de visitarmos o Coolares Market, porque não queria ir muito “às escuras” no próximo sábado. Vim de lá cheia de energia para dar o meu melhor. O espaço é de facto inspirador e o ambiente extraordinário. Quero mesmo muito que o Kids Market, que acontece no dia 1 de Junho e na qual vou estar presente pela Festaqui, seja um sucesso. E acredito mesmo que vai!
Boa segunda-feira. Boa semana de trabalho!

Quem quer aprender com o Chef Chakall?

Propuseram-me este desafio e eu não vejo porque não aceitar. Na verdade, acho mesmo muito interessante participar! A Président está a oferecer workshops com o Chef Chakall. Para isso apenas têm que ser autores de uma das 12 receitas mais criativas com o queijo Snack Président. Devem fotografar e enviar tudo para bruno.mendes@sopexa.com com i ndicação também do vosso nome e morada. Além disso têm também que referir o nome do blog onde tiveram conhecimento deste passatempo. Os 12 blogs mais referidos também ganham uma surpresa Président. Mas estar e aprender com o chef Chakall, isso é mesmo só para vocês, meus amigos!

O passatempo decorre a partir de hoje, 24 de Maio, e até 9 de Junho.

Os vencedores serão informados por e-mail e as receitas, bem como as fotografias, publicadas no site www.president.pt.

Pois, então, corram para a cozinha e ponham as mãos… no queijo!

Marquem na agenda

A Festaqui vai estar presente no Kids Market que acontece no dia 1 de Junho, no prestigiado Coolares Market. É um dos spots da moda, ninguém lhe fica indiferente, e está a preparar muitas coisas boas para os mais pequenos. Se ainda não tinham nada preparado para festejar o Dia Mundial da Criança, passem na Quinta de Cima do Pé da Serra, em Colares. A Festaqui vai lá estar com uma mesa à nossa imagem, decorada a preceito para uma festa, com os nossos bolinhos bons, guloseimas, bonecos e até os novos tutus!

Apareçam!  Estão todos convidados!

Dia 1 de Junho é obrigatório passar no Coolares Market…

Quem não for, não sabe o que perde!

Eu tenho dois amores... taran, tan, tan

E não sei mesmo do qual eu gosto mais: se da Ikea enquanto loja de artigos para casa, se da Ikea, loja de comida.
Adoro os Wraps de Salmão marinado. Adoro! Trazer para casa aquele pão árctico fino e o molho para o salmão é obrigatório sempre que lá vou. E depois num instante se faz uma refeição. Mesmo que acabe o salmão, há sempre queijo ou fiambre no frigorifico, e os wraps ficam deliciosos na mesma.
hum... tão bom!
Enfim, foi um desabafo gastronómico na minha hora de almoço!

De facto, o terceiro filho é de chumbo

Vocês não vão acreditar, até porque a mim também me custa acreditar. Quando estava grávida da minha primeira filha comprei o tecido e pedi â minha avó para fazer este dossel que vêem na fotografia. Aliás, eu e o pai encarregámo-nos de fazer todo o quarto da bebé, ao nosso gosto, e de forma muito pessoal. Escolhemos como tons base o rosa e o verde água e pintámos uma cómoda, comprámos tecidos, objectos e quadros a condizer. Tudo um mimo para que quando a nossa princesa nascesse ter um quarto lindo. Depois veio o rapaz e toca de fazer tudo mais ou menos a preceito outra vez. Não com tanto rigor. Mas lá voltei a comprar tecidos e a pedir à avó que costurasse um dossel azul bebé. Ficou lindo, muito sereno, como é desejável para o sono do bebé. Acontece que a filha mais nova feio logo de rajada e pronto, foi o descalabro. Não queria que ela fosse para a cama de grandes muito cedo, pelo simples facto do irmão ainda lá estar. Não queria que ele sentisse que a irmã lhe tirava o lugar. Já bastava ter tirado o posto de bebé da casa aos 16 meses! E vai daí que o miúdo só saiu da cama dele quando pediu para ir para a cama grande. E vai daí que a filha bebé ficou no meu quarto mais tempo que os irmãos ficaram: mesmo para lhes dar espaço. Mas depois mudei-a para a cama de grandes. Mudei colchas e protector de grandes, na cabeceira. Mudei bonecada. Mas não mudei o dossel. Se querem saber, nem eu sei porquê. Deve-me ter passado na altura e a verdade é que nunca mais. Ontem, com o episódio do vomitado, etc e tal que já vos relatei, decidi mudar tudo. Eram 3 da manhã e estava eu a tirar tudo da cama, a pôr máquinas a trabalhar, a deixar tudo pronto para arejar de manhã. Saí cedo de casa, mas assim que cheguei encarreguei-me daquele quarto, em particular da cama da miúda e lá fui buscar o dossel cor-de-rosa. Quando ela chegou ficou doida com a cama nova. Coitadinha, mal sabe que tudo aquilo que via pela primeira vez, já a irmã tinha usado e mais que usado. Começou a descalçar os sapatos e pediu para a enfiar na cama. Esteve lá um par de horas encantada com o tom rosa que dominava o quarto todo, sob o efeito do pôr-do-sol a bater na janela. Logo ela que adora cor-de-rosa, que escolhe cor-de-rosa para tudo e agora tinha finalmente uma cama cor-de-rosa. Mas só agora aos dois anos e pouco…

