Há exposições em que entramos e saimos e ficamos na mesma, não gostámos muito ou nem tão pouco percebemos o objectivo do autor. E depois há outras, como a da Marta Burnay em que nos apatece trazer tudo para casa. Intitulada “Sem Pé”, a mostra de esculturas pode ser visitada até ao final deste mês, na Galeria 9arte, mesmo ao lado do Museu das Comunicações, em Lisboa, e tem na água e no mar a sua principal inspiração. A Marta pegou nas ideias e transformou-as em esculturas muito, muito giras que partem sobretudo da resina, mas que integram objectos tão nossos conhecidos da vida quotidiana, como um pente, um saca-rolhas, colheres, passadores, tesouras, enfim, tudo e mais alguma coisa que possamos imaginar. Há trabalhos que são quadros, irreverentes, divertidos, e há uma peça, a peça central da exposição, que junta uma quantidade enorme de peixes, todos coloridos, todos diferentes, que estão presos a pedras enormes da praia e que nos faz mergulhar fundo no Verão. A Marta Burnay foi minha colega de escola e eu estou mesmo orgulhosa do trabalho dela. Vão ver que vale a pena.
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
quinta-feira, 22 de julho de 2010
“Sem Pé” de Marta Burnay
Há exposições em que entramos e saimos e ficamos na mesma, não gostámos muito ou nem tão pouco percebemos o objectivo do autor. E depois há outras, como a da Marta Burnay em que nos apatece trazer tudo para casa. Intitulada “Sem Pé”, a mostra de esculturas pode ser visitada até ao final deste mês, na Galeria 9arte, mesmo ao lado do Museu das Comunicações, em Lisboa, e tem na água e no mar a sua principal inspiração. A Marta pegou nas ideias e transformou-as em esculturas muito, muito giras que partem sobretudo da resina, mas que integram objectos tão nossos conhecidos da vida quotidiana, como um pente, um saca-rolhas, colheres, passadores, tesouras, enfim, tudo e mais alguma coisa que possamos imaginar. Há trabalhos que são quadros, irreverentes, divertidos, e há uma peça, a peça central da exposição, que junta uma quantidade enorme de peixes, todos coloridos, todos diferentes, que estão presos a pedras enormes da praia e que nos faz mergulhar fundo no Verão. A Marta Burnay foi minha colega de escola e eu estou mesmo orgulhosa do trabalho dela. Vão ver que vale a pena.
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