Munam-se das revistas da semana, dos jornais de sábado e até daquele livro há muito colocado de parte com a etiqueta mental “Para Ler”. Pequem em tudo e vão neste fim-de-semana tomar o pequeno-almoço à Ponta do Sal, ali, em S. Pedro do Estoril, enfiado no mar e com uma vista aberta para o mundo. É assim que vejo este sítio, não criado há pouco tempo, talvez há uma meia dúzia de anos ou nem isso, mas que já faz parte dos hábitos de quem anda pela Linha. A vista não podia ser melhor, nem tudo o resto. Quando entramos, invade-nos logo o cheirinho de bolos acabados de fazer. Os preços não são proibitivos. E se depois de um pequeno-almoço onde não conseguimos resistir a uma guloseima que nos acompanhou tão bem nas nossas leituras, ficarmos com a consciência pesada, podemos sempre dar corda aos sapatos e fazer uma caminhada ali mesmo. Respirar ar e dar uma sacudidela ao stress da semana. Sabe bem estar ali.
Quem não pode passar por lá de manhã, pode sempre fazê-lo à tarde, mas arrisca-se a não ter mesa na esplanada e ela é realmente fundamental para retemperar energias. Centro de Interpretação ambiental, este espaço acolhe muitas iniciativas como ateliês, conferências e exposições temporárias, mas tudo a uma escala reduzida porque o interior não é assim tão grande, felizmente, já que se torna muito mais familiar. O estacionamento não se paga, a cafetaria é óptima (como comecei por fazer referência) e, porque também é importante, as casas de banho são muito agradáveis. A das senhoras tem berçário (as mães sabem como isto é importante) e há uma especifica para deficientes, como aliás está também acessível a cadeiras de rodas todo o espaço. Ir até lá numa manhã sem pressa é como dar um mimo a nós próprios. Tomem nota. Fica na Marginal, claro está, pouco depois da Colónia Balnear O Século, para quem vem de Lisboa.
Quem não pode passar por lá de manhã, pode sempre fazê-lo à tarde, mas arrisca-se a não ter mesa na esplanada e ela é realmente fundamental para retemperar energias. Centro de Interpretação ambiental, este espaço acolhe muitas iniciativas como ateliês, conferências e exposições temporárias, mas tudo a uma escala reduzida porque o interior não é assim tão grande, felizmente, já que se torna muito mais familiar. O estacionamento não se paga, a cafetaria é óptima (como comecei por fazer referência) e, porque também é importante, as casas de banho são muito agradáveis. A das senhoras tem berçário (as mães sabem como isto é importante) e há uma especifica para deficientes, como aliás está também acessível a cadeiras de rodas todo o espaço. Ir até lá numa manhã sem pressa é como dar um mimo a nós próprios. Tomem nota. Fica na Marginal, claro está, pouco depois da Colónia Balnear O Século, para quem vem de Lisboa.
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