É uma coisa pequenina, sem importância até, mas que deixa ver como as coisas mudam.

De facto, o terceiro filho é mesmo de chumbo. Todos os cuidados que antecedem a chegada do primeiro, a escolha criteriosa de tudo e mais alguma coisa, fica para depois. Porque a mãe tem mais que fazer. Porque a mãe está cansada. Porque a mãe deixou para depois. Porque enfim, não há tempo para mariquices.

Mas eles só são eles, são únicos e irrepetíveis, por mais que nasçam antes ou depois de outros e merecem todo o nosso cuidado. A minha filha pequenina, hoje, foi apaixonada pela cama dela para a escola. Queria lá ficar mais tempo, queria brincar com bonecos que nem nunca tinha visto, imagine-se! Hoje e ontem ficou mais feliz e isso é que importa!

Uma semana de bradar aos céus

Isto cá por casa é normalmente assim: ou acontece tudo, ou não acontece nada. Exemplo disso é o facto de ainda no fim-de-semana passada não termos tido qualquer compromisso e só para a tarde de sábado que aí vem, a minha filha mais crescida ter já duas festas de anos e um torneio de natação. Vai ser um rodopio. Mas tirando isso, que são só coisas boas, esta semana está assim de bradar aos céus. Há muito que já sabia que não ia ser fácil: ontem a Matilde teve consulta no Hospital de Santa Maria, uma consulta que correu bem, mas que demonstrou o quanto o problema do rim ainda vai dar trabalho, ou seja, muitos e muitos exames, e consequentemente, muitos e muitos meses de espera de resultados+consultas+remédios feitos à medida. Mas que raio de coisa que a miúda foi para ali arranjar...

Hoje, o dia também foi de caos, mas porque fui ouvida pelo Procurador da República, no Palácio da Justiça, e marquei uma audiência com outro Procurador, no Tribunal do Trabalho. Papéis para aqui e ainda muitos mais para ali, para ver no que dá. Para ajudar à coisa, temos andado todos adoentados cá por casa e na última noite a filha mais pequena decidiu começar a vomitar ainda não eram duas da manhã e foi a desgraça até às seis. Foi bonito (ou não) de se ver, sim senhora. Com isto tenho andado mais arredada daqui e dos emails, mas já vi que estão a participar no passatempo da Mimi Burnay e ainda bem, que as coisas são mesmo amorosas. Não se esqueçam que para as participações serem válidas precisam de ser seguidores (o que alguns autores dos comentários ainda não são) e fazer like na página da Mimi Burnay.

E mais uma vez, boa sorte!

Passatempo Mimi Burnay – Dia Mundial da Criança

E como o prometido é devido, aqui segue o passatempo a pensar nas vossas crianças, e nas mães também!!!

Lembram-se de eu vos ter apresentado a Mimi Burnay, uma marca criada pela Marta Burnay cheia de acessórios para a miudagem com muita pinta? Para a miudagem e para os crescidos, que a Marta faz umas bolsas que só apetece comprar e andar com elas para todo o lado, especialmente agora que os dias de praia parecem de facto estar à porta.

Então é assim, a Mimi Burnay, em parceria com o Vida Maravilha tem para oferecer não um, nem dois, mas três presentes. Três presentes para celebrar o Dia Mundial da Criança cheios de estilo: um babete e uma guita para a chupeta dos pequenotes e uma fita para o cabelo das mães. Há padrões para menino e para menina, mas essa escolha fica para depois!

Para ganharem só têm que fazer like na página da Mimi Burnay, no facebook, https://www.facebook.com/#!/pages/Mimi_Burnay/614306568586598, ser seguidoras deste blog e deixar aqui, nest post, um comentário a dizer “Eu quero”. O vencedor será escolhido via sorteio. (A cada comentário/participante atribuo um número e depois faz-se o sorteio via random).

Tudo certinho?

Ora então, muito boa sorte!

