Este ano, a Páscoa foi em casa da avó T que sabe cozinhar como ninguém um excelente cabrito no forno. Aliás, a minha mãe é de facto uma cozinheira de mão cheia! Os miúdos ficaram lá a dormir já ontem, para gaudio de avós e netos! E também para nós que aproveitámos para jantar a dois, que faz sempre tanta falta, sem interrupções, nem gritos, nem birras e ralhetes! O dia foi de chuva pegada e por isso quase juntámos o almoço ao jantar com conversas sempre à volta da mesa. Conversas e amêndoas, conversas e folar, conversas e pão de ló, e mais amêndoas e chocolates. Ai a minha vidinha, que amanhã começa a dieta. Ai começa, começa, que bem preciso, mas hoje foi dia de guloseimas... temos que respeitar a tradição, não é?!!
Eu detesto os filmes da Páscoa. Palavra que toda aquela violência, aquela barbaridade, me põe nervosa, e por isso passei o dia sem olhar para a TV, aliás, sempre que pude até me afastei para não ouvir os gritos e choros de "A Biblia". Faz-me mesmo confusão. E depois com tanta coisa boa na mesa e com quatro miúdos tão giros em casa tinha muito com que me entreter! Pena foi o meu filho ter partido um candeeiro com mais de 40 anos e que sempre fez parte da casa dos meus pais... mas isso foi um pormenor!
A hora mudou e já entrámos no horário de verão, com claridade até ao jantar, que bom. Estava com "medo" da mudança da hora nos horários deles, mas como não dormiram o dia todo com tamanha galhofa, já dormem profundamente os dois filhos mais novos e acho que a mais crescida também está quase a fechar a pestana. Eu gosto destes dias passados em família. Gosto mesmo. De ter todos à mesa, de estarmos de facto juntos. Sou assim, só isso!
E pronto, o Natal já foi, o Carnaval também e a Páscoa está passada... pois que pode parar a chuvinha e passarmos ao capitulo calor, hum?!
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
domingo, 31 de março de 2013
sábado, 30 de março de 2013
O meu bolo
Não me perguntem porquê, mas o raio da fotografia não fica ao alto nem por nada... nunca tal me aconteceu, mas ok... |
Quanto ao resto dia, foi super tranquilo, num misto de aniversário e Sexta-feira Santa, onde não faltou o tradicional mexilhão ao lanche. E estava tão bom...!
sexta-feira, 29 de março de 2013
Hoje, o dia é meu!!!
E já são 34!
É feriado, a família está toda cá em casa e ofereci o meu bolo aos miúdos para o pintarem a seu belo prazer...!
É feriado, a família está toda cá em casa e ofereci o meu bolo aos miúdos para o pintarem a seu belo prazer...!
quinta-feira, 28 de março de 2013
Quinta do Gradil
A nossa Páscoa já começou hoje... e cheia de charme. Muito bonito o restaurante da Quinta do Gradil, em Vilar, a chegar ao Cadaval. Confesso que não morri de amores pelos "Jaquinzinhos" com molho de chocolate, mas o Cação em Arroz de Coentrada estava muito, muito bom. E o vinho... hum, tão bom!
quarta-feira, 27 de março de 2013
Quem quer ir ao Bairro do Panda? – Passatempo

Abriu há umas semanas e faz, obviamente, as delícias dos
pequenos. O Bairro do Panda, no Pavilhão de Portugal, Parque das Nações, é um
espaço de passagem obrigatória que permite os mais novos entrar no universo
mágico daquele que é um dos seus maiores amigos da TV: o Panda!
E a minha pergunta é: Quem quer ganhar um bilhete família
(para três pessoas) para o dia 25 de Abril? Quem quer? Quem quer? Quem quer?Hum, quem é amiga, quem é?
Para isso apenas têm que ser seguidores deste blog (não custa nada, é ali mais em baixo do lado direito) e deixarem-me aqui uma frase que junte Vida Maravilha e Bairro do Panda. A mais criativa ganha. Simples, não é?
O Bairro do Panda permite conhecer ao vivo e a cores a escola, o atelier, a casa do Panda, enfim, os espaços que os miúdos acompanham na TV. Há muitas surpresas e animação, como insufláveis e pinturas faciais e no final de cada sessão há sempre um concerto de meia hora da Banda do Panda.
E os pais podem ficar descansados, há jogos para fazer em família, uma esplanada para descansar e um bar de apoio para relaxar enquanto os miúdos aproveitam tudo ao segundo.
O bilhete familiar que tenho para oferecer, em parceria com a Lemon, é para dia 25 de Abril, quinta-feira, feriado, às 13h30.
Têm até dia 15 de Abril para participar.
Ora, então, venham daí as vossas frases. Toca a participar!!!
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passatempos
Aqui, pais não entram!

“Histórias para os avós lerem aos netos” está dividido em 4
capítulos e cada um tem entre 5 a 7 histórias, deliciosas histórias. E como o
devorei assim que chegou, acho que o vou guardar e oferecer já neste domingo de
Páscoa à minha mãe. Os meus filhos vão agradecer!
(Edição Verso da Kapa)
terça-feira, 26 de março de 2013
Alerta! Alerta! Alerta!
Vem lá um passatempo daqueles mesmo, mesmo bons!
