Um passeio de barco no Alqueva foi motivo mais que suficiente para regressar, no último fim-de-semana, ao Alentejo. O convite surgiu da Agência de Turismo do Alentejo (e mais uma vez muito obrigada à Rita de Sá da Studycom – a empresa que faz a assessoria da agência e se lembrou de me convidar), que depois de 3 anos virada para o mercado exterior convocou um grupo de jornalistas nacionais para se dar a conhecer. Luxuosamente instalados no Convento do Espinheiro, a 6 quilómetros de Évora, um hotel de cinco estrelas de luxo, com todo o conforto possível e imaginário (podem dar uma espreitadela em http://www.conventodoespinheiro.com/), o fim-de-semana foi repartido entre Évora e Monsaraz, onde o Alqueva tem de facto um papel chave. O passeio num barco-casa, que qualquer pessoa pode alugar por um dia, dois ou até uma semana, com cozinha, quartos, wc’s, e até zona de churrasco, foi muito agradável. O tempo ajudou. Este Outono está especialmente quente e o Lago devolveu-nos ao Verão, quando andámos ali dentro de água, ao sabor dos apetites de contornar esta e aquela ilhota. Depois do passeio de barco que, confesso, soube a pouco, eis que fomos almoçar ao restaurante Sem Fim, aquele que foi o primeiro objecto de mensagem deixado neste blog, quando o criei. E, claro, a “Sopa de Tomate do Sem Fim” estava deliciosa. Por ter sido um fim-de-semana especialmente cheio, decidi fazer três comentários distintos: este dedicado ao barco e ao Convento de Espinheiro, e os outros dois sobre o Museu do Artesanato de Évora e os Rebuçados de Ovo de Portalegre que foram uma agradável surpresa no final do programa.
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