E digam lá se não vão começar o Verão cheios de pinta?

Nota: o passatempo termina no dia 31 de Maio.

Família maravilha doentita…

Primeiro foi a filha mais nova que saiu da escolinha com o recado de que tinha feito diarreia e que andava na sala um vírus a dar cabo dos estômagos e intestinos. Já lá vão duas semanas. Depois de um dia inteiro a vomitar e de alguns dias a mudar fraldas como quem bebe copos de água, a coisa parece ter estabilizado. Mas este fim-de-semana queixou-se o pai de um mal estar incomum: dores de cabeça, frio, cólicas até mais não. Depois foi o filho do meio, com os intestinos avariados no domingo. Ontem fui eu, a correr para a casa de banho e sem força para nada, com muito frio e a só querer enrolar-me numa manta e ficar a vegetar. Durante a noite, o filho do meio volta à carga, com mais idas à casa de banho e vómitos. Bonito, bonito. Por enquanto salva-se a filha crescida, felizmente, que assim continue, mas os restantes andam muito avariados. E a coisa não é bonita, não senhora. Só me apetece é fugir…

Um fim-de-semana ao sabor da corrente

Este fim-de-semana foi assim, sem nada combinado previamente e cheio que nem um ovo em encontros felizes!

Às vezes sabe bem ter um fim-de-semana sem nada previsto. Não havia nenhum café combinado com amigos, não havia planos para passeios, acho até que nem ideias havia. Mas depois, um toque de telemóvel aqui, uma conversa ali e vai-se a ver não se parou um segundo. No sábado, por causa das minhas “costureirices” (sou completamente amadora nesta arte, mas se me dizem que as coisas boas se vendem ali, é para ali que vou!), fui às compras a Torres Vedras. Eu gosto de Torres Vedras, tem recantos muito agradáveis para beber um café e ficar a “esplanadar” um pouco, mas desta vez nem isso fizemos. Estava lá uma etapa do mundial do moto cross e eu sou mãe de um miúdo (por acaso as miúdas também adoraram!) e por isso lá fiquei ali retida a ver a prova. Para quem a faz deve ser cheia de adrenalina, para quem a vê não é assim um espectáculo imperdível, mas acaba por ter a sua piada, sobretudo quando acompanhados por um gaiato de três anos, abelhudo, e cheio de graça nos comentários! Regressámos ao poiso habitual e conversa para aqui, conversa para ali e já saímos de lá às nove da noite. Como eu adoro dias compridos. É tão fácil esquecer as horas!

Domingo foi dia de estar com os avós. Os miúdos, que há quase duas semanas não estavam com eles, já não se aguentavam com saudades. Todos os dias me perguntavam se podíamos ir a casa dos avós. Que queriam que eles para cá viessem, que queriam lá ir dormir. Fomos todos passear a Peniche e almoçámos na Tasca do Joel. Um espaço, com uma encantadora loja Gourmet, que há muito andava aqui nos nossos planos de visita, e que entrou definitivamente para a minha gaveta mental de favoritos. Adorei. E entre o “chove, mas não molha” ainda deu para matar saudades do Baleal. Como eu gosto de andar por ali, sem pressas, a respirar aquele ar!
O dia não terminou em festa como eu sempre acreditei que sim. Nestas coisas sou um bocado ingénua e teimo em acreditar que não há a tal corrupção que tantos falam, no futebol. Ou teimava, que agora já não acredito mais e rendo-me às evidências. Mas enfim, que todos os males fossem campeonatos mal perdidos. Mas que custa… lá isso custa.

Aqui para nós, que ninguém nos ouve

Estou a preparar um passatempo para o Dia Mundial da Criança giro, giro, giro.
Estejam atentos...

Sugestões para o Dia Mundial da Criança?

É verdade que todos os dias são dias da criança, pelo menos para as nossas, da nossa realidade, em que os pequenos estão sempre prontos a receber mimo, felizmente! Mas a verdade é que depois surge a data oficial e ficamos a remoer se não fazemos de facto algo especial. Estes tempos em que vivemos, de cada vez mais desemprego, não ajudam a grandes festas, mas ainda assim há algumas sugestões bastante económicas e que vão fazer a criançada ainda mais feliz.

Nesse sentido, digo-vos que uma dessas sugestões passa por levar os miúdos ao cinema por apenas 1,50 euros. Exactamente, não é engano: um euro e meio!!! Trata-se de uma iniciativa dos Cinema City, agendada para os dias 31 de Maio e 1 de Junho, sendo que a 31 de Maio é necessária fazer uma marcação de grupos, para no mínimo 10 crianças. Os filmes disponíveis são: Zambézia, Hotel Transylvânia e as Fantásticas Aventuras de Tad. Se ainda não levou os miúdos a ver estes filmes, tem agora uma oportunidade de ouro! As sessões acontecem às 11h e as 13h.