Só dou uma dica: é para a menina, é para o menino, para o pai e para a mãe!!!!
Estejam atentos...
Só dou uma dica: é para a menina, é para o menino, para o pai e para a mãe!!!!
Estejam atentos...
Onde vão amanhã?
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"Chove em Barcelona", Teatro dos Aloés |
Dia 27 de Março é dia mundial do teatro e pela grande
Lisboa não faltam sugestões para nos deixarmos encantar por esta arte de palco,
com espectáculos gratuitos.
Por isso, a crise não é desculpa para ficar em casa e não
sair. Há que aproveitar o dia-a-dia e as ofertas que nos dão.O Teatro dos Aloés, nos Recreios da Amadora, apresenta “Chove em Barcelona” (na foto), uma peça de Pau Miró que nos leva até ao bairro Raval, recheado de povos e culturas diferentes. É lá que vive a prostituta Lali, o chulo Carlos e o cliente David. Todos eles personagens fortes e cheias de frustrações e com algo em comum: a chuva cai sem dó nem piedade nos quartos onde vivem.O espectáculo tem entrada gratuita, esta quarta-feira, 27 de Março, pelas 21h30.
Também não muito longe, em Linda-a-Velha, no Auditório Municipal Lourdes Norberto, o Intervalo Grupo de Teatro promete gargalhadas com “Mais vale rir do que chorar” que junta duas peças: “O chefe é um gajo porreiro”, de Courteline, e “Não andes nua pela casa” de Feydeau. É igualmente às 21h30 e com entrada livre.
Depois, há várias sugestões a ter em conta dentro de Lisboa, como acontece no sempre dinâmico Cine Teatro A Barraca, que dedica a data à companhia Freedom Theater, da Palestina, que continua a trabalhar apesar de todas as ameaças de morte que os actores são alvo. Também no Teatro Aberto, noutra ponta da cidade, há que ter em conta o lançamento do livro “No palco da memória”, da enormíssima actriz Carmen Dolores.
Ainda pensam ficar em casa?
Ordem para pintar!!!
segunda-feira, 25 de março de 2013
Porque foram dias mesmo bons!
Aqui ficam algumas (poucas) fotografias!
Nós sabiamos que eles iam gostar, mais que não fosse pela experiência, mas não imaginávamos que iam rir tanto, brincar tanto, aproveitar tanto...
Foi mesmo bom!
domingo, 24 de março de 2013
Giro!
O prometido é devido
Os miúdos andavam ao tempo a pedir para ir à neve. Aliás,
andavam ao tempo a pedir para ir a Andorra, muito por culpa do pai que todos os
anos vai para lá uma semana por causa do snowboard. Prometemos que nas férias
da páscoa iriamos com eles à Serra da Estrela. Assim, numa espécie de teste: se
gostassem da neve, se se aguentassem bem umas horas na neve, se demonstrassem
interesse em aprender ski, então sim, pensaríamos numa viagem maior, fora de
portas a cinco! Na verdade, fui o caminho todo a pensar que assim que chegassem
à Covilhã iria começar o queixume da curvas e contra curvas, do ai que estou
mal disposto, do nunca mais chegamos e do ai que me dói os ouvidos. Pois,
enganei-me. À parte do nunca mais chegamos que isso começa dois minutos depois
do carro sair de casa, os miúdos portaram-se lindamente, nestas mini mini-férias à Serra da Estrela. Levámos o
nosso trenó que tanto adoramos e foi um ver se te avias num sobe e desce
desgraçado. Tivemos sorte porque a Serra estava carregadinha de neve e não havia
estradas cortadas, ainda que o nevoeiro nos impedisse, em certos momentos de
ver mais do que três metros à frente do nariz. Os miúdos adoraram, não se
queixaram de nada e era ouvi-los no banco de trás a fazer elogios à serra, “de
neve tão branquinha”!
No segundo dia já tivemos que esperar a abertura da estrada
que isto de ter sorte dois dias seguidos, já era muita fruta, mas ainda assim e
apesar do imenso frio, 1ºc, a verdade é que os miúdos voltaram a delirar por
brincar naquele manto branco que estava aliás ainda mais fofo por ter nevado
toda a noite. À parte das brincadeiras e dos bonecos de neve e do trenó e das
bolas a voar por cima das nossas cabeças, ainda tivemos sorte com os sítios que
escolhemos para almoçar, mas isso fica para mais logo…
(e as figuras que uma pessoa faz com óculos, gorros, casacos grandes, calças impermiáveis... enfim!!!)
sábado, 23 de março de 2013
quarta-feira, 20 de março de 2013
Euro a euro tem mais valor!
