Acabo de chegar de uma reportagem em que pude ouvir a Mariza a cantar, a dois metros de mim, numa sala em que estavam pouco mais de 30 pessoas. Fabuloso. As expressões do rosto. A projecção da voz sem microfone. A sintonia perfeita com as guitarras. O sentir do fado.
E assim, se alegra (e muito) a manhã de uma jornalista. Posso ter um trabalho precário, e tenho, posso não levar muito dinheiro para casa, e não levo, mas tenho acesso a experiências que de outra maneira não as viveria. Não é isso que dá de comer aos meus, mas é com momentos destes de apaziguo a alma face às escolhas que fiz!
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