É de aproveitar!

Olha, NÓS!!!!

 

Que bela surpresa esta, da escola da Matilde, para celebrar o Dia da Família!
Gostei tanto, gostámos todos tanto, que não sei se vamos ter coragem de comer...
O mimo já era encantador se apenas tivesse uma mãe, um pai e um filho, para simbolizar a família, independentemente da família e da história de cada criança, mas fazer de acordo com a casa de cada um e acrescentar ainda o pequeno grande pormenor do coração, torna a coisa ainda mais bonita.
Muito, muito obrigada. Tornou, sem qualquer dúvida, o nosso final de dia ainda mais doce!

Alguém precisa de uma Babysitter?

Foi uma das melhores auxiliares que passou na sala dos meus filhos. Tem uma empatia invulgar com os pais e, mais importante que tudo o resto, uma ligação impar com as crianças. É muito jovem, mas super responsável, divertida, mas firme na hora de pôr todos na linha. Leva a melhor dos miúdos com o seu sorriso sincero. Chama-se Catarina e faz serviços de babysitting. Eu tenho total confiança em deixar os meus filhos com ela, num dia destes que precise. Se precisarem de ajuda para tomar conta dos vossos quando trabalham até mais tarde, ou quando querem sair para jantar a dois, ou prolongar a noite por mais um pouco fora de portas, não hesitem em contactá-la. Eu não tenho dúvidas que o vou fazer, quando precisar.

Fica o contacto para quem estiver interessado e viver aqui nas redondezas da Ericeira, Mafra.

Catarina, telm: 91 775 20 93

Pirilampo Mágico 2013

Nós já temos o nosso. E vocês?

Porque eles são os mais sinceros

Desde que iniciei o meu projecto de festas personalizadas, A Festaqui, que os meus filhos (e marido também!) são as minhas cobaias. Não há ninguém mais sincero que as crianças, muito mais ainda se forem os nossos filhos. Não se inibem de dizer que é bom, ou mau, que está giro ou nem percebem o que é. Dou-lhes a provar receitas novas, mostro-lhes bonecos que faço, partilho ideias que tenho, e eles lá estão sempre prontos a opinar, para o bem e para o mal. Ainda há pouco tempo fiz um bolo de agrião. O Francisco tinha trazido um pouco de um que tinham feito na escola dele, no ano passado, e logo aí fiquei na dúvida se gostava ou não. Precisava de fazer um, pela perspectiva de pôr os miúdos, nas festas e no dia a dia, a comer comida mais saudável. A verdade é que não gostei. Os miúdos nem quiseram provar, logo à partida por ser verde. Ainda lhes tentei dar a volta dizendo que era o bolo do Shrek, mas qual quê. Nem tentaram provar. Apesar de eu própria não gostar de doces muito doces, exageradamente doces, a verdade é que para mim, as sobremesas, doces ou bolos, têm que ser doces. Senão não sabem a sobremesa, não dão o conforto que os bolos sabem dar. E o bolo de agrião não permitiu ficar com o gostinho bom a bolo. Não o volto a fazer, até porque nas minhas festas aposto muito em fruta e gelatinas, logo não há bem a necessidade de criar um bolo com gosto a vegetais.

Mas, como eu disse, eles estão cá para o bem e para o mal e ontem foi um dia feliz com o tutu cor-de-rosa que fiz. Ao tempo que andava com vontade de fazer uma festa com a temática de bailarinas, ou fadas, ou fadas bailarinas. Nunca andei no ballet e nunca inscrevi as minhas filhas no ballet, mas sempre gostei. Sempre gostei das roupas, do rosa, dos gestos, da delicadeza. Resultou tão bem e foi tão fácil de o fazer! Adoro ver festas em que os miúdos, aniversariantes e convidados, se podem vestir de acordo com a temática escolhida para celebrar o aniversário e duvido que haja alguma menina que recuse ter uma saia de bailarina!

A verdade é que há dias em que sabe mesmo mal ter uma mãe que organiza festas, mas há outros (e felizmente cá em casa esses estão em maioria) que são uma bela surpresa!

Arrebenta a bolha

Já não bastava ser uma das melhores pastelarias da Ericeira. Já não bastava ter aberto uma enorme e bonita loja com mini mini parque infantil (que os miúdos adoram) mesmo em frente à escola dos meus miúdos. Já não bastava ter fornadas de bolos quentes a toda a hora e instante, incluindo hora da saída da pequenada. Já não bastava tudo isso, como agora ainda tem gelados artesanais, daqueles mesmo, mesmo bons.