A chegar aos sete anos, a minha filha mais crescida vai
começando a dar mais valor ao dinheiro. Pelo menos faço por isso! Não quero que
ela ande preocupada com o estado do país, nem com o trabalho (ou falta dele)
dos pais, mas quero que perceba que o dinheiro tem valor, assim como todas as
coisas que se compram têm um preço. Agora, quando vai comigo às compras gosta
de dizer o preço das coisas em voz alta e lá vai perguntando: é caro? Pode-se
comprar? O meu pai, que é daqueles avôs que mimam até mais não os netos, dá-lhe
muitas vezes moedas e no outro dia deu-lhe 5 euros para ela comprar um caderno,
algo que ela tinha querido comprar (pelos vistos) numa ida conjunta à papelaria
mais perto. Falou-me em comprar o caderno, mas depois mudou para cromos (as
cadernetas levam as moedas todas – PRAGA!), depois já era uma caneta… enfim,
tudo o que se lembrava. Expliquei-lhe que podia guardá-lo e comprar algo maior,
mais valioso, algo que ela quisesse realmente. Nem te propósito, os avós tinham
em casa o catálogo da Imaginarium, loja que os três adoram (quem não gosta?). E,
pegando no dinheiro que tinha e mais algum que o avô lhe deu noutro domingo,
mais as moedas que tinha na carteira somou 21 euros. Ficou radiante com o
número. São muitos euros para uma miúda de seis anos!! Abriu o catálogo e foi
escolhendo o que já podia comprar dali. Esta mala de costura que está na foto
foi a primeira opção. Depois foi percebendo que havia mais possibilidades, mas
ela queria mesmo ter a mala de costura com kits de animais e bonecos para costurar!
E de facto é um mimo. Fomos comprá-la ontem e não a larga um segundo. Eu acho
que assim as coisas ganham mesmo outra dimensão que não o ter só por ter, pedir
só por pedir!
(E um segredo que fica aqui entre nós, a avó pagou a malinha,
como presente de páscoa e ela pode assim continuar a juntar para outra coisa
ainda mais difícil de comprar! Foi muito bom, vê-la fazer opções, transmitir-lhe o que se pode ou não comprar e o que de facto vale a pena face a outras coisas que podemos mesmo nós adaptar com o que temos em casa!)
terça-feira, 19 de março de 2013
Como transformar um dia normal num dia de malucos
Há largas semanas que marquei uma consulta de dentista para
a filha mais crescida para o dia de hoje. Quando liguei para o consultório a
marcar apenas disse que queria nesta semana, por causa das férias da Páscoa. Quando
vi que ficou no Dia do Pai, pensei: olha tanto melhor, vamos todos, almoçamos
juntos por Lisboa e damos um passeio bom. Mas, afinal o pré-escolar ainda teve
escola ontem e hoje e como era dia de pai, lá veio para casa um convite para um
café da manhã, para o pai cá de casa. Fizemos questão de não falhar e por isso
alterei os meus planos: ora o pai vai para a escola do mano, nós vamos pôr a
mana bebé à escola e vamos as duas para Lisboa. Fazemos tudo o que queremos
fazer antes da consulta (ir à Imaginarium comprar uma coisa para a qual ela
andou a juntar moedas dadas pelo avô e almoçar no McDonalds!) e assim chegamos
a casa a meio da tarde ainda a tempo de fazer um bolo para o pai. Mas, afinal,
novamente, o filho Francisco decidiu montar o berreiro na hora do pai vir
embora da escola, de tal maneira que o pai prometeu ir busca-lo depois do almoço
para também ele ir ao dentista. Uma hora e meia depois, o telefone toca a dizer
que o miúdo estava com febre, já estava eu a pôr o bolo no forno, pela
alteração de planos, e depois dele vir para casa, lá fomos buscar a filha
pequenota. O bolo demorou mais do que o previsto a cozer fui a correr para
Lisboa. Já chegámos às duas da tarde ao McDonalds, mas não tivemos tempo das
compras na Imaginarium. Assim, só depois de irmos buscar a avó ao trabalho é
que fizemos nova investida na loja preferida deles. Chegámos a casa dos avós para
jantar com o avô, o meu pai e o melhor pai que eu podia ter, já tarde, com os
miúdos felizes da vida e eu completamente KO. Só agora é que aterrámos em casa
e na minha agenda apenas estava escrita uma simples, mas tão simples, consulta
de dentista. Há dias em que tudo se torna muito complicado…
segunda-feira, 18 de março de 2013
Panquecas de domingo e ovos para pintar
Neste domingo fiz panquecas, algo que todos gostamos e que é
sempre rápido de fazer. Mas lembrei-me de aproveitar os ovos para eles puderem
pintar nestas férias da páscoa. Se tenho disponibilidade para os ter comigo,
não os ponho em nenhuma actividade nestas férias, mas ainda assim preocupo-me
em que tenham actividades diferentes para fazer. E assim, fazendo-me recuar à
minha própria infância, lá fiz um furo com a agulha em cada uma das extremidades
do ovo, soprei e fiquei com a casca intacta para as pinturas da páscoa. Os ovos
desmancharam-se todos a sair por aquele buraquinho, mas como era mesmo para
bater, não teve problema algum!
Os miúdos adoraram ver e pegar nos ovos já lavados e vazios.
Agora é reuni-los todos numa tarde de sol e deixá-los dar asas à imaginação, na
mesa da varanda, entre tintas e pinceis e roupa velha para não ter pena das
nódoas de tinta!
sexta-feira, 15 de março de 2013
Ops… um tiro no pé (verdade, verdadinha)

Há horas do diabo, como se costuma dizer.
O Vida Maravilha deseja as rápidas, rapidíssimas,
melhoras à Ana Brito e Cunha, que faz um óptimo trabalho na divertida comédia carregada
de fobias e obsessões.
