
Da intenção de ler o livro a querer fazer uma entrevista à autora foi um segundo. E sorte a minha, a autora, super disponível não só respondeu, como me deu uma óptima receita para fazer nesta casa de cinco elementos que tanto gostam de andar às voltas pela cozinha!
Ora vejam:
Que alimentos nunca podem faltar numa casa?Do meu ponto de vista e olhando para a minha própria casa, o que nunca falta são os legumes da época, sobretudo os de folha verde pela elevada concentração de vitaminas e minerais e as leguminosas pelas maravilhosas proteínas. Também não consigo passar sem algumas especiarias como sejam o gengibre e a canela. O limão é assim outro alimento que não consigo dispensar. Julgo que isto será o mínimo, a que consigo chegar;).
Como mudar os hábitos das crianças e convencê-los a comer mais "verdes" à refeição?Aqui posso apenas partilhar a minha experiência. O primeiro conselho é envolver as crianças na alimentação; seja na compra dos alimentos, na preparação ou mesmo na cozinha. É uma forma de as integrar e de lentamente ir explicando a forma de escolher os alimentos, os seus benefícios, etc. O segundo conselho que daria é o de evitar grandes imposições. Sugiro sempre a experimentação de tudo o que está à mesa, deixando a liberdade sobre a quantidade de um dos pratos. Evito também os rótulos de vegetariano, lacto, etc...o que têm à mesa é natural, e não tem que ter etiquetas ou nomes.
A Rita Sambado acredita na velha máxima oriental "Somos o que comemos"?Não somos apenas o que comemos, somos também o resultado dos nossos pensamentos, crenças, etc...
A alimentação desempenha um papel fundamental também. É sobretudo um espelho da nossa consciência; ou seja se sabemos o que nos faz bem, chamamos a nós a responsabilidade de não ingerir alimentos que sabemos à partida nada nos acrescentam. Ou seja, a alimentação é para mim uma aposta consciente em nós próprios.
Como e porquê decidiu ser vegetariana? Com a prática de yoga eliminei o consumo de carne. Comecei a perceber que determinadas posturas se tornavam quase impossíveis com a ingestão de alguns alimentos. Anos mais tarde numa das minhas idas à India pela homeopatia, aprendi com os indianos a importância da preservação energética do que ingerimos. Ou seja, ao não consumir animais, estamos a não deixar entrar no nosso organismo todo o sofrimento que está por trás da criação e morte dos animais. E foi assim, que optei por uma alimentação de base vegetariana.
E que alterações encontrou no seu comportamento do dia-a-dia: maior rentabilidade, melhor humor, mais resistência a grites e maleitas...?As alterações que experienciei no meu organismo aconteceram imediatamente pelo abandono da carne: maior energia, melhores digestões, maior luz na pele, maior serenidade, melhor funcionamento intestinal, etc...foram mesmo muitos os benefícios.
Como mudar os hábitos das crianças e convencê-los a comer mais "verdes" à refeição?Aqui posso apenas partilhar a minha experiência. O primeiro conselho é envolver as crianças na alimentação; seja na compra dos alimentos, na preparação ou mesmo na cozinha. É uma forma de as integrar e de lentamente ir explicando a forma de escolher os alimentos, os seus benefícios, etc. O segundo conselho que daria é o de evitar grandes imposições. Sugiro sempre a experimentação de tudo o que está à mesa, deixando a liberdade sobre a quantidade de um dos pratos. Evito também os rótulos de vegetariano, lacto, etc...o que têm à mesa é natural, e não tem que ter etiquetas ou nomes.
A Rita Sambado acredita na velha máxima oriental "Somos o que comemos"?Não somos apenas o que comemos, somos também o resultado dos nossos pensamentos, crenças, etc...
A alimentação desempenha um papel fundamental também. É sobretudo um espelho da nossa consciência; ou seja se sabemos o que nos faz bem, chamamos a nós a responsabilidade de não ingerir alimentos que sabemos à partida nada nos acrescentam. Ou seja, a alimentação é para mim uma aposta consciente em nós próprios.
Como e porquê decidiu ser vegetariana? Com a prática de yoga eliminei o consumo de carne. Comecei a perceber que determinadas posturas se tornavam quase impossíveis com a ingestão de alguns alimentos. Anos mais tarde numa das minhas idas à India pela homeopatia, aprendi com os indianos a importância da preservação energética do que ingerimos. Ou seja, ao não consumir animais, estamos a não deixar entrar no nosso organismo todo o sofrimento que está por trás da criação e morte dos animais. E foi assim, que optei por uma alimentação de base vegetariana.
E que alterações encontrou no seu comportamento do dia-a-dia: maior rentabilidade, melhor humor, mais resistência a grites e maleitas...?As alterações que experienciei no meu organismo aconteceram imediatamente pelo abandono da carne: maior energia, melhores digestões, maior luz na pele, maior serenidade, melhor funcionamento intestinal, etc...foram mesmo muitos os benefícios.

PizZa com base de brócolosIngredientesPara a base2 mãos-cheias de raminhos de bróculos
1 dente de alho
2 ovos inteiros
Sal q.b.
1 mão-cheia de amêndoas raladas
Modo de preparaçãoDesfaça primeiro os raminhos e o alho no processador. Tempere com sal e junte as amêndoas raladas. Adicione depois os ovos e amasse. Coloque numa base e estenda. Vai ao forno até começar a corar.
Tire e coloque por cima o recheio que entender. Desde o mais básico de tomate com manjericão e mozarela, até folhas de beterraba com azeitonas e queijo de cabra, ou pera com funcho e requeijão.
Uma ótima alternativa que promete divertir as crianças. Para a versão vegan substitui-se os ovos por sementes de chia demolhadas em água por cinco minutos.
Obrigada!
Fica a promessa de no fim-de-semana deitar mãos à massa, mas enquanto o fim-de-semana não chega, experimento amanhã um sumo detox de beterraba, maçã e gengibre que tem assim o ar mais convidativo que um sumo vermelho tem para oferecer!
Edição Casa das Letras.
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