Assim não vale. Assim não há rabo carteira que aguente. Vou chegar bonita ao verão, vou, vou…

Um fim-de-semana com cheiro a férias

 

É um clássico sentirmos que sempre que estamos com quem mais gostamos e onde mais gostamos de estar o tempo voa. Mas eu, sempre que vou de fim-de-semana para o “meu” Algarve quase que sinto que o tempo pára. Não sei. Parece-me que dá mais tempo para fazer tudo. Para tomar longos pequenos-almoços, para ir à praia, para sentir o vento, dar mimos aos miúdos, sentir o sol quente, sair para jantar. Este fim-de-semana foi assim, com cheiro intenso a férias. Fomos para Odeceixe, num fim-de-semana de amigos, sempre com o ponto de interrogação colocado, porque entre cinco crianças, há uma grande probabilidade de alguma estar doente. E a verdade é que na sexta, com a Matilde a acordar a vomitar, pensámos mesmo que lá tinha ido o fim-de-semana a sul por água abaixo. Mas não, afinal, lá fomos para grande alegria da pequenada. Já nem sei quem gosta mais de quem: se nós de estarmos com os nossos amigos, e as nossas conversas cruzadas ao jantar, se os miúdos, com as suas brincadeiras contagiantes. Apesar do vento frio, sobretudo à sombra, no sábado, este foi um fim-de-semana que não olhámos para o relógio, nas grandes estadias pela praia. No domingo estava-se tão bem na praia de Odeceixe, junto ao rio, que foi uma cegada para arrumar as toalhas e sair dali. De tal maneira com que só aterramos em casa, já depois da uma da manhã. Hoje, foi um caso sério para os arrancar da cama e foi tudo a resmungar de sono para a escola (logo enfio-os às nove na cama!!!), mas eu e apesar de ter dormido muito pouco, estou para aqui cheia de boas energias…

Não há nada que chegue a estes fins-de-semana de quebrar a rotina. Nada.  

O pic nic e o coração cheio

Há nove anos a viver na Ericeira nunca tinha feito o tradicional pic nic da Quinta-feira de Espiga. Na verdade só há coisa de quatro anos é que sinto que vivo de facto aqui, desde que mudei os miúdos para a escola aqui junto a casa. Antes disso, limitava-me a morar na Ericeira: passava os dias por Lisboa a trabalhar, vivia como se vive em Lisboa, com os feriados de Lisboa, e limitava-me a usufruir deste sítio que escolhi para viver ao fim-de-semana, já que durante a semana era o corre-corre casa-trabalho-casa, mais coisa menos coisa. Desde que os miúdos passaram aqui para a escola, passei a ficar em casa na Quinta-feira de espiga, por ser feriado municipal, mas nunca o festejei verdadeiramente. Até hoje, dia em fomos fazer um pic nic, como manda aqui a tradição e só vos digo: Adorei! O ambiente é o mais familiar possível e a cada passo um rosto conhecido, ora da escola, claro, ora da natação, daqui e dali. O Parque de Campismo da Ericeira abre as portas neste dia mesmo para isso: não se paga, todos podem entrar, escolher um espaço e divertir-se. Há famílias que levam tudo e mais alguma coisa, entre mesas, cadeiras, fogões, fogareiros. Nós, grupo de amigos que não tem raízes familiares na Ericeira, mas que há dez anos decidiu ficar por aqui, fomos munidos de mantas e muitas coisas deliciosas para comer. Fartámo-nos de rir, porque ao contrário de cada esquina que assava sardinhas e febras para colocar em mesas compridas e cheias de gente, nós tínhamos (imagine-se!!!), entre outras coisas: flutes de espumante, sushi, saladinhas e comida macrobiótica. Um luxo!!! Os miúdos fartaram-se de brincar, correr, andar soltos e livres. Nós fartámo-nos de conversar e respirar sem pressas! Foi mesmo muito, muito bom. E acho que começámos uma nova tradição: a quinta-feira de espiga nunca mais escapa a estes 13 que se divertem sempre quando estão juntos!

Amanhã é dia de...

Neste sítio onde eu vivo, amanhã é feriado, por celebração da Quinta-feira de Espiga. E manda a tradição da Ericeira fazer um pic nic. Eu cá, nunca digo não a uma ideia destas!

O feminino e o masculino e uma lição de língua portuguesa!

