Mesmo o que parece ser apenas mau.
Hoje, por causa da otite da cria mais pequena andei a mil. Não tive direito a almoço, mas conseguir ir levantar uma encomenda que vai fazer alguém feliz. Quando cheguei ao colégio dela exactamente às 16h, o carro marcava 23º. Estava um céu azul acompanhado de sol simpático, bem simpático, na Ericeira e dado o antibiótico (é o que dá ser tudo resolvido ao minuto e ao telefone, não há receitinha de antibiótico, não há outro remédio senão ser eu a dar-lhe!) levei os três a lanchar e ao parque. Soube tão bem. Tão bem, que me esqueci que a miúda está doente. Os miúdos andaram todos de baloiço, correram, brincaram, riram, lancharam guloseimas que fazem tão mal e sabem sempre tão bem. Um luxo. Essa é que é essa. Agora segue-se os fazeres domésticos do costume: banhos, cozinhados, jantares, histórias e o que mais der. Mas acho que com as duas horas que ganhei em ter saído mais cedo, é bem capaz de ser um final de dia um bocadinho menos caótico que o costume... ou não, que com miúdos nunca se sabe bem o que esperar!
2 comentários:
Tão tão verdade
Tão tão verdade
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