Aqui há dias a Emi enviou-me o novo CD da dupla francesa de música electrónica Air. “Le Voyage dan la Lune” tem uma edição especial, limitada, composta por CD e DVD e que recupera “A Trip to the Moon” (1902) by Georges Méliès. Por não conhecer a fundo o trabalho deles, hoje coloquei-o a tocar nesta manhã de trabalho e logo aos primeiros acordes pensei: “Eh, pá! Parece que estou dentro de um filme”. Só quando chegou ao fim o CD é que fui ler alguma coisa sobre a banda. Gosto de conhecer as coisas assim, às escuras, para não ser muito influenciada sobre o que os outros dizem. Assim, parece-me mais justo: ou gosto ou não gosto, independentemente dos outros gostarem ou não. E foi então que descobri que os trabalhos da dupla de Nicolas Godin e Jean-Benoit Dunckel são frequentemente requisitados para fazerem a banda sonora dos filmes de Sofia Coppola. Está explicado, porque me senti, mesmo, a entrar, na grande tela. A música electrónica não faz parte das minhas escolhas diárias, mas se tivesse de dar som a qualquer trabalho de vídeo (lembrei-me agora das maratonas feitas na faculdade) este era com certeza um CD a ouvir em modo repeat.
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Air (ou um mergulho numa banda sonora)
Aqui há dias a Emi enviou-me o novo CD da dupla francesa de música electrónica Air. “Le Voyage dan la Lune” tem uma edição especial, limitada, composta por CD e DVD e que recupera “A Trip to the Moon” (1902) by Georges Méliès. Por não conhecer a fundo o trabalho deles, hoje coloquei-o a tocar nesta manhã de trabalho e logo aos primeiros acordes pensei: “Eh, pá! Parece que estou dentro de um filme”. Só quando chegou ao fim o CD é que fui ler alguma coisa sobre a banda. Gosto de conhecer as coisas assim, às escuras, para não ser muito influenciada sobre o que os outros dizem. Assim, parece-me mais justo: ou gosto ou não gosto, independentemente dos outros gostarem ou não. E foi então que descobri que os trabalhos da dupla de Nicolas Godin e Jean-Benoit Dunckel são frequentemente requisitados para fazerem a banda sonora dos filmes de Sofia Coppola. Está explicado, porque me senti, mesmo, a entrar, na grande tela. A música electrónica não faz parte das minhas escolhas diárias, mas se tivesse de dar som a qualquer trabalho de vídeo (lembrei-me agora das maratonas feitas na faculdade) este era com certeza um CD a ouvir em modo repeat.
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