Já conhecem a Bolsa de Mães?
O Facebook tem esta coisa maravilhosa de nos dar a conhecer
projectos fabulosos, que muito provavelmente não conheceríamos se não fosse
este contágio típico das redes sociais. Depois do “Destralhar Cascais” que tenta dar uma ajuda às
famílias que se queiram ver livres da tralha que as casas acumulam ao longo dos
anos e que para nada serve, agora foi criado um outro grupo deveras
interessante: A Bolsa de Mães. E aqui todas nós podemos dar andamento à roupa
que deixa de servir aos nossos filhos. Cá em casa, a roupa da minha filha mais
crescida é guardada para a minha filha mais nova e quando deixa de servir à
mais nova, vai ainda para a minha sobrinha. Mas a roupa do meu filho não tem
outro rumo senão as caixas de arrumação. Não tenho nenhum amigo com um filho
mais novo que o meu, nem conheço ninguém que precise da roupa. Acho que a Bolsa
de Mães me vai dar aqui uma óptima ajuda, porque preciso de mais espaço nos
roupeiros, aliás, como todas nós, certo?Nesta bolsa, qualquer mãe pode entrar e mostrar o que tem
para trocar ou vender e ainda dizer o que lhe faz falta. Podem ver os
pormenores na página do facebook, mas adianto já que tudo tem o preço simbólico
de 2 euros, o que é quase dado para quem compra, mas pode trazer uns trocos bem
jeitosos a quem vende, certo? E nesta altura, todas as ajudas são bem vindas!
Ora pesquisem no facebook e digam lá se não é um bom
projecto?
quinta-feira, 14 de março de 2013
Ontem, no Tivoli BBVA, foi assim!
Rir do princípio ao fim, mesmo, nem mais segundo, nem
menos segundo. Há peças, grandes comédias, que fazem rir a partir do primeiro
minuto, “Toc Toc” faz soltar gargalhadas à primeira palavra dita, ao primeiro
segundo… e até ao último!
O elenco, Eduardo Madeira, Manuel Marques, Ana Brito e
Cunha, Maria Henrique, Marina Albuquerque e António Machado, é irrepreensível. O texto brinca com um problema
real, mas sem ofender, o cenário é simpático, muito simpático, e o trabalho é
todo ele muito bom. Por detrás da peça fica a história de António Feio, há três anos ter visto a mesma peça em Madrid e ter dito: temos que fazer esta peça. A UAU fez. Fez agora, infelizmente já sem o actor, mas com muitos e bons colegas que aceitaram o trabalho e elevaram-no. “Toc-Toc” é uma peça muito divertida que coloca seis doentes numa sala de espera. Todos eles têm um Toc - Transtorno Obsessivo e Compulsivo, e esperam pela chegada do Dr. Cooper, ao que parece uma sumidade no tratamento destas doenças. Será?
Ali encontramos um homem que diz obscenidades compulsivamente, com as asneiras a saírem-lhe pela boca (nariz, ouvidos, olhos) fora. Encontramos outro que não pára de fazer contas: sabe quantos degraus subiu em toda a vida e em quantos segundos o fez. Uma mulher que tem tanto medo das doenças que está sempre a limpar tudo, a lavar as mãos, a abir a janela. Outra que precisa de estar sempre a confirmar tudo, para ver se não perde a cabeça, essencialmente. Há ainda aquela que diz tudo em duplicado porque tem medo de morrer e o outro que, qual jogo de criança, qual quê, não consegue pisar riscos e para andar, nem que escale montanhas (ou cadeiras), andar num chão com linhas desenhadas é que não. Decidem-se por uma terapia de grupo, enquanto esperam, e o desfile de manias, taras e tiques faz o desenrolar dos risos no público.
Todos têm culpa no cartório, mas o que mais gargalhadas arranca é Eduardo Madeira. O actor tem um desempenho fabuloso neste trabalho. Claro que fazer rir quando se diz asneiras, sobretudo, quando não estamos à espera, pode parecer fácil, mas Eduardo Madeira não se limita a proferi-las e a fazer rir só pelo disparate, de forma gratuita. Eduardo Madeira é cómico ao dizê-las, é cómico a pedir desculpas por dizê-las e toda a sua expressão corporal contribui para apimentar ainda mais as cenas!
“Toc Toc” está em cena no Teatro Tivoli BBVA, na Avenida
da Liberdade, de quinta-feira a sábado, às 21h30, e domingos, pelas 17h. Os
bilhetes custam entre 15 e 20 euros, mas atenção que às quintas-feiras, o preço
é de 10 euros, em sessões sem lugar marcado. É de aproveitar... são duas horas de riso, sem ouvir uma única vez a palavra "crise". Vale a pena!!!
(fotografia de Helder Mendes)
O poder de uma virgula!
Ontem, aquando do anúncio do novo Papa, estava eu em pé em frente à televisão, exclamo: "Olha, Papa Francisco!" A minha filha pequena que estava a brincar no chão junto a mim, levanta-se de imediato, arregala os olhos e sai disparada a correr e a gritar: "Francisco, papa. Papa, Francisco. Vem para a mesa". E antes que eu tivesse tempo de dizer alguma coisa, já estava ela em pé na cadeira e com o ar mais desiludido do mundo, perante uma mesa vazia, levantou o sobrolho e disse: "Não, Francisco, não há nada."