Andava aqui em experiências para fazer uma coroa de princesa. Coisas, aliás, que a minha filha mais crescida adora de paixão: coroas e princesas. Depois de pedirem todos para lhes fazer uma coroa personalizada, e de já estarem em modo discussão pegada, diz ela, com o seu ar de mais crescida logo mais entendida nestes assuntos:

Carolina: Mãe, não é verdade que há histórias e livros e casas da Fada Carolina?
Eu: sim, há…
Francisco: E não é verdade que há um fado Francisco?
… pois, não sei. Mas se não há devia ser inventado! Eu tenho a impressão que não tinha muita dificuldade em fazer uma letra deste meu fado de quase quatro anos!!!
Esta coisa de transferir as palavras do feminino para o masculino e vice-versa é muito engraçada, nestas idades em que falar bem e acertadamente é um desafio constante.
Já quando ele nasceu, a mana quis espetar-lhe logo com um fito para o cabelo…

Os próximos fins-de-semana são especiais

 

As Docas de Santo Amaro, em Alcântara, preparam-se para receber dois fins-de-semana de sabor especial. Por ocasião do Dia Internacional da Família, celebrado a 15 de Maio, as Docas recebem muitas actividades, na sua grande maioria de entrada gratuita, a pensar no mais novos, mas também nos pais, avós e tios! Os passeios de barco e baptismos de vela são, naturalmente pagos, mas há encontros com escritores e horas do conto, pinturas faciais e modelagem de balões, experiências divertidas, a cargo da Science4you, e muitas outras coisas, de entrada livre. A Semana da criança tem organização da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (da qual sou orgulhosamente sócia) e da Be family – Better families Better Companies.

Para a festa ser ainda mais completa, há ainda uma série de restaurantes que aderiu à iniciativa e desenvolveu menus de preços especiais.

Saibam toda a programação no site oficial e tirem o melhor proveito que puderem destas iniciativas.

Mais informações: http://www.semanadafamilia.pt/

Fomos TODOS à Luz

E foi o Cabo das Tormentas.
Só espero que apesar de todas as marés vivas se consiga chegar a bom porto.
(raios parta a má sorte que, com tanto jogo bom durante a época, fui levar os miúdos a um que nos encheu de nervos)

Tudo x3

É certo que ser mãe de três, sobretudo com idades tão próximas entre si, como os meus têm, dá muito trabalho. A roupa é uma praga, com tanto para lavar, secar, dobrar e arrumar. As listas do supermercado nunca estão terminadas, está sempre a acabar qualquer coisa e é preciso urgentemente comprar algo para o lanche de amanhã. Mas isso, apesar de trabalhoso é o menos. É tudo uma questão de hábito e de organização: fazer todos os dias máquinas de roupa e arrumá-la também. Ir ao supermercado muitas e muitas vezes e fazer listas e recadinhos! O que de facto dá muito trabalho são os imprevistos, as birras, o que foge à rotina. Quando um deles acorda com os pés de fora, já se sabe que tudo corre mal. Não só contagia os outros, como os arrelia até ficarem impossíveis. E três a chorar, a implicar, a gritar, meus amigos, é coisa para me deixar louca em poucos minutos. Mas depois, há o outro lado da medalha, como em tudo na vida. Quando toca aos mimos também é tudo x3 e é maravilhoso. E não falo só nos trabalhos que eles trazem da escola e que me enchem tanto de orgulho. Falo mesmo nos beijos e abraços que me dão. E aí já não me importo nada que entrem em competição para ver quem me dá mais beijos, se bem que ter seis pernas em cima das minhas é por vezes diabólico!

Estas foram as prendas que os meus três filhos me trouxeram este ano da escola por ocasião do Dia da Mãe. Um dia que começou a ser celebrado logo na sexta-feira, na sala do Francisco, que continuou no sábado, com a Carolina a insistir para ver o presente dela porque se podia partir (tava em pulgas para eu ver e dizer que estava lindo. E estava, sobretudo porque eu adoro fotografias, por isso um suporte para pôr mais uma vez sempre a calhar!) e continuou domingo não só com o quadro da Matilde, como com o postal escrito em inglês também pela Carolina. Como todas as mães fiquei feliz, muito feliz e faço questão de demonstrar utilizando mesmo as coisas. Tal como os meus pais me faziam e me deixavam com a sensação de crescida e dever cumprido!

Se o dia da mãe é um pretexto para ganhar mimo extra, eu asseguro: eu adoro o dia da mãe!

