quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Ainda a propósito do post anterior

Deixo as perguntas: Se todos nós tivéssemos direito a um apoio financeiro para os nosso filhos, o vulgo “abono”, quantos dos nosso miúdos não poderiam andar numa escola de inglês e assim ter mais oportunidades de emprego quando crescessem? Quantos dos nossos filhos não poderiam frequentar um desporto e com isso despertar novos interesses e até aumentar o rendimento escolar? Quantos dos nossos filhos não poderiam até curar doenças mais facilmente precisamente por poderem os pais colocá-los numa actividade física que ajudasse? Quantos não poderiam aprender música e tornar-se em cidadãos mais interessados? Ir mais vezes ao teatro, ao cinema, a concertos e conseguir ter outras perspectivas de vida? Quantos de nós não poderíamos comprar-lhes mais livros e incentivá-los à leitura, a falarem melhor, a escrever melhor? É justo serem comparados, depois, aos restantes alunos europeus? Estarem na mesma linha de partida para concorrerem a um cargo internacional?

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