E foi, claro, a risada total. As virgulas não se dizem, mas ouvem-se e fazem toda a diferença!!!
Quanto ao novo Papa: pois, não sei, não conheceço, não estou nada por dentro do assunto. Mas gostei muito do efeito surpresa, de não haver eleitos à partida.
E foi, claro, a risada total. As virgulas não se dizem, mas ouvem-se e fazem toda a diferença!!!
Quanto ao novo Papa: pois, não sei, não conheceço, não estou nada por dentro do assunto. Mas gostei muito do efeito surpresa, de não haver eleitos à partida.
quarta-feira, 13 de março de 2013
Que cheguem os dias quentes
E as noites também!
A Ikea apresentou hoje a colecção de mobiliário de
exterior. Fantástica, simples, colorida, contagiante, aliás como é tão comum em
todos os produtos da loja. Mais do que em vender, na IKEA preocupam-se em dar
soluções às pessoas e por isso, esta nova colecção, tanto serve quem tem um
grande jardim para decorar como quem vive num apartamento pequeno, com uma
simples varanda sobre a cidade de Lisboa. Gostei de tudo o que vi, mas
deliciei-me em observar as soluções para viver o exterior e jantar ao ar livre
para quem tem cerca de seis metros quadrados de varanda para o fazer. Conseguir
pôr uma mesa, pequena, com mais duas cadeiras, num canto acolhedor para tomar o
café da noite, ou fazer um lanche ao entardecer, está mesmo ao alcance de
todos. E depois quando o tempo voltar ao inverno, é fechar tudo bem fechadinho
(há cadeiras e mesas que ficam literalmente espalmadas) sem que por isso se
estraguem. As soluções apresentadas hoje
foram de tal forma realistas que não puseram de parte uma das grandes funcionalidades
das nossas varandas: secar roupa. Mas será que por ter um estendal em boa parte
do tempo, uma varanda não servirá para mais nada? Que tal aproveitar todos os
cantos e paredes também para respirar mais o ar da rua, quando o tempo o
permite?
Com pormenores de conquistar qualquer um, a IKEA
mostrou-se, também como já vem sendo hábito, preocupada com a sustentabilidade
e por isso há candeeiros de tecto e de mesa que funcionam por energia solar. Eu
fiquei apaixonadíssima por um candeeiro de mesa, que mostro mais em baixo, que
permite ter uma luz forte e bonita num jantar no exterior, sem ter que pensar
em tomadas e fios, sempre tão inestéticos.
E os tecidos? Como sempre inspiradores, cheios de cores
vibrantes que nos levam para o mar. As riscas, tão típicas das praias
portuguesas, estão também em toldos, chapéus de sol e cadeiras/espreguiçadeiras.Hum… que saudades do calor! Mas ele vem lá, ele vem lá, ele vem lá!
Aqui fica uma pequena (muito pequenina) amostra do que vi hoje e tanto gostei!

Há alguma loja que inspire mais que a IKEA?
terça-feira, 12 de março de 2013
Espectacular!
Aos 73 anos, Tina Turner é capa da Revista Vouge, alemã!
Ao que parece é a mulher mais velha a figurar alguma vez na capa desta publicação e eu diria mesmo que ela é "Simply the Best".
E ouvi dizer que ela está a preparar um novo disco, verdade?
Se há pessoas que são grandes, Tina Turner é uma dessas pessoas. Eu gosto!!
Ao que parece é a mulher mais velha a figurar alguma vez na capa desta publicação e eu diria mesmo que ela é "Simply the Best".
E ouvi dizer que ela está a preparar um novo disco, verdade?
Se há pessoas que são grandes, Tina Turner é uma dessas pessoas. Eu gosto!!
E é isto
Uma noite completamente em claro, com uma cria a chorar constantemente com dores de ouvido.
Uma manhã inteira nas urgências.
Um novo antibiótico cá em casa. Este com sabor a rebuçado, disse a miúda menos triste, depois de o provar, por voltar aos remédios de dez dias.
Uma manhã inteira nas urgências.
Um novo antibiótico cá em casa. Este com sabor a rebuçado, disse a miúda menos triste, depois de o provar, por voltar aos remédios de dez dias.
segunda-feira, 11 de março de 2013
Da amizade
Na semana passada fiquei com um amigo da minha filha Carolina cá em casa. Chegou cedo, levei-os à escola e fui buscá-los à tarde. Se não tivesse sido por um mau motivo, teria sido um dia em grande, de festa mesmo. Na verdade, para os miúdos foi. Quem não gosta de ver um amigo logo de manhã e andar com ele no carro dos pais, ir à escola da mana mais pequenina, brincar com os brinquedos que nunca levam para a escola? Os miúdos, os quatro, estavam tão felizes, que quando o pai chegou para o levar para casa, os meus filhos mais novos começaram a chorar e a pedir para ele dormir cá! Mais do que um amigo da escola, este menino é um amigo da nossa casa, não tanto aquela amizade de circunstância do portão da escola. E por isso ficar com ele, quando foi preciso, foi muito natural para mim e na verdade não fiz nada de mais. Hoje, tive que ir buscar a Carolina mais cedo (afinal quem ficou doente não foi a filha bebé, mas a mais crescida que está outra vez cheia de dores de ouvido) e por isso não nos encontrámos no ritual da saída! Meia hora depois, tocam à porta e lá vinha esta minha amiga, molhada da chuva, mas com um saco de bolos, da pastelaria preferida dos meus miúdos. Só para me dizer mais uma vez obrigada! Mas, na verdade eu é que agradeço e muito o facto de ter podido ajudar. A isto chama-se amizade e é bom...!
