Era suposto termos um almoço de amigos em casa. Estava tudo mais ou menos alinhavado para sentar à mesa sete petizes e seis adultos e meio! Mas, por causa da que vale quase por dois estar de repouso obrigatório adiámos o encontro e vai daí pegámos nos miúdos e alterámos o nosso domingo. Rumámos ao Pavilhão do Conhecimento e divertimo-nos à grande a fazer experiências de todo o género e feitio. O pai andou numa bicicleta suspensa num arame. O F e a C fizeram uma corrida de barcos. A M revoltou-se e saiu do carrinho para andar sozinha por toda a parte, radiante com tamanho colorido. O M ficou fascinado com um bola laranja, de plástico, que teimava em não cair no chão, por efeito da corrente de ar. A C entreteve-se minutos a fio fazer bola de sabão gigantes. A M decidiu pegar nas maiores peças de lego com que alguma vez tinha sonhado e espalho-as a seu belo prazer pelo chão. A C conduziu um carro de rodas quadradas e deu boleia ao F que nunca mais quis dali sair. A M roubou todas as peças que conseguiu de cada novo jogo que encontrou. A C serviu de aperitivo a uma bela travessa de fruta, com a cabeça dela lá metida. O Pai e a Mãe deixaram-se hipnotizar e olharam um para o outro todos retorcidos. Ainda tentámos erguer uma saca de 40 quilos e percebemos o bom efeito das roldanas: quanto mais, mais fácil é fazer alguma coisa subir. Pesámos uma garrafa vazia e depois outra com água, outra com azeite, outra com alcool e outra com água sem sal e vimos que a o azeite é muito, muito mais leve. Enchemos recipientes de água, respondemos a perguntas, espantámo-nos com as respontas. Deitámo-nos numa cama de pregos e nenhum de nós se magoou. A C entrou num foguetão, o F pôs um capacete, a M comeu bolachas e fez migalhas que nunca mais acabavam. O F e a M fizeram uma birra tremenda por sairem de lá. Fomos lanchar e ainda cumprimentaram o “Vasco”. No caminho para casa perguntaram quando voltariam a fazer mais experiências... E depois? Depois dormiram que nem uns anjos, de tal forma estavam exaustos.
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
E, então, ontem foi assim
Era suposto termos um almoço de amigos em casa. Estava tudo mais ou menos alinhavado para sentar à mesa sete petizes e seis adultos e meio! Mas, por causa da que vale quase por dois estar de repouso obrigatório adiámos o encontro e vai daí pegámos nos miúdos e alterámos o nosso domingo. Rumámos ao Pavilhão do Conhecimento e divertimo-nos à grande a fazer experiências de todo o género e feitio. O pai andou numa bicicleta suspensa num arame. O F e a C fizeram uma corrida de barcos. A M revoltou-se e saiu do carrinho para andar sozinha por toda a parte, radiante com tamanho colorido. O M ficou fascinado com um bola laranja, de plástico, que teimava em não cair no chão, por efeito da corrente de ar. A C entreteve-se minutos a fio fazer bola de sabão gigantes. A M decidiu pegar nas maiores peças de lego com que alguma vez tinha sonhado e espalho-as a seu belo prazer pelo chão. A C conduziu um carro de rodas quadradas e deu boleia ao F que nunca mais quis dali sair. A M roubou todas as peças que conseguiu de cada novo jogo que encontrou. A C serviu de aperitivo a uma bela travessa de fruta, com a cabeça dela lá metida. O Pai e a Mãe deixaram-se hipnotizar e olharam um para o outro todos retorcidos. Ainda tentámos erguer uma saca de 40 quilos e percebemos o bom efeito das roldanas: quanto mais, mais fácil é fazer alguma coisa subir. Pesámos uma garrafa vazia e depois outra com água, outra com azeite, outra com alcool e outra com água sem sal e vimos que a o azeite é muito, muito mais leve. Enchemos recipientes de água, respondemos a perguntas, espantámo-nos com as respontas. Deitámo-nos numa cama de pregos e nenhum de nós se magoou. A C entrou num foguetão, o F pôs um capacete, a M comeu bolachas e fez migalhas que nunca mais acabavam. O F e a M fizeram uma birra tremenda por sairem de lá. Fomos lanchar e ainda cumprimentaram o “Vasco”. No caminho para casa perguntaram quando voltariam a fazer mais experiências... E depois? Depois dormiram que nem uns anjos, de tal forma estavam exaustos.
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