Aconteceu-me poucas vezes interromper a leitura de um livro pela chegada de outro. No máximo colocava logo na mesa de cabeceira, com a tal etiqueta metal, para ler. Mas a verdade é que assim que recebi “Coca-Cola Killer” do emblemático e tão respeitado Maestro António Vitorino d'Almeida, não pude conter-me e, apesar de estar a gostar bastante do que andava a ler há uns dias, tive que interromper e dedicar-me à escrita do Maestro, por assim dizer. Recheado de comentários muito positivos e até empolgantes, o Diário de Notícias chama-lhe de “Hilariante” e a Sete fala de “um ritmo alucinante”, Coca-Cola Killer é uma chuvada de bom humor. Nada banal, nada previsível. Acutilante. Vibrante e até inesperado. As personagens são estranhíssimas, tal como estranhos parecemos nós todos quando apreciados por outros. Ainda não o consegui ler todo, mas do que li, conquistou-me. A apresentação oficial acontece só na próxima quarta-feira. Se querem um bom livro para as tardes de Primavera que estão para vir (esperamos nós!) tenham este título em conta. A edição é da Oficina do Livro.
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Humor de Maestro: irreverência pura
Aconteceu-me poucas vezes interromper a leitura de um livro pela chegada de outro. No máximo colocava logo na mesa de cabeceira, com a tal etiqueta metal, para ler. Mas a verdade é que assim que recebi “Coca-Cola Killer” do emblemático e tão respeitado Maestro António Vitorino d'Almeida, não pude conter-me e, apesar de estar a gostar bastante do que andava a ler há uns dias, tive que interromper e dedicar-me à escrita do Maestro, por assim dizer. Recheado de comentários muito positivos e até empolgantes, o Diário de Notícias chama-lhe de “Hilariante” e a Sete fala de “um ritmo alucinante”, Coca-Cola Killer é uma chuvada de bom humor. Nada banal, nada previsível. Acutilante. Vibrante e até inesperado. As personagens são estranhíssimas, tal como estranhos parecemos nós todos quando apreciados por outros. Ainda não o consegui ler todo, mas do que li, conquistou-me. A apresentação oficial acontece só na próxima quarta-feira. Se querem um bom livro para as tardes de Primavera que estão para vir (esperamos nós!) tenham este título em conta. A edição é da Oficina do Livro.
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