E por vezes basta estes carinhos para nos fazer ganhar o dia! Obrigada!
E por vezes basta estes carinhos para nos fazer ganhar o dia! Obrigada!
Querem rir?

O filme faz mesmo rir, sem precisar de ser idiota e perfeitamente disparatado como acontece em certas comédias. É um filme giro, que nos faz desanuviar. E isso também é preciso.
Meia dúzia de boas gargalhadas por dia e temos o dia ganho, certo?
A realização é de Michael Hoffman.
A preparar a Primavera
É verdade que não parece. É verdade que a cada pancada de
água que cai, mais pensamos em mantas, chá quente e lareira acesa, mas a
Primavera está aí daqui a poucos dias e é a altura ideal para meter as mãos na terra! E este ano estou empenhada em fazer
finalmente uma mini horta cá em casa. A tarefa é mais complicada que se julga. Já
há uns anos tive manjericão, salsa, hortelã e coentros e em dois tempos murchou
tudo, sem aproveitar um galho que fosse. São plantas de rua e por isso é na rua
que têm que estar. Quando decidi compras as plantas da outra vez insisti em
deixá-las na cozinha, onde aliás tenho várias plantas que se dão lindamente,
mas estas não. Coentros, salsa, hortelã, manjericão, orégãos, cebolinho,
morangueiros, tudo isso, tem que estar na rua. Como já não passo tantas horas
fora de casa como passava, acho que desta vez vou dar conta do recado: rua, sol
e água, muita água. O que convinhamos que neste últimos dias, não tem sido uma alínea
difícil!
Por todo o lado se ouvem histórias de gente desempregada
que decidiu ir viver para as casas “da terra”, desocupadas, mas que agora
viraram verdadeiros refúgios para quem já tudo perdeu. Há gente nova a empenhar-se
no papel de agricultor, porque assim, mesmo que falte o dinheiro não falta a
comida. Eu não espero reduzir a conta de supermercado com isto, pelo menos para
já, mas agrada-me saber que posso abrir a porta da varanda e tirar folhas de
manjericão para fazer um pesto, apenas porque me apetece e sem precisar de ir
às compras. Agrada-me pensar que em qualquer cozinhado, chegou ali e tiro dois
ou três pés de coentros e faço logo de um prato normal, um prato de sabor bem
português. Gostava de ter tomate e alface e pimentos e pepino, mas acho que isso já é querer demais para alguém que como eu nunca plantou nada. Se morasse numa vivenda teria com certeza árvores de fruto, ou se calhar só limões, mas teria alguma coisa, só pelo prazer de ir lá fora apanhar e preparar alguma coisa para os meus filhos, sabendo exactamente de onde vem. As hortas comunitárias estão cada vez a crescer mais, e acredito que são cada vez mais os que pensam e querem ter apenas um palmo de terra para cultivar.
Para além de tudo o resto, das razões económicas, do conhecimento do que é colocado na terra e do consequente cuidado com a alimentação, acho que é sempre engraçado fazer jardinagem com os miúdos. É sempre bom mostrar-lhes de onde vêm os frutos que por norma só conhecem já arranjados quando vão para a mesa.
Estas pequenas plantas que comprei, e ainda me faltam muitas, chamam-se, por norma, “cheiros”, precisamente pelo forte aroma que deitam e dão a qualquer prato. Cada vaso custa à volta de um euro e qualquer coisa e cada pé de alface, por exemplo, há a sete cêntimos, num viveiro aqui junta a minha casa. Se as coisas correrem bem, claro que é um bom investimento financeiro, mas mesmo que daqui a umas semanas já pouco ou nada reste de cada vaso, sempre serviu para envolver os miúdos com a natureza. E isso, para mim, já é um ganho.
domingo, 10 de março de 2013
hum... vem lá bicheza...
A cria mais pequena passou o dia todo sem querer comer. Não almoçou, não jantou e, pior que tudo, recusou a bela da bolacha maria...
hum, ou muito me engano, ou temos festa, esta semana.
hum, ou muito me engano, ou temos festa, esta semana.
sábado, 9 de março de 2013
Estou apaixonada!

Adoro a colecção das Mini Melissa para as miúdas. Adoro. Não tenho é dinheiro, mas adoro!!!
Começámos o fim-de-semana em boa companhia

Eu gosto das coisas simples, e por isso acho mesmo que começámos o fim-de-semana na melhor companhia: com um avô compincha!