Resultado passatempo Buttique

E quem vai ficar muito vaidosa com a pregadeira da Buttique é....
tchan, tchan, tchan, tchaannnnn
A Patrícia Serra.
Muitos parabéns Patrícia e espero que a filhota também goste!
Preciso agora, por e-mail, a morada para enviar este charmoso presente de Dia da Mãe!
Fica a imagem do sorteio, acabadinho de fazer! Participaram neste passatempo da Buttique quatro mães, às quais forneci um número: 1 - Teresa Faro, 2 - Patricia Serra, 3 - Ana Rita Rodrigues e 4 - Paula Oliveira e na lotaria do sorteio saiu o número 2!
Muito obrigada a todas pela participação! E continuem a gostar muito da Buttique porque aparecem lá coisas giras como tudo!

Sol e muito mimo!

Como são bons os fins-de-semana de sol e calor! Este já soube mesmo a verão, com temperaturas bem generosas a darem direito a bons momentos na praia e até a mergulhos, que os miúdos precisam de pouco para se atirarem para a água!

Na verdade não consigo encontrar muitas diferenças entre o dia de hoje e o de ontem, apesar de hoje termos conseguido dar um beijinho a todas as mães do nosso coração!

Fiz um bolo de framboesas para a minha mãe e um bolo de laranja para a minha sogra. Dei um grande beijo à minha avó, com quem almocei, como é tão frequente, e tive direito a muitos beijos e abraços apertados dos meus três grandes, grandes amores. Fizeram presentes giros como tudo nas escolas e isso foi o que me bastou. Isso e um pequeno almoço bem especial, degustado lá fora para grande alegria de todos!

 

E quem ganhou o passatempo “Folclore Materno” foi…

Assim em jeito de primeiro presente de Dia da Mãe aqui vai o nome da vencedora deste passatempo que tanto me fez rir.

Entre aqueles que me lembraram o “Espera, quando o teu pai voltar…” ao “Não te esqueceste de nada”, ou também “para de mexer nisso senão apanhas”, a frase que mais me divertiu e fez de facto recuar no tempo foi a da Sónia Fernandes. A Sónia para além de recuperar um clássico “Não estudes, não”, contou-me como se contentava quando numa loja qualquer, num supermercado, perante um anúncio de TV, pedia algo à mãe e lhe dizia: “quando tiveres muito dinheiro, podes comprar-me isto?” e a mãe respondia prontamente “Sim, sim, claro que sim. Quando tiver muito dinheiro, compro tudo”!

Ah! Ah! Ah! É que eu, dou por mim a responder isso a qualquer um dos meus filhos quando me pedem coisas mirabolantes como comprar um avião ou uma ilha paradisíaca. Sim, sim, compro amore. Quando a mãe tiver mesmo muito dinheiro, a mãe compra. Porque não?

E eles lá seguem sorridentes!!!  E eu também!

 

Sónia Fernandes muitos parabéns e agora, por favor, aguardo por e-mail a morada para onde enviar o livro.

Muito obrigada a todos pelas vossas participações.

 

Giro, giro giro!

Esta foi uma das surpresas de hoje na sala do meu filho Francisco, em celebração do Dia da Mãe e eu achei imensa graça. Mesmo! Para além da prendinha propriamente dita, que este ano foi um livro de receitas (a mim cai-me sempre bem e ainda por cima traz a receita de um bolo que me parece daqueles mesmo bons, bons, bons!), cada criança ofereceu uma flor de papel à mãe que depois foi colocada num prato com água. A flor estava toda fechada, com as pétalas dobradas e, ao ficar molhada foi abrindo para dar a conhecer a mensagem que estava no centro.

Não acham giro? Eu adorei e por isso acho que vou readaptá-la para eles oferecem às avós no Dia dos Avós. Não tem muita lógica eu fazer algo assim para a minha mãe, por isso, acho giro serem eles a plantar um jardim colorido em casa de cada uma das avós, a 26 de Julho.

Mais que não seja é um postal deveras original.

Que dizem? Mais fácil e económico não podia ser…

Conhecer o mundo através da World Press Photo



A grande vencedora deste ano é esta fotografia de Paul Hansen tirada em Gaza, em Novembro do ano passado
 

É para mim uma das exposições obrigatórias ao longo do ano e desde que chegou a Portugal que faço questão de não falhar nenhuma edição. A World Press Photo 13 é inaugurada hoje, no Museu da Electricidade e volta a cravar-nos a memória de grandes, gigantes, imagens da nossa, por vezes muito infeliz, contemporaneidade. O ambiente de guerra, as mortes, as explosões, o sangue, as lágrimas são o grande fio condutor desta edição. A faixa de Gaza, a Síria, o médio oriente, África e Ásia estão particularmente retratados, para que ninguém se esqueça que ali, naquele que pode ser o nosso “outro lado do mundo” há gente que não vive, apenas sofre. Há pais que choram a morte de filhos que nunca puderam ser crianças e que foram mortos em nome de uma religião, de um Deus, de uma Terra, de uma crença qualquer, de um fanatismo estúpido. A World Press Photo relembra-nos as notícias que todos os dias passam na TV, que são lidas nos jornais, nas revistas. As notícias que chocam, mas que nos ultrapassam pela distância territorial e de mentalidades. Tudo o que está ali é real, aconteceu, tal e qual. Não há efeitos secundários, não há montagens ou manipulações.

