Este foi um fim-de-semana cheio, a abarrotar de emoções. Hoje, quando deixava os miúdos na escola, tinha a sensação que regressávamos de um fim-de-semana prolongado. Mas, não. Foram dois dias, mas dois dias muito intensos. Se calhar até intensos de mais, que os miúdos mais novos ficaram a chorar baba e ranho, mesmo aos gritos, melhor dizendo, quando os entreguei às respectivas educadoras. Também eles já se tinham esquecido da rotina, será? Desde sexta-feira que andámos numa roda viva. Encontrámos amigos que já algum tempo não víamos. Almoçámos e jantámos com os avós, visitámos os outros avós. Fomos conhecer todos a prima recém-nascida. Encontrámos mais pessoas que há muito não víamos. Tivemos uma festa de anos. Comeram-se muitos bolos, fizeram-se brindes. O tempo sempre a ajudar, nesta verdadeira primavera antecipada que nos fez brincar na praia, sem pressas, apenas com vontade de estar ali. Fomos para casa cheios de areia nos pés e na cabeça também. Tirámos as meias, rebolámos, tirámos fotografias até mais não. E eu senti uma plenitude maravilhosa. A felicidade de estar completa. A felicidade da plenitude. Tanta felicidade que, às vezes, até tenho medo.
A vida é uma maravilha. É mesmo, de verdade! E é por ser assim, tão preciosa e única que é tão fugaz. Nós por aqui somos 5 e somos muitos diferentes! 5 mais um cão e adoramos viver e todos os dias fazemos mais qualquer coisa para sermos mesmo felizes!
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Plenitude
Este foi um fim-de-semana cheio, a abarrotar de emoções. Hoje, quando deixava os miúdos na escola, tinha a sensação que regressávamos de um fim-de-semana prolongado. Mas, não. Foram dois dias, mas dois dias muito intensos. Se calhar até intensos de mais, que os miúdos mais novos ficaram a chorar baba e ranho, mesmo aos gritos, melhor dizendo, quando os entreguei às respectivas educadoras. Também eles já se tinham esquecido da rotina, será? Desde sexta-feira que andámos numa roda viva. Encontrámos amigos que já algum tempo não víamos. Almoçámos e jantámos com os avós, visitámos os outros avós. Fomos conhecer todos a prima recém-nascida. Encontrámos mais pessoas que há muito não víamos. Tivemos uma festa de anos. Comeram-se muitos bolos, fizeram-se brindes. O tempo sempre a ajudar, nesta verdadeira primavera antecipada que nos fez brincar na praia, sem pressas, apenas com vontade de estar ali. Fomos para casa cheios de areia nos pés e na cabeça também. Tirámos as meias, rebolámos, tirámos fotografias até mais não. E eu senti uma plenitude maravilhosa. A felicidade de estar completa. A felicidade da plenitude. Tanta felicidade que, às vezes, até tenho medo.
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