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sexta-feira, 8 de março de 2013
Para quem não concorda com o Dia da Mulher
Ontem fui visitar uma amiga, que ainda há um ano tinha uma
vida normal e que agora está presa numa loja a ganhar o ordenado mínimo e sem
perspectivas de melhorar a vida nos próximos tempos, tal vão os negócios…
Estava ela a contar-me que uns metros mais abaixo, uma outra
loja tinha na montra o anúncio “Precisa-se colaborador”. Foi lá para saber as
condições e assim que entra e diz ao que vai, perguntam-lhe atrás do balcão: “Tem
filhos?”
E porquê, perguntam vocês, perguntei eu, perguntou ela. “Porque
não contratamos mulheres que tenham filhos. Faltam muitas vezes. Volta e meia
os miúdos ficam doentes…”
Não consegui reagir ao que ela me contou, mas apetece-me
perguntar se aquelas pessoas tiveram mãe. Será que tiveram? Será que a mãe lhes
deu colo quando estavam com febre? Será que a mãe lhes segurou a cabeça
enquanto vomitavam? Será que a mãe lhes fez uma sopa de arroz quando tinham
dores de barriga? Será que a mãe lhes deu amor, lhe enxugou as lágrimas quando caíram
e esfolaram o joelho e aplaudiu quando conseguiram andar de bicicleta sem
rodinhas?
Eu também acho que só o simples facto de haver o dia da
mulher é sinal de haver discriminação. Mas a verdade é que há. Há mesmo. Nós
não queremos cá flores no dia 8 de Março. Nós não queremos um jantar especial. A
única coisa que as mulheres querem neste mundo é serem tratadas de modo igual.
É tão simples como terem apenas a oportunidade de mostrar o que valem. Só isso.
Hoje é um dia importante
Feliz Dia da Mulher!
quinta-feira, 7 de março de 2013
O que fazer às crianças nas férias da Páscoa? – IV
Já mostrei ideias para passar o tempo junto à natureza,
aprender mais sobre cinema e arquitectura, por isso, hoje, vou dar uma dica
para os pais dos meninos e meninas que adoram teatro.
A Act – Escola de Actores, localizada na LX Factory, está a
organizar uma semana de workshops de teatro, de 18 a 22 de Março. Assim: as
crianças dos 8 aos 11 anos podem frequentar a variância “Teatro, Corpo e Canto”.
Custa 90 euros por criança e as aulas acontecem das 10 às 18 horas. O preço não
inclui almoço, mas todos podem levar de casa, que a escola tem um espaço para aquecer e permitir refeições.
Os mais crescidos, dos 12 aos 15 anos podem frequentar o workshop “Teatro e
Movimento”. Aqui, o custo é de 100 euros, mas as aulas só acontecem das 14h30
às 18h30.
Mais informações através do e-mail workshop@act-escoladeactores.com
ou pela página oficila www.act-escoladeactores.com.
Um filme para alegrar os dias cinzentos

A estreia oficial em Portugal
acontece no fim de Abril.
quarta-feira, 6 de março de 2013
O que fazer às crianças nas férias da Páscoa? – III
+ManuelMoreira.jpg)
A acção é dirigida a crianças dos 5 aos 10 anos e rege-se da seguinte maneira, tomem nota:
18 a 22 de Março (5 dias)
Preço sem almoço Semana completa 85,30€ / Dia completo 21,30€ / Meio dia 10,65€
Preço com almoço Semana completa 132,80€ / Dia completo 30,80€
25 a 28 Março (4 dias)
Preço sem almoço Semana completa 68,24€ / Dia completo 21,30€ / Meio dia 10,65€
Preço com almoço Semana completa 106,24€ / Dia completo 30,80€
Acolhimento a partir das 9:30
Preço sem almoço Semana completa 85,30€ / Dia completo 21,30€ / Meio dia 10,65€
Preço com almoço Semana completa 132,80€ / Dia completo 30,80€
25 a 28 Março (4 dias)
Preço sem almoço Semana completa 68,24€ / Dia completo 21,30€ / Meio dia 10,65€
Preço com almoço Semana completa 106,24€ / Dia completo 30,80€
Acolhimento a partir das 9:30
Diz a organização:
“Nas férias da Páscoa vamos festejar os 20
anos do CCB. Vamos conhecê-lo, percorrê-lo e mimá-lo. Vamos contar estórias e
memórias que ecoam das suas paredes grossas. Vamos perceber o desenho dos seus
tectos altos. Vamos passear nos jardins dos seus telhados. Vamos olhar para o
mapa de Lisboa e perceber porque nasce ao pé do rio e não ao pé do Castelo.
E antes? Que cidade existia naquele local?
No fim, ofereceremos como presente de aniversário, um novo espaço imaginado, cheio das memórias e das ideias de uma semana, e para os próximos 20 anos. Pelo meio, na quarta-feira de manhã, há sessão de cinema de animação. "
E antes? Que cidade existia naquele local?
No fim, ofereceremos como presente de aniversário, um novo espaço imaginado, cheio das memórias e das ideias de uma semana, e para os próximos 20 anos. Pelo meio, na quarta-feira de manhã, há sessão de cinema de animação. "
A acção conta com Andreia Salavessa, Carine Pimenta,
Madalena Garnier Marques, Tiago Mota Saraiva e Maria José Castro e Solla.
terça-feira, 5 de março de 2013
Mónica Ferraz & André Indiana - Like a Legend (Official)
Porque a Mónica Ferraz tem uma das melhores vozes nacionais, porque a nova música é linda e porque a filha de uma amiga aparece neste videoclip verdadeiramente encantador. Adoro!