A contagiante fotografia do português Daniel Rodrigues

Na World Press Photo deste ano, que eu já tive oportunidade de visitar, temos o privilégio de encontrar um vencedor português. Daniel Rodrigues chegou à Guiné Bissau, em missão humanitária, há um ano, e não resistiu a juntar-se a um grupos de miúdos que jogavam à bola. Jogou com eles e fotografou-os numa imagem de alegria que contrabalança o ambiente pesado que à partida a exposição cria. Um ambiente pesado que choca, que nos alerta, porque é necessário recordar, é importante ninguém esquecer, é fundamental saber as histórias que fazem a nossa História.

Com mais categorias que nos outros anos, a World Press Photo junta realidade a arte e conta-nos por imagens grandes, gigantes, como é o nosso mundo, para o bem e para o mal.

A reter: Museu da Electricidade, de 3 a 26 de Maio, de terça a quinta-feira, das 10 às 18 horas, e se sexta-feira a domingo, das 10h às 24 horas. Entrada gratuita.

Não há razão nenhuma para não ver.

O feriado de acordo com a objectiva da C

Depois das obrigações feitas da parte da manhã (tpc, arrumos domésticos, trabalho daqui e dali), aproveitámos o bom tempo deste feriado e rumámos até ao Parque Marechal Carmona. Um sítio sempre tão agradável de ir e que consegue fazer as delícias de todos. Fomos e não nos esquecemos de levar a nova máquina fotográfica da Carolina. Foi prenda de anos, ou melhor, foi A prenda de anos, dada pelos avós que sabiam o quanto ela andava a pedir uma. Eu própria também sugeri como presente, porque aos sete anos achei, e continuo a achar, que embora ela goste e precise sempre de brinquedos para brincar, começa a estar na hora de estimular outros lados, sobretudo a criatividade e o lado mais artístico. Ela adora andar de máquina na mão e tira fotografias bem engraçadas. Ontem dividimo-nos: ora tirei eu, ora tirou ela, e juntas conseguimos reproduzir o bom dia que ontem passámos por Cascais. Foi baloiços até mais não, jogos de bola, gelados na relva na companhia de senhores patos à espera de uma bolachinha, correrias atrás de galos e galinhas e até tivemos a sorte de encontrar um pavão disposto a exibir-se...!

Passatempo Buttique (só para começar Maio da melhor maneira!!!)

Já conhecem a Buttique – The Button Boutique? É um projecto encantador da Andreia Brito, uma jornalista que tem um talento nato para a comunicação, mas que decidiu há uns tempos dar asas a outro lado da sua personalidade: a criatividade. Eu adoro o trabalho que ela faz e tenho a certeza que vocês também vão ficar rendidos. Cansada de ver tantos botões perdidos em latas ferrugentas escondidas lá por casa, a Andreia pegou nos botões todos e criou pregadeiras únicas e cheias de personalidade. Não faz repetições de cada modelo e cada mulher que os usar pode contar com muita criatividade. As pregadeiras podem ser colocadas em casacos, no mais tradicional, mas também em mochilas, malas ou a segurar echarpes. Em todos os casos, ninguém lhes fica indiferente.

Verdadeiramente deliciosos são também os nomes que a Andreia dá às várias pregadeiras que vai fazendo, desde “Minha Laranja amarga e doce”, a “Destino Traçado” ou “Ao Quadrado”. Na Buttique - The Button Boutique nada é deixado ao acaso.

Agora, vamos à grande surpresa desta semana do Dia da Mãe…

Em parceria com a Buttique, o Vida Maravilha tem para oferecer duas pregadeiras: uma para a mãe e outra para a filha, da criação “Ao colo”, presente nas fotos. Porque às vezes é só preciso um pormenor para fazer a diferença e celebrar, assim, com todo o charme o Dia da Mãe. Afinal, quem não gosta de ter uma peça única e irrepetível, só partilhada entre mãe e filha?

Para isso, vocês só têm que ser seguidores deste blog (ali em baixo do lado direito), fazer like na página oficial da Buttique no facebook, aqui: https://www.facebook.com/pages/Buttique/194338003992232, e partilhar este post.

No dia 5 de Maio, dia da Mãe, anunciamos o vencedor, via sorteio.

Tudo entendido?

Boa sorte!