Já conhecem os Brigadeiros da Meg?
A Margareth faz brigadeiros para as mais variadas ocasiões, e está habituada a enviar para os mais variados pontos do país, basta encomendar através da página do facebook Brigadeiros da Meg.
E sabem um segredo? Ela até dá algumas receitas…
Vão lá espreitar!
O que fazer às crianças nas férias da Páscoa? – II

A oficina acontece nos dias 27 e 28 de Março, das 10h às 13h e das 14h às 17h30, e tem o preço de 40 euros por criança.
Mais informações e inscrições pelo e-mail museudamarioneta@egeac.pt
segunda-feira, 4 de março de 2013
O que fazer às crianças nas férias da Páscoa? – I

Aqui ficam os pormenores:
Programa Diário
09h00 – 12h30· Alimentar os animais;
Visitar a horta e aprender a identificar as plantas que lá crescem nesta época do ano – favas, ervilhas, nabos, alhos, cenouras, coentros, salsa, couves e outras;
Aprender quais são as partes comestíveis de cada uma das plantas – raízes, folhas, caules, flores, frutos ou sementes;
Recolher e identificar as folhas para fazer um herbário;
Semear plantas da horta em vasos que, no final, as crianças levarão para casa;
Aprender que as sementes das plantas da horta têm tamanhos, formas e cores diferentes;
Colocar diferentes sementes a germinar num tabuleiro, para acompanhar a evolução.
12h30 – 13h30 Almoço
13h30 – 17h00
Jogos ao ar livre;
Aprender a fazer um caderno, que será o herbário;
Fazer tintas com algumas plantas da horta e da floresta;
Desenhar e pintar os legumes da horta com as tintas fabricadas.
Ementa
semanal:
Pequeno-almoço: Cereais, iogurtes, fruta laminada,
croissants, pão com chocolate, pão, queijo, fiambre, marmelada, leite fresco,
Nesquick;Almoço:
Sopa do dia (varia todos os dias)
Perninhas de frango (segunda-feira)
Panadinhos de pescada (terça-feira)
Bifinhos e cogumelos (quarta-feira)
Lasanha de vitela (quinta-feira)
Rolinhos de peru (sexta-feira)
Espetadinhas de frutas, iogurtes, gelatina, pudim flan
Água e sumo de laranja
Lanche:1 peça de fruta, 1 queque ou um donut, 1 sanduiche por criança, 1 sumo ou 1 leite com chocolate por criança
Tarifário:
Inscrição:
125€/criança (desconto 10% para irmãos)Alimentação: 25€/criança (opcional)
Prolongamento do acolhimento até às 18h30: 25€/criança (opcional)
NOTA: As crianças devem trazer roupa e calçado
confortável, impermeável e chapéu. Se optarem por trazer as refeições de casa:
lanche da manhã, almoço e lanche (a Quintinha dispõe de frigorífico e
micro-ondas). Devem ainda trazer um livro grande e pesado, que lhes pertença,
para guardarem as folhas para o seu herbário.
Fomos à Quinta!
Neste domingo conseguimos aproveitar as últimas horas de bom tempo e fomos até à Quinta Pedagógica dos Olivais. Eu já lá tinha estado mais do que uma vez em trabalho, mas ainda não tinha levado lá os meus miúdos. E é um espaço sempre tão, mas tão agradável de visitar. Chegámos perto das quatro da tarde e tivemos uma hora e meia ali, entregue aos bichos. E foi como uma botija de oxigénio. Sair, mudar de ares, mostrar coisas que nos escapam no dia a dia. Embora no meio de prédios, e bastante altos, a Quinta Pedagógica dos Olivais, leva-nos para fora de Lisboa. Há burros, vacas, porcos, ovelhas, cabras, coelhos, galinhas e pavões. Há cavalos e patos e hortas para visitar. Há espaço para correr e dar pontapés na bola e rebolar na relva e fazer um desenho. E, muito importante nos dias que atravessamos: tem entrada gratuita. Nem sequer necessita de inscrição prévia. Basta ter vontade de passear entre a bicharada, pegar no carro, estacionar (à porta) e entrar no campo. Ouvir o barulho dos animais, vê-los a comer, a correr, a viver.
Este é sem dúvida um dos espaços que mais recomendo para levar as crianças na primavera que não tarda está aí. Hoje não parece. Aliás, parece que o mau tempo veio para ficar durante toda a semana, mas assim que a tempestade passar é pegar nos miúdos e ir passear!!!
Para os mais artísticos, acrescentar apenas que a Quinta Pedagógica tem um calendário muito interessante de actividades… lá está, pedagógicas! Os miúdos, com os pais, irmãos, avós, tios, sei lá, podem dar de comer aos animais, podem cozinhar e transformar o que a horta dá em boas compotas, podem fazer pão e bolos. Os interessados devem consultar o calendário de actividades para a família, estabelecido mês a mês e fazer a inscrição. Mais uma vez, ninguém tem que pagar…


E esta árvore cheia de chuchas?! Achámos tanta graça! Está carregadinha daquilo que os bebés mais perdem em passeio: chuchas, fraldas de